Uma Copa do Mundo verde e amarela
Depois de 64 anos, o Brasil volta a sediar a Copa do Mundo de Futebol. Este é o maior evento mundial que o país já recebeu, superando a Copa de 1950, a Eco-92, os Jogos Pan-Americanos de 2007, a Rio+20, a Jornada Mundial da Juventude, sob os mais variados aspectos. Estamos escancarando para o mundo, as riquezas, mazelas e contradições da sétima economia do planeta.
Contestada ou não, e já que somos considerados o país do futebol, cinco vezes campeão do mundo na modalidade, o que nos resta a partir desta quinta-feira (12/6), Dia dos Namorados, vivenciar a Copa do Mundo no país, que será vista por 3 bilhões de pessoas em todo o planeta.
Será uma Copa representativa para o futebol brasileiro, pois, além da derrota na Copa de 1950, para o Uruguai, ao lado da Espanha, o Brasil é o único campeão mundial que não conseguiu vencer em casa e não terá tão cedo uma terceira chance.
Gosto do futebol por ser um esporte envolvente, comovente, uma caixinha de surpresa. Embora sempre haja aquele time, ou aquela seleção favorita, lá está o futebol sempre surpreendente. Nesta quinta-feira (12/6), Dia dos Namorados, uma data que entra para história do país, será dado o pontapé inicial com a estreia do Brasil contra a Croácia, na Arena Corinthians, em São Paulo. E lá está como protagonista, a bola, ‘a brazuca’, responsável em consagrar jogadores e definir uma única seleção com direito a conquistar a réplica da Taça da Fifa.
Antes da torcer pela minha seleção predileta, torço também para que a Copa do Mundo seja sinônimo de harmonia entre os povos dos diversos continentes que se dispuseram em visitar e celebrar a vida por meio do esporte.
Que venha o hexa campeonato. Avante Brasil...