quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Morto em confronto com a policia o bandido Maninho Babilônia

Em troca de tiros com a polícia, tombou morto na manhã desta quarta-feira (19), no bairro Pai Geraldo, o foragido Francisco de Assis dos Santos, 25 anos, vulgo Maninho Babilônia, um dos suspeitos de ter  participação no assassinato de uma professora, ocorrido no mês passado no municipio de Codó.

Por volta das 5h da madrugada, os policiais civis de Codó e o Serviço de Inteligência do 2º BPM, realizaram uma operação conjunta para cumprir mandado de prisão contra o acusado e fizeram campanha nas proximidades da residência onde ele estava homiziado, na área denominada Cidade Nova.

 
Já por volta das 6h da manhã os policiais armaram o cerco contra Maninho Babilônia que ao sair de casa e avistar as guarnições, efetuou três disparos de revólver contra os policiais. No revide o indivíduo foi alvejado com um tiro na região torácica entrando em óbito ainda no local. 

Francisco de Assis estava armado com um revólver calibre 38, e no interior da residência os policiais ainda encontraram uma motocicleta Honda Pop com registro de roubo.

Conhecido no submundo do crime pela alcunha de Maninho Babilônia, Francisco de Assis dos Santos era considerado um bandido de alta periculosidade e também era suspeito de ter assassinado pessoas por encomenda.

fonte: NOCA 
Pobreza crônica no Brasil caiu para 1,1% da população 
A pobreza multidimensional crônica no Brasil passou de 8,3% para 1,1% da população, no período entre 2002 e 2013, anunciou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, no painel “A experiência brasileira na superação da extrema pobreza”, durante o I Seminário Internacional WWP – Um Mundo sem Pobreza, em Brasília.
 
A pobreza, considerada em suas várias dimensões, além da baixa renda, teve uma redução mais acentuada entre negros, nas famílias com crianças e no Nordeste, onde estava mais concentrada.

Campello destacou o efeito mais forte das políticas nos grupos sociais considerados mais vulneráveis.

Antes do Plano Brasil Sem Miséria, o núcleo duro da pobreza era formado por 71% de negros, 60% concentrados no Nordeste e 40% crianças e adolescentes de 0 a 14 anos.

No Nordeste, a pobreza multidimensional crônica caiu de 17,9% para 1,9%. Entre os negros, a queda foi de 12,6% para 1,7%. E nas famílias com pelo menos um filho de seis anos ou menos de 13,4% para 2,1%.

Indicadores que medem a pobreza em suas várias dimensões – e não apenas a renda – são um dos temas do seminário internacional, que reúne especialistas, na capital federal, até esta quarta-feira (19).

Os números anunciados pela ministra foram baseados em metodologia do Banco Mundial, que considera em pobreza crônica os indivíduos com renda de até R$ 140 mensais e privações em pelo menos três de sete dimensões, como educação, saúde, habitação e acesso a bens e serviços.

Em sua fala, Tereza Campello reforçou que os números mostram que o combate à pobreza no Brasil enfrentou o problema não apenas do ponto de vista da renda, ainda que o principal critério de acesso ao Bolsa Família tenha sido a renda.

A ministra destacou que o programa, que beneficia atualmente 14 milhões de famílias, não é o único responsável pelos resultados obtidos pelo Brasil, visto como exemplo no combate à pobreza.

“Muita gente acaba atribuindo ao Bolsa Família, mas o programa é apenas parte de um modelo de desenvolvimento econômico inclusivo”, disse a ministra, ao ressaltar também políticas públicas que possibilitaram o aumento do salário mínimo, a geração de empregos e o fortalecimento da agricultura familiar.

A economista-chefe de Desenvolvimento Humano na América Latina e Caribe, do Banco Mundial, Margaret Grosh, também participou do painel “A experiência brasileira na superação da extrema pobreza”.

Ela parabenizou o país pelos programas sociais que “terão ainda mais resultados no futuro.”

“O Bolsa Família deveria ser conhecido no mundo todo para aprendermos. Eu gostaria de parabenizar o Brasil. Vocês avançaram nos esforços para o monitoramento de famílias pobres.

Grosh disse ainda que, depois do sucesso dos programas sociais brasileiros, há mais pressão para aperfeiçoá-los. “Os programas funcionam bem sozinhos e integrados também. O Brasil avançou muito e há espaço para aperfeiçoar.”

Durante o painel, a professora da Universidade de Tulane Nora Lustig observou que a América Latina está num bom caminho para a redução das desigualdades.

Na avaliação dela, o Brasil “está melhor do que outros países quando falamos de transferência de renda” e apresentou grande expansão na educação, o que gerou mudanças no mercado de trabalho. “O mercado de trabalho teve diminuição das lacunas, o gerou mais igualdade.”

com informações do Ministério do Desenvolvimento Social 
 
Dia da Bandeira Nacional

Hoje, 19 de novembro comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, essa comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da República, no ano de 1889. Com o fim do período Imperial (1822-1889), a bandeira desenhada por Jean Baptiste Debret, que representava o império, foi substituída pelo desenho de Décio Vilares.

A substituição da bandeira imperial por uma bandeira republicana representa as mudanças que o Brasil passava naquele momento: mudanças na forma de governo e de governar, do regime imperial para uma república federativa. Além disso, a nova bandeira representava a simbologia que estava agregada ao republicanismo, como a ideia de um Estado-nação, o patriotismo e o surgimento do sentimento nacionalista, ou seja, a construção identitária do povo brasileiro, a identidade nacional.

As bandeiras não são restritas a serem simbologias somente do Estado-nação, ou de algum país, mas existem bandeiras que representam diversas regiões que integram o país e diferentes instituições e esferas sociais. Existem bandeiras que simbolizam times de futebol, torcidas organizadas, cidades, Estados, instituições religiosas e governamentais como cidades, exército, além das instituições comerciais, bandeira de uma empresa. 

Temos notícias de que as primeiras bandeiras foram visualizadas na antiguidade, eram utilizadas nos exércitos como meio de reconhecimento entre os diversos soldados. Atualmente, no mundo contemporâneo, todo Estado-nação possui uma bandeira nacional que representa e dá unidade à nação, ou seja, unifica diferentes povos. Dessa maneira, a instituição da comemoração do dia da bandeira acrescentou mais um elemento simbólico na construção da identidade nacional.

Nota do Blog
Na época em que cursava o primário no Grupo Escolar João Lisboa, dia sim e dia não a saudosa diretora Edmê Assunção colocava os alunos perfilados e todos juntos cantávamos o hino que virou símbolo da nação brasileira: Salve, lindo pendão da esperança. Salve, símbolo augusto da paz. Tua nobre presença à lembrança. A grandeza da pátria nos traz. Primeira estrofe do hino à Bandeira Nacional que marcou a geração do meu período estudantil e tornou-se mais um elemento constituidor da identidade nacional brasileira.

 

Acidente com vitima fatal na MA-127

Elsio Barbosa Mendes, 53 anos, vitima fatal
Um grave acidente entre uma Van e uma motocicleta deixou uma vitima fatal, identificada como Elsio Barbosa Mendes, 53 anos, por volta das 18h30 desta terça-feira (18), na MA-127 à aproximadamente 20km de distancia de Caxias.

O acidente foi na altura do povoado Miranda, em uma curva perigosa da rodovia estadual que interliga o municipio de Caxias/São João do Sóter. Segundo informações, o  impacto da batida da motocicleta na lateral da Van foi tão forte que o transporte de duas rodas partiu-se ao meio. A Van, de placa JWZ 6575 teve a ponta do eixo esquerdo quebrado. 

Não há informações de passageiros feridos no acidente, já a vitima fatal teve o rosto mutilado, traumatismo craniano e faleceu no local. Elsio Barbosa Mendes trafegava no sentido São João do Sóter/Caxias.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Calvário do Vasco está chegando ao fim...

Apenas um ponto separa o time do Vasco da Gama da elite do futebol brasileiro. Na noite desta terça-feira, com dramaticidade e sofrimento, a equipe carioca virou o jogo, após estar perdendo para o rebaixado Vila Nova - GO, e venceu por 3X1. Com o resultado, neste sábado, basta um empate dos vascainos contra o Icasa no Maracanã para o acesso ser confirmado.

Os gols do Vasco foram marcados por Carlos Cesar, Douglas e John Clay. O Vila Nova abriu o marcador com Dimba no inicio do primeiro tempo. Vale ressaltar que até aos 44min do segundo tempo, com o Gigante da Colina mau distribuído em campo, a partida estava empatada com o time goiano jogando no contra-ataque e ameaçando o gol defendido por Martin Silva.

Matematicamente a classificação não está assegurada, mas o ideal é que ela venha no sábado com o Maracanã lotado, diante do apoio da torcida, colocar um ponto final neste sofrimento que é disputar a Serie B do Campeonato Brasileiro. 

Falta pouco, muito pouco para sairmos desta situação. O curioso é que todos os adversários jogam contra o Vasco da Gama como se estivessem disputando uma final de Copa do Mundo.
Ponto de Vista: Julien Blanc é só batalha em guerra contra cultura do estupro no Brasil
Milhares celebraram a decisão do Itamaraty de proibir a entrada do “artista da pegação”, Julien Blanc, no Brasil. Derrotar Julien Blanc e seu curso de “xaveco forçado” é, na verdade, vencer uma batalha contra a cultura do estupro. Uma batalha que é de homens e mulheres, de todos os brasileiros.
Nana Queiroz é fundadora da campanha Não mereço ser estuprada, hit nas redes neste inicio de ano.
 É exagero falar em uma cultura do estupro? Absolutamente não. A cultura do estupro é o que permite que agressores se sintam bem ao assediar ou estuprar mulheres e que 64% das vítimas tenham vergonha de denunciar. No ano passado, cerca de 50 mil casos de estupro foram registrados oficialmente no Brasil. Mas o verdadeiro total de casos pode ter chegado a 143 mil, estimou uma pesquisa. São quase cem mil casos não denunciados. Por quê?

A cultura do estupro culpa a vítima pelas roupas que veste, defende o violador dizendo que ele foi provocado e dá autorização para encoxamentos públicos. E permite algumas das técnicas que Blanc ensina a seus discípulos, como empurrar a cabeça de mulheres à força contra o pênis, destruir sua autoestima ou agarrá-las pelo pescoço em bares e baladas.

Julien Blanc é um guru da cultura do sexo a qualquer preço e da ideia de que mulheres são presas numa caçada. Esse tipo de pensamento é o que leva a 80% dos casos de estupro. Instituições internacionais de assitência às vítimas afirmam que, na maioria dos casos, elas conhecem o agressor. Não são estupros em becos escuros, mas meninas drogadas ou embebedadas em uma festa, um amasso que ultrapassa os limites, um ex-namorado ciumento que vem provar que ela ainda é propriedade dele.

Obviamente, este não é tipo de paquera que faz mulheres felizes. Mas também não faz homens felizes. Conexões reais, sejam elas emocionais ou sexuais apenas, são o que satisfazem realmente o ser humano em todo seu potencial.

Os mais de 380 mil brasileiros, homens e mulheres, que assinaram a petição da Avaaz contra Julien Blanc acreditam nisso com paixão. O Itamaraty atendeu suas exigências em poucos dias. A mesma tenacidade guiou cidadãos na Austrália, os primeiros a banir Blanc de seu território, e mobiliza agora mulheres no Canadá e na Grã-Bretanha. Isso nos dá um banho de esperança. A cultura do estupro é mundialmente rejeitada pelos cidadãos – agora precisamos fazer com que as leis sigam esse sinal dado pelas sociedades.

Aqui no Brasil, um bom começo é aprovar um projeto de lei, de autoria do deputado Romário, que criminaliza práticas como o encoxamento em transporte público e o tipo de abordagem violenta pregada por Blanc. É preciso que entendamos, enquanto sociedade, que o estupro começa muito antes da conjunção carnal – e que esses primeiros passos também são criminosos e não serão tolerados.

Nós precisamos disso. Basta lembrar que 1 em cada 4 brasileiros respondeu ao IPEA, ainda neste ano, que mulheres que mostram muito o corpo merecem ser atacadas. E que quando eu e milhares de mulheres fizemos o protesto virtual “Eu Não Mereço Ser Estuprada” para nos manifestar contra essa cultura, fomos ameaçadas de agressão sexual e física.

Enfim, este não é um artigo de ódio a Julien Blanc ou um lamento pela sociedade que temos, mas uma mensagem de amor a todas as pessoas que se uniram para dizer um basta a essa cultura destrutiva. Uma mensagem de esperança a todos que, como eu e meus colegas, acreditam que a paquera de verdade começa com conexões reais.

Nana Queiroz
especial para BBC Brasil 
Rápidas

Com a proximidade da abertura da Feira Agritec nesta quarta-feira, 19, o Parque da Cidade, local da realização do evento, passou por serviços de  roço, pinturas de meio-fio e limpeza geral de toda área. De acordo com o secretario de Limpeza Publica, Edilson Martins, os trabalhos foram intensificados na segunda [17] e nesta terça-feira [18].  Segundo estimativa do municipio, a expectativa é que até sábado [22], milhares de pessoas visitem o Parque da Cidade, para participarem e prestigiarem o grande evento promovido pela Prefeitura Municipal de Caxias.

Mudança
Funcionários da Câmara Municipal começaram a transportar na manhã desta terça-feira da área interditada da Casa, para outro local, moveis e documentos. É  a mudança por conta do risco de desmoronamento do prédio. Os servidores estavam apreensivos, pois começou a chover na cidade, o que aumenta ainda mais as chances de desabamento. 

Finalmente  
Foi exibido, para alegria da turma do quanto pior, melhor, na noite desta segunda-feira o programa do CQC em que foi abordado as mortes de recém nascidos na Maternidade Carmosina Coutinho. Pelo que foi reportado pela imprensa paulista, a Secretaria de Saúde do municipio precisa fazer mudanças emergenciais naquela unidade hospitalar, para que os problemas não se agravam ainda mais.

Triste
Assistindo o programa do CQC, o titular do Blog pôde ver a tristeza estampada no rosto da balconista Roseane que aguardava com muita ansiedade a chegada da primeira filha, que para tristeza dos pais e familiares, nasceu morta. 

Comentários
Comentários dão conta que na região dos Cocais tem um certo político que compra fiado: de casa pegando fogo e cavalo velho sem dentes, porém na data marcada para o pagamento, não honra com os compromissos assumidos.