quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Profissionais da Saúde recebem oficina durante campanha “16 Dias de Ativismo

Liana Coutinho, primeira dama e secretária da Mulher
Seguindo a programação da campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”, na manhã desta terça-feira (2), a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres e o Centro de Referência e Atendimento a Mulher, realizaram uma oficina direcionada aos profissionais da área da Saúde do município de Caxias.

A atividade aconteceu na sede da Oficina Escola de Artesanato, localizada na Rua Manoel Gonçalves, centro. Enfermeiros, assistentes sociais do Hospital Geral, Hospital Infantil, maternidade Carmosina Coutinho, SAMU, tiveram a oportunidade de se qualificar, atualizar e conhecer a importância da Rede de Proteção às Mulheres em Situação de Violência do Município.
  
Com o tema “Instrumentais para o combate à violência contra as mulheres”, a atividade teve início com a fala da secretária da Mulher, Liana Lobato Coutinho, apresentando a campanha “16 Dias de Ativismo”.

Em seguida a secretária adjunta da Mulher, Valdênia Menegon, iniciou uma dinâmica com todos os profissionais presentes conhecida como a “Dinâmica do Barbante”, onde todos se apresentaram por nome e local de trabalho e o objetivo era a identificação das dificuldades encontradas nos atendimentos à mulher vítima de violência formando uma rede. A rede simbolizou o trabalho que pode ser desenvolvido em conjunto e assim facilitar o andamento dos processos através da padronização dos procedimentos normativos relacionados à notificação compulsória e à vigilância em saúde no âmbito do SUS.


Após a dinâmica, seguiram-se as atividades desenvolvidas por Antônio Soares Júnior, psicólogo do CREAM e técnico do Núcleo de Projetos da secretaria e Suany Froz assistente social e técnica do Núcleo de Projetos e pela coordenadora do CREAM, Ednalva Ribeiro.

A oficina consistiu também em apresentar a legislação da Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069/90, Estatuto do Idoso – Lei nº 10.741/03, Lei Maria da Penha - Lei 11.340/2006, Lei de Notificação Compulsória da Violência contra a Mulher – Lei 10.778/03, Lei 6.259/1975, PORTARIA Nº 104, de 25 de janeiro de 2011, outras Portarias.
 
16 Dias de Ativismo

É uma mobilização mundial, educativa e de massa, que visa o combate a todas as formas de violência contra as mulheres, bem como se constitui uma ferramenta de consolidação dos direitos humanos das mulheres.

A ação tendo como objetivo atuar como uma estratégia de mobilização e sensibilização da sociedade para a violência contra as mulheres e de instituições e agentes governamentais para a necessidade de implementação de políticas e serviços de prevenção da violência e de atendimento às mulheres que vivem em situação de risco de violência e para a efetiva implementação da Lei 11.340/2006, comumente conhecida como Lei Maria da Penha.

as informações são da ASCOM 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Deputados cobram do Governo do Estado na AL

RogerioeAlexandre

Os deputados Rogério Cafeteira (PSC) e Alexandre Almeida (PTN), na sessão desta terça-feira (2), cobraram do Governo do Estado, esclarecimentos sobre o não repasse das verbas dos convênios firmados com várias prefeituras municipais.

Segundo os deputados, os prefeitos estão vendo alma de bigode e sendo pressionados pelas construtoras sobre a efetuação do pagamento das obras que já foram concluídas.

Na maioria dos municípios, conforme Rogério Cafeteira, a obra foi concluída 100% e só foi pago 5%. “Eu tenho visto pela imprensa o Governo dizer que vai deixar milhões no caixa do Estado, mas ao mesmo tempo, eu estou vendo muitos prefeitos sofrendo com a questão de pagamentos de convênios e de emendas parlamentares. Eu vi uma declaração do futuro Governador Flávio Dino dizendo aos prefeitos que iria pagar os convênios, mas eu acho que o Governo atual nos deve um esclarecimento. Eu quero saber se esse Governo vai ter a coragem de dar o calote nesses prefeitos”, protestou o Deputado.

Rogério Cafeteira ressaltou ainda que os deputados não foram chamados para assinar os convênios com os prefeitos, mas são procurados em busca de ajuda. “Eu defendo que seja pago o que está medido e atestado. Então, eu faço um apelo para que o Governo se posicione sobre esse problema, e não seja preciso a gente ter que pedir esclarecimento de uma forma mais dura”.

O deputado Alexandre Almeida argumentou: “o Governo precisa ser responsável. Precisa cumprir com os compromissos assumidos”; frisando que no Município de Paraibano foi construído um sistema de abastecimento de água na comunidade Urbana Estação, mas até agora a construtora não recebeu o pagamento. Alexandre Almeida fez um apelo ao Presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo, para conduzir a reivindicação que afeta centenas de prefeitos
Comoção marcou o sepultamento do radialista morto em acidente de moto provocado por um animal solto na rua 

                                                          [foto Mano Santos]
O corpo de Everaldo Elvis foi enterrado nesta segunda-feira  (01), no Cemitério de São Benedito, localizado na Praça da Chapada.  O sepultamento aconteceu por volta das 17h40 ao som de muita musica de reggae e muitos aplausos, em um momento comovente que teve a participação de familiares, amigos e da imprensa. 

Uma bandeira do movimento reggae cobria o caixão, que entrou no cemitério ao som da música jamaicana, conhecida como as pedras regueiras. Antes do caixão baixar a sepultura, muito choro, lágrimas e comoção no ultimo adeus a Everaldo Elvis, um dos principais lideres da massa do reggae em Caxias.

A fatalidade  
O fatídico acidente que ceifou a vida de Everaldo Elvis, 42 anos, aconteceu na noite de domingo,30, após ele tentar desviar a motocicleta que pilotava de um cavalo que surgiu na sua frente nas proximidades do Morro do Barata. A vitima não conseguiu o desvio, colidiu com o animal, caiu e bateu com a cabeça no meio-fio, tendo morte instantânea no local onde ocorreu a fatalidade.
Operação "Território da Paz - Mulheres sem Violência" fiscaliza bares e casas noturnas de Caxias


Na noite do último sábado, 29, a Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres coordenou a operação integrada denominada “Território da Paz – Mulheres sem Violência”, atividade alusiva a Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, lançada semana passada.


A operação contou com a parceria das Polícias Federal, Civil e Militar, Secretarias de Segurança Pública do Município, Saúde, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e o apoio do Centro de Referência e Atendimento a Mulher (CREAM).


 
Profissionais e técnicos do CREAM percorreram os bairros Castelo Branco, Cohab, Nova Caxias,  Vila Alecrim, Volta Redonda, Pirajá, Caldeirões, Antenor Viana e a Rodovia Federal 316, realizando a atividade que consistiu em divulgar a Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, distribuindo panfletos com informações sobre a violência contra a mulher e os direitos da mulher, em caso de agressão.

Para Silvínio Rocha, secretário de Segurança Pública de Caxias, “a operação teve ótima receptividade por parte da população, que elogiava o trabalho por onde as equipes passavam, solicitando que fosse feito esse trabalho mais vezes, para combater tanta violência e práticas de crimes”.

 
De acordo com a delegada Larissa Magalhães, a presença da Polícia Federal é de suma importância para a ação. “Fizemos questão de participar desta ação e estamos dando apoio para quaisquer operações que venham a acontecer na nossa área, favorecendo a interação entre as polícias e Secretaria de Segurança Pública. A comunidade só tem a ganhar”, afirmou.

Milhares de pessoas foram alcançadas pela campanha 16 Dias de Ativismo, várias abordagens realizadas e armas brancas e porções de drogas encontradas pela Polícia Militar, um automóvel e uma motocicleta em situação irregular foram apreendidos, duas pessoas foram presas.
 
Renata Batista, frequentadora de uns dos locais visitados pela ação, afirmou que se sente mais segura com essa ação. “Muito bom, nos sentimos mais seguros, além de retirar os menores de bares ainda oferecem uma segurança a mais”, disse. 

Durante a operação sete menores foram flagrados em situação irregular pelo Conselho Tutelar, treze estabelecimentos (bares e casas de eventos) fiscalizados, sendo três deles fechados pela ausência do licenciamento do Corpo de Bombeiros.

as informações são da ASCOM 



Passeata em Caxias pede justiça no caso tenente Ramos

Dezenas de pessoas participaram na tarde de domingo (30) de uma caminhada pelas ruas de Caxias. Vestidos de branco, os participantes carregavam faixas pedindo justiça no caso do assassinato do tenente do Exercito, José Ramos Corrêa Junior, morto na noite do dia 15 de novembro pelo escrivão da PF, Isnardo Franciolli, após uma discussão no trânsito. 
 
Muitas das pessoas presentes no ato vestiam camisetas com a foto do tenente Ramos. A caminhada começou às 16h30min em frente a casa dos pais localizada na rua Boa Vista, bairro Seriema, e seguiu pela avenida Santos Dumont até a igreja de São Benedito onde aconteceu a celebração da missa de 15 dias em memória da morte de José Ramos Corrêa Junior. 

O ato, organizado por familiares e amigos,  realizado na tarde de domingo foi para repudiar contra as decisões judiciais que colocou em liberdade o assassino, permitindo ainda que o mesmo se deslocasse para o estado de Pernambuco para prestar concurso para o Ministério Publico.

Várias foram as manifestações de apoio e carinho recebidas pelos familiares. Se não bastasse a dor pela perda do ente querido, pior é ficar ciente que o criminoso está solto. 
Roseana Sarney prepara a despedida


A governadora Roseana Sarney começou a esvaziar as gavetas e já prepara a despedida. A chefe do Executivo estadual  resolveu sair mesmo pela porta dos fundos para não passar a faixa ao governador eleito, Flávio Dino, revelando sua falta de espírito democrático.
 
Roseana antecipou a confraternização com seus auxiliares para quinta-feira (4), na Casa de Veraneio, e programou a entrega de algumas obras, embora inacabadas, para sexta-feira, sábado e domingo. Salvo algum imprevisto, a renúncia será oficializada na segunda-feira, 08.

A governadora se despede deste quarto mandato com o estado transformado em caos e minado de atos ilicitos. O governo que está chegando ao fim sucateou o Sistema de Segurança Pública, destruiu o Sistema Penitenciário, promoveu festival de dispensa de licitação na Secretaria de Saúde e oficializou a corrupção, conforme constatou a Polícia Federal quando prendeu, num hotel da orla de São Luís, o doleiro Alberto Youssef.
Para quem não lembra, o doleiro, preso na Operação Lava Jato da PF, que desmontou o esquema de corrupção na Petrobras, veio ao Maranhão pagar propina ao governo do Estado por ter liberado o pagamento do precatório da Empreiteira UTC-Constran, no valor de R$ 120 milhões.
A governadora que prometeu fazer o melhor governo da vida dela e fez o pior da história do Maranhão, vai deixar para o sucessor dívidas, obras inacabadas e um Sistema de Segurança destroçado pela irresponsabilidade e falta de investimentos.
Ao deixar o governo do Maranhão, Roseana Sarney tira o pé do pescoço da cidade de São Luís, a Ilha Rebelde que sempre repudiou sua família e seu grupo político ao impor sucessivas derrotas nas eleições para prefeito e vai permitir com que a capital resolva seus problemas mais urgentes, como recuperação de vias e mobilidade urbana.
Durante os últimos quatro anos de sua administração, Roseana perseguiu São Luís de todas as formas. Só para se ter uma ideia, a governadora fez convênios com todos os prefeitos do interior do Maranhão para colocação de asfalto, mas não teve a dignidade de colocar um único palmo de asfalto na capital    
Quinta-feira, data que Roseana marcou a confraternização com seus mais chegados, portanto, na Ponta do Farol, ficará marcado na história com “o último baile da lagosta”,  numa referência aos milhões gastos com o crustáceo para saciar o apetite da governadora e ao “Baile da Ilha Fiscal”.
A palavra de cada vereador na sessão ordinária da Câmara Municipal

15 dos 19 vereadores da atual legislatura  participaram da sessão ordinária desta segunda-feira, 01, no plenário do auditório da Casa, que já se encontra adequado para receber os trabalhos legislativos, enquanto o principal estiver sendo reconstruido. Pelo lado situacionista faltaram os vereadores Neto do Sindicato, Durval Junior e Thais Coutinho, que está de atestado médico. A vereadora Taniery Cantalice foi a baixa da bancada oposicionista. 

Nenhum vereador usou a tribuna. Fizeram alguns relatos usando o pequeno expediente. A audiência publica com a CEMAR, requerimento do vereador Antonio Luis, predominou as falas e análises dos edis Catulé e Mario Assunção. Os oposicionistas Fábio Gentil, Benvinda e Luis Carlos Ximenes, escolheram temas diferentes para criticar o governo municipal. Os alertas ficaram por conta de Luis Lacerda e Jeronimo, O primeiro alertou o perigo que representa os semáforos de Caxias que funcionam de forma precária, já o segundo fez um alerta pedindo mais atenção das autoridades para os trabalhos desenvolvidos pelas entidades de classe do municipio. 

Veja o resumo da palavra de cada vereador na sessão e as considerações finais da presidente Ana Lucia. 

Antonio Luis justificou o pedido para a realização da audiência publica com os diretores da CEMAR dizendo: As constantes quedas de energia na zona rural, principalmente nos povoados do segundo distrito de Caxias, tem prejudicado e trazido sérios problemas aos moradores. Por isso senhora presidente, peço que a audiência publica com a diretoria da CEMAR seja realizada antes do recesso parlamentar.  

Luis Lacerda focou os semáforos: Já pedi ao secretário para sair detrás do birô e conferir in loco nas ruas o sério problema que representa para a população a precariedade no funcionamento dos semáforos de Caxias.

Fábio Gentil falou sobre a pavimentação das ruas da cidade: Os proprietários de carros e motos tem me procurado para reclamar da qualidade do asfalto que o prefeito tem mandado colocar nas ruas de nossa cidade, é de má qualidade. Um exemplo, o motoqueiro coloca a moto no tripé e ela cai, não sustenta porquê naquele local o asfalto cede, para não cair é preciso colocar um pedaço de madeira ou pedra, para o asfalto não ceder. 

Catulé reforçou o requerimento do pedido de audiência publica com a CEMAR: Mais um colega pede que melhore o sistema energético da zona rural, precisamente no segundo distrito. Que a audiência publica não seja com funcionário "mequetrefe" e sim com a diretoria de produção da Cemar, alguém com capacidade para resolver o problema da oscilação de energia que ocorre na zona rural do municipio.

Benvinda indagou os pares como vai ficar a situação da Maternidade Carmosina Coutinho após a explanação do secretário de Saúde na audiência publica realizada na sessão anterior: A audiência revelou que os casos das mortes de bebês na Maternidade precisam serem mais detalhados e melhores esclarecidos, pois os óbitos, os índices estão muito além do que a gente imaginava.

Mario Assunção teceu comentários a respeito da audiência publica: Vamos analisar a possibilidade de criarmos uma consultoria jurídica coletiva para as pessoas de pouco poder aquisitivo e que estão sendo prejudicadas pela oscilação de energia no municipio, tanto da sede como da zona rural. 

Jerônimo Ferreira fez um alerta sobre a falta de apoio para as entidades de classe de Caxias: São mais de 175 entidades responsáveis pelo controle social. São pessoas que fazem parte dos conselhos que fiscalizam os recursos públicos e atualmente essas entidades de classe estão sem apoio, condição e perdendo o reconhecimento, correndo o risco de perder também o certificado. Fica o alerta para as autoridades.   

Luis Carlos Ximenes cobrou melhorias na iluminação publica: Um animal solto na rua vitimou mais uma pessoa em nossa cidade. A falta de iluminação também contribuiu para provocar o acidente e a morte do rapaz no domingo. Não irei mais cobrar nada, pois não adianta. 

Fazendo suas considerações finais do que foi falado na sessão, a presidente Ana Lucia enfatizou que esteve na cidade de Timom para tratar do agendamento da audiência publica com diretores da CEMAR em Caxias. A chefe do Legislativo fez ainda o relato sobre duas mortes causadas por quedas de fios de alta tensão da empresa na zona rural do municipio."A solução sobre a data para a realização da audiência publica darei até quarta-feira, iremos fazer de tudo para limparmos a pauta e acredito que no dia 15, ultimo dia do ano marcado para a realização de sessão, receberemos os diretores da CEMAR". disse.

Quantos as cobranças feitas pelos vereadores Luis Carlos e Benvinda, a presidente disse ser papel do vereador, tanto faz ser situação ou oposição, é de cobrar e fiscalizar. Dirigindo a palavra para a edil oposicionista, Ana Lucia disse  que não foi audiência publica a explanação do secretário de Saúde, Vinicius Araújo, na sessão anterior, e o relatório final sobre as ocorrências na Maternidade Carmosina Coutinho, cabe aos edis que fazem parte da Comissão de Saúde da Casa.