sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Policia prende homem com 93 pedras de crack


Na manhã desta quinta-feira (26), uma guarnição do Serviço de Inteligência da PM prendeu um homem por tráfico de drogas na rua São Sebastião, periferia da cidade de Aldeias Altas.

Por volta de 11h00, se encontrando em rondas naquela localidade, os militares já haviam levantado informações suspeita sobre o indivíduo.

Os policiais do SI conseguiram deter o suspeito, encontrando em sua posse: 93 (noventa e três) pedras de crack, além de uma pequena quantia de  dinheiro em espécie.

O acusado, identificado como Francinaldo da Silva, 34 anos, vulgo Zabelinha, foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia de Caxias. A polícia civil informou ainda que o flagranteado já havia sido preso em outras ocasiões por tráfico de entorpecentes. 

 Fotos: Mano Santos

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Governo do Maranhão pagará salário dentro do mês 

blog do Jorge Aragão 

O Blog confirma em primeira mão que o Governo do Maranhão pagará mais uma vez o salário do servidor publico estadual dentro do mês trabalhado. Ou seja, ao contrário do que prevê a tabela divulgada pelo próprio Estado, o pagamento de fevereiro acontece no sábado (28).

Pela tabela divulgada o salário de fevereiro só seria pago no dia 03 de março, mas o Governo do Maranhão conseguiu antecipar novamente, assim como fez em janeiro, e pagará fevereiro também dentro do mês trabalhado, como estava sempre sendo feito em outras gestões.

Pelo visto a nova tabela de pagamento do servidor público estadual que apresentava os pagamentos de salários para mês seguinte ao trabalhado e que gerou um desgaste ao governador Flávio Dino (PCdoB), parece mesmo que foi um grande equívoco da secretária de Planejamento, Cintia Mota Lima.

Já estaria na hora do Governo do Maranhão corrigir o erro e evitar que o servidor publico estadual fique todo mês nessa angustia para saber se recebe o seu salário no mês trabalhado.

De qualquer forma, é importante destacar e reconhecer que o Governo do Maranhão tem conseguido manter a tradição de pagar o servidor dentro do mês, pelo menos já foi assim em janeiro e agora em fevereiro.
Vereador Jerônimo é autor do Projeto de Lei que dá nome ao Centro de Educação Infantil do bairro Antenor Viana 
Centro de Educação Infantil Prof. Isabel Dolores Leão Brito
A matéria que define o nome do Centro de Educação Infantil localizado no bairro Antenor Viana é de autoria do vereador Jerônimo Ferreira (PP). O  CEI que fica bem próximo à Escola Municipal “Antenor Vianaserá denominado  “Professora Isabel Dolores Brito”. A inauguração está marcada para acontecer quarta-feira, dia 04 de março. 

O Projeto de Lei do Legislativo de autoria do vereador progressista está sob o  nº 2.195/2015 e foi aprovado pelos vereadores. Em sua justificativa Jerônimo disse que a professora universitária Isabel Dolores Brito sempre batalhou por uma educação de qualidade no municipio. "Ela prestou um grande trabalho para a educação de Caxias", disse o edil finalizando seu pronunciamento no pequeno expediente da sessão ordinária da Câmara Municipal desta quarta-feira, 25. 

Pastor acusado de arrastar cachorro diz que "o inimigo quer calar a sua voz"... 
Homem é apontado como piloto da moto que aparece em um vídeo com um cachorro amarrado atrás, que foi despedaçado enquanto o veículo circulava pela cidade de São Mateus no Maranhão.


 O pastor da Assembleia de Deus em São Mateus, Petrúcio Silva, identificado por testemunhas em um vídeo bizarro, de uma moto arrastando um cachorrinho até a morte, alega que o “inimigo se levantou” contra a vida dele.

Petrúcio seria o piloto da moto de um vídeo que circula há dois dias na Internet. Nele, uma moto arrasta um cachorro amarrado pelas patas até despedaçá-lo por completo.

Adicionar legenda
Em seu perfil no Facebook, sem citar diretamente o crime e sem mostrar qualquer tipo de arrependimento, o pastor diz apenas – em um português sofrível – que o diabo se levantou contra ele.

- O diabo si levantou fortemente contra minha vida. Não tem sido fáçil. Trata-se de um fato muito complicado. O inimigo quer calar a minha voz, mas vou permanecer na presença do Senhor e não vou mim calar (SIC) - afirma o pastor.

Mas para o seu seguidores, e em todas as redes sociais, Petrúcio tem sido visto como o verdadeiro animal do vídeo.
 blog do Marco Aurélio Deça
Genival Moto Peças cobra iluminação publica no perímetro urbano da BR-316

Canteiro da  BR-316 no perímetro urbano do B. Volta Redonda
O vereador Genival Moto Peças (PRB) deu entrada com um requerimento  na Câmara Municipal solicitando dos órgãos competentes   a implantação de um projeto de iluminação pública no perímetro urbano da BR-316, no canteiro onde está sendo duplicada a rodovia federal no bairro Volta redonda. O objetivo é proporcionar mais visibilidade e segurança para quem transita por ali. “Além do tráfego intenso, o risco de acidentes é grande naquele trecho por causa da escuridão”, disse ao Blog.

Segundo o parlamentar, a iluminação irá também inibir a criminalidade. “Além do embelezamento, este investimento é uma questão de segurança, pois irá dificultar qualquer tipo de ação dos criminosos”, completou Genival. O requerimento será colocado na pauta para votação na próxima sessão.




Flavio Dino diz ser contra impeachment e promete articular governadores em defesa de Dilma Rousseff 
blog do Gilberto Leda 


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), declarou ontem (25), em entrevista coletiva logo após audiência com a presidente Dilma Rousseff (PT), ser contra a proposta de impeachment defendida “por vozes da oposição”.

Ele disse ter feito questão de abordar o tema no encontro com a petista, no Palácio do Planalto.

“Fiz questão de trazer o tema porque não acho saudável para a democracia no Brasil que a polarização política chegue a um nível em que não seja mais possível o entendimento das forças políticas no Congresso Nacional”, argumentou.

O comunista acrescentou ter-se comprometido a comandar uma articulação com governadores do Nordeste para fazer a “defesa constitucional” da presidente.

“Em primeiro lugar, vou propor que façamos a defesa constitucional dela [Dilma]. Em segundo, a defesa da Petrobras. Em terceiro, a defesa pela preservação de investimentos no Nordeste e a necessidade de procedermos ao ajuste fiscal que os estados têm de participar, preservando, porém, o núcleo das políticas sociais”, completou.

Quem não gostou muito foi o vice-governador, Carlos Brandão, do PSDB de Aécio Neves.
Gelo quebrado e boa vontade em Brasília 
por Ribamar Corrêa 
 

A incursão do governador Flávio Dino (PCdoB) em Brasília mandou para o cesto a impressão, reforçada por ataques de adversários, de que ele estaria amargando a condição de pária aos olhos do Palácio do Planalto e de todos os segmentos do governo da presidente Dilma Rousseff. O governador foi recebido pela presidente – conversaram por longo tempo – e pelos ministros Aloísio Mercadante (Casa Civil), Cid Gomes (Educação) e José Eduardo Cardozo (Justiça) e pelo secretário executivo do Ministério da Integração, Carlos Vieira, se não com trombetas festivas, com boa vontade suficiente para avaliar que a viagem foi bem sucedida. A eles apresentou e entregou projetos, propostas e reivindicações, fez relatos de como encontrou o Maranhão e as medidas que adotou até agora para assumir o controle nas áreas específicas de cada pasta, e trocou informações e impressões acerca do cenário nacional.


Havia no meio político do Maranhão, até mesmo em alguns segmentos do governo, a suspeita de que Flávio Dino estaria “queimado” na cúpula do PT e do Governo Federal. Alguns mais apressados chegaram a afirmar que a presidente Dilma não queria conversa com o governador do Maranhão, tendo inclusive mandado avisá-lo de que, pelo menos por enquanto, seria ele persona non grata em territórios do Governo Federal. A oposição chegou mesmo a espalhar o boato segundo o qual o governador poderia até mesmo cerrar fileira com o PSDB e o DEM e colocar o seu peso politico contra o Palácio do Planalto. Mas nada disso se confirmou. Muito ao contrário. Dino estava apenas aguardando o momento mais adequado para desembarcar em Brasília.


Três fatos contribuíram decisivamente para a criação dessa atmosfera desfavorável ao governador do Maranhão em relação à presidente da República. O primeiro foi a aliança de Dino, candidato a governador pelo PCdoB, partido linha de frente da candidatura presidencial à reeleição, com os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), de um lado, e Eduardo Campos (PSB), de outro. A segunda foi a não ida de Flávio Dino à posse da presidente em Brasília, preferindo permanecer em São Luís para protagonizar a sua própria festa de posse. E, finalmente, a não ida do governador a Brasília nos primeiros momentos do governo, andando na contramão até de governadores de oposição. Os três fatos, amplificados por vozes oposicionistas como sintomas de uma suposta rejeição presidencial, foram interpretados com preocupação por apoiadores, adversários responsáveis e independentes como prenúncio de que de que o caminho do governador até o Planalto seria longo, pedregoso e traumático.


O clima de distanciamento do governador em relação a Brasília permaneceu durante os primeiros 40 dias do novo governo, mas começou a ser revertido na última semana, com sinais, cada vez mais claros, de que de que o passo decisivo para a quebra do gelo fosse dado pelo governador do Maranhão. A viagem à Capital do país confirmou a expectativa de que fora criada quando a agenda começou a circular.


O governador Flávio Dino não chegou a Brasília de cabeça baixa e com o pires na mão. Chegou como quem tem cartas importantes e decisivas no bolso do colete para ser tratado de maneira decente. Para começar, não rejeitou a candidatura da presidente Dilma durante a campanha, ao contrário, declarou-lhe apoio aberto, causando, em alguns momentos, irritação nos seus aliados tucanos e socialistas. Enfrentou, por isso, uma pesada artilharia de adversários, que o acusaram de fazer jogo triplo e fizeram de tudo para incompatibilizá-lo com a presidente-candidata. Ele tinha poder de fogo eleitoral suficiente para dispensar Aécio Neves e Eduardo Campos, mas preferiu manter o apoio furta-cor ao tucano, apostando que teria condições de vencer as restrições da presidente Dilma no porvir. O resultado apertado da eleição presidencial demonstrou que sua estratégia de não hostilizar Aécio Neves estava certa. A mesma situação valia para Eduardo Campos, com a vantagem de que o ex-governador de Pernambuco fora aliado de primeira hora do governo só dele se afastando quando não foi escolhido candidato da aliança PT/PMDB/PSB e companhia.


O desfecho das eleições mostrou duas situações: a presidente Dilma e o comando do PT torceram o nariz para o governador eleito do Maranhão, que, por sua vez, saiu das urnas com 63,5% dos votos, proporcionalmente o maior cacife do país, e no comando de uma base parlamentar formada por um senador e nove deputados federais. Esse poder de fogo relativamente grande é reforçado pelas obrigações que a presidente Dilma tem para com o Maranhão, que lhe deu 69,5% dos seus votos, o segundo maior percentual do país.


O mal-estar pós-eleitoral e os maremotos petrolíferos – que ameaçam se transformar em tsunamis – que ameaçam o Palácio do Planalto colocam o governo do PT em estado de alerta. Flávio Dino desembarcou em Brasília no momento em que a presidente Dilma se encontra numa trincheira defensiva – corrupção na Petrobras, zumzum sobre impeachment, inflação alta e insatisfação geral no país -, carecendo de apoio político, institucional e, principalmente, parlamentar, para enfrentar o vendaval que ameaça seu governo e até mesmo seu mandato, não podendo se dar ao luxo de esnobar aliados. A receptividade dos ministros, a começar pelo chefe da Casa Civil, demonstra que o governador do Maranhão é um aliado a ser afagado, pelos mais diversos motivos.

Por outro lado, não se diga que o governador se movimentou para aproveitar esse momento de fragilidade da presidente e do governo dela. Mas não há como não avaliar que tal situação o favorece e facilita o diálogo do Palácio dos Leões com o Palácio do Planalto, principalmente num momento em que um precisa muito do outro.