Venda de pescado está em alta no Mercado do Peixe, em Caxias
Área externa do Mercado do Peixe em Caxias, anexo do Mercado Central
No Mercado do Peixe, a principal feira de venda da cidade, os produtos típicos
da Semana Santa estão por toda parte. Os box de venda de
pescado, atraem a atenção do consumidor pela variedade de espécies e
possibilitam o hábito da pechincha em busca pelo menor preço
No box de Dunga, nesta época do ano, chegam a ser vendidos uma grande quantidade de
quilos de pescado. Surubim, branquinha, curimatá e piabanha são algumas
das espécies à disposição do consumidor. Entre os peixes mais baratos
está o tambaqui, que custa R$ 14 o quilo.
Mas é possível encontrar
o produto com preço ainda menor. O quilo do peixe vivo sai a R$ 10, 00.
Para levar o peixe abatido e sem as escamas basta desembolsar mais R$ 2.
Quem
preferir levar o camarão vai gastar um pouco mais. O quilo do produto
varia entre R$ 28 e R$ 45. O vendedor Lourimar garante que o preço
do produto não sofreu alteração com relação ao ano passado. “Faz três
anos que vendo nesse preço. Nunca aumentou”, reforça.
Você sabe quando e por que surgiu o Dia da Mentira? Descubra
Nesta
quarta-feira (1º) é celebrado o dia da mentira, data que inspira
pegadinhas em todo o mundo. Até grandes empresas (como Google, Nokia e
Samsung) já se renderam à data e contaram suas “mentirinhas” aos
consumidores. Mas você já parou para pensar no motivo de o 1º de abril
ser considerado o tão badalado dia da mentira?
Sobre isso existem
varias teorias e nenhum consenso. A teoria mais aceita entre os
estudiosos e pesquisadores, contudo, afirma que o 1º de abril virou o
dia da mentira por um decreto do imperador Júlio César, que se revoltou
após uma batalha perdida pelo seu exército justamente em um 1º de abril.
Com medo de perder credibilidade, Júlio César mandou comunicar em todo o
império que aquele dia [1º de abril] era o dia da mentira. Para que
ninguém acreditasse quando o exército rival saísse contando sobre a
vitória contra ele... Tá, vocês venceram. Essa historinha é mentira.
Na
verdade, a teoria mais aceita (agora é sério) afirma que a brincadeira
surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do
século XVI, o ano-novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da
primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e muitas festas,
duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Eis que em 1562, contudo,
o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo
o mundo cristão – que ficou conhecido como calendário gregoriano – em
que o ano-novo caía em 1º de janeiro. Só que o danado do rei francês só
começou a obedecer ao decreto papal dois anos depois, em 1564. Mesmo
assim, muitos franceses ainda resistiram à mudança, ou simplesmente
esqueceram, e mantiveram a comemoração na antiga data.
Alguns
engraçadinhos começaram a ridicularizar essa resistência à mudança
enviando aos conservadores adeptos do calendário antigo – que foram
apelidados de “bobos de abril” – presentes estranhos e convites para
festas que não existiam. Com o tempo, a “zoeira”, que desde aquela época
não tinha limites, firmou-se em todo o país, depois conquistando o
mundo.
E você? Já contou sua mentirinha hoje?
Rotina da cidade será alterada no feriado da Sexta-feira Santa
O centro comercial de Caxias ficará assim na Sexta-feira Santa
O feriado de Sexta-feira Santa, dia 3, vai alterar a rotina em Caxias. Os estabelecimentos comerciais estarão de portas fechadas e não atenderão ao publico.
De acordo com a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Caxias, o comercio não funcionara na sexta-feira. Segundo acordo firmado entre empregadores e empregados, a Quinta-feira Santa e o Sábado de aleluia são considerados dias normais de trabalho e as lojas podem funcionar normalmente.
As agencias bancarias e casas lotericas devem funcionar normalmente até quinta-feira, assim como os supermercados, que fecham na sexta-feira e só reabrem no sábado de aleluia.
terça-feira, 31 de março de 2015
CCJ da Camara aprova admissibilidade da PEC que reduz maioridade penal
Agencia Brasil
Após duas semanas de intensos debates a respeito da redução da
maioridade penal, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara
dos Deputados aprovou a admissibilidade da proposta de Emenda à
Constituição (PEC) 171/93 que reduz a maioridade penal de 18 para 16
anos.
Os integrantes da Comissão rejeitaram por 43 votos contra e
21 a favor, o parecer do relator Luiz Couto (PT-PB), contrário à
admissibilidade da proposta, por considerá-la inconstitucional. Com a
rejeição, venceu a tese de que a alteração da maioridade não constitui
cláusula pétrea da Constituição Federal. Em substituição a Couto, o
deputado Marcos Rogério (PDT-RO) foi escolhido novo relator. Rogério
apresentou voto em separado favorável à redução e teve seu parecer
aprovado por 42 votos a favor e 17 contra.
Com a aprovação na CCJ,
que avalia apenas os critérios de constitucionalidade, legalidade e
técnica legislativa, será formada uma comissão especial para analisar o
mérito da proposta. A comissão terá prazo de 40 sessões do Plenário para
dar seu parecer. Depois, a PEC deverá ser votada pelo Plenário da
Câmara em dois turnos. Para ser aprovada, a proposta precisa ter pelo
menos 308 votos (três quintos dos deputados) em cada uma das votações.
Depois
de aprovada na Câmara, a PEC seguirá para o Senado, onde será analisada
pela Comissão de Constituição e Justiça e depois pelo Plenário, onde
precisa ser votada novamente em dois turnos.
A reunião da CCJ
desta terça-feira começou pouco depois das 10h. Partidos contrários à
medida (PT, PSOL, PROs e PPS) entraram em obstrução. Um requerimento de
retirada de pauta foi apresentado, mas foi rejeitado. Ontem (30), a
votação da admissibilidade da proposta de emenda à Constituição (PEC),
foi adiada após longa discussão e de várias tentativas de obstrução. Por
41 votos a sete, os deputados da CCJ aprovaram requerimento para o
encerramento da discussão, abrindo espaço para a votação da proposta.
A
PEC 171/93 é a principal de 38 propostas apensadas a ela. Em seu voto,
Marcos Rogério pediu a inadmissibilidade da PEC 349/2013 (apensada), sob
o argumento de que a proposta abole a cláusula pétrea da Constituição
que diz que "a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu". A
PEC 349, de autoria da deputada Gorete Pereira (PR-CE), propunha uma
nova redação para o artigo que passaria a ter o seguinte texto: "A lei
penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu ou para punir ato
infracional quando o agente atingir a maioridade penal." Dentre as
matérias apensadas, há propostas como a PEC 169, de 1999, para alterar o
limite de idade da responsabilidade penal para 14 anos, e até para 12
anos (PEC nº 345, de 2004).
Juiz polêmico que mandou pra cadeia funcionários da TAM volta ao cargo
Quem não lembra do caso de um juiz maranhense que gerou polêmica e foi manchete na imprensa nacional? Ele está de volta!
Marcelo Testa Baldochi, deu voz de
prisão a três funcionários da companhia aérea TAM, que estavam
trabalhando no aeroporto de Imperatriz na tarde do dia 6 de dezembro do
ano passado. Eles acabaram conduzidos ao Plantão da Polícia Civil após
desentendimento com o magistrado.
Segundo depoimento prestado pelos
funcionários na delegacia, Marcelo, ao ser impedido de entrar em uma
aeronave, minutos após os procedimentos de embarque serem encerrados,
ficou irritado e, de forma arrogante e autoritária mandou prendê-los. Na
ocasião, o juiz foi acusado de abuso de poder.
Nesta segunda-feira (30) Marcelo
Boldochi retomou suas atividades na 4ª Vara Cível de Imperatriz depois
de ter sido afastado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) no dia
17 de dezembro de 2014 por conta de um processo administrativo que
investiga a atitude do juiz com relação à prisão.
Ele voltou ao cargo depois que recorreu
ao Conselho Nacional de Justiça, na última quinta-feira (26) através de
liminar. Porém, o caso ainda será decidido pelo plenário do CNJ. o que
ainda não tem data para ocorrer. O juiz sustentou que apenas testemunhas
de acusação foram ouvidas pelo TJ e que não houve concessão de prazo
para defesa.
Na decisão, o conselheiro do CNJ Saulo Casali Bahia concordou com o argumento da defesa do magistrado.
Histórico de Marcelo
O juiz Marcelo Baldochi tem histórico de
ocorrência na Corregedoria de Justiça. Em 2011, ele foi denunciado por
manter trabalhadores rurais em condição de escravidão, em sua fazenda,
na cidade de Bom Jardim. Condenado, foi obrigado a indenizar os
trabalhadores.
Em dezembro de 2012, foi Baldochi a
vítima. Ele se recusou a pagar R$ 12 cobrados por um flanelinha
(guardador de carros) e foi agredido a facadas e pauladas. Marcelo é do
interior de São Paulo, e atua como juiz no Maranhão há mais de 10 anos.
31 de março de 1964 - A revolução que livrou o Brasil do totalitarismo comunista
Nesta terça-feira da Semana Santa,
31 de março de 2015, o Brasil decente constituído por cidadãos
honestos, trabalhadores, democratas e que repudiam todas as formas de
totalitarismo e exaltam a liberdade comemoram os 51 anos da Revolução de
31 de março de 1964, que livrou a Nação brasileira das garras do
comunismo.
O movimento vitorioso
levado à frente pelas Forças Armadas brasileiras que seus detratores
qualificam de "golpe", teve um gigantesco respaldo da sociedade civil
brasileira. E numa época em que não havia a as facilidades da
comunicação como a internet e as redes sociais os brasileiros decentes
realizaram no dia 19 de março de 1964 a grande Marcha da Família Com
Deus, reunindo na capital paulista 500 mil pessoas que se manifestaram
pela lei e pela ordem e contra a transformação do Brasil numa república
comunista do tipo cubano, conforme mostra de forma detalhada o vídeo
acima.
Portanto, ainda que
tentem reescrever a história há documentos abundantes que comprovam este
fato inelutável da conspiração comunista então em curso.
Os que acusam hoje as
Forças Armadas de golpistas e criam comissão dita da verdade são os
mesmos daquela época e seus caudatários deste século. Como em 1964 eles
continuam conspirando contra a democracia e a liberdade e, portanto,
continuam a merecer a repúdio de todos os brasileiros de bem.
Todos os anos, nesta
época, quando os brasileiros do bem, do respeito à lei, à ordem e à paz,
comemoram o histórico movimento que salvou o Brasil do comunismo, as
vivandeiras vermelhas se alvoroçam para lançar a infâmia justamente
contra os heróis da Pátria, contando para isso com o acolhimento da
grande imprensa brasileira que se tornou o valhacouto dos esbirros do
movimento comunista internacional especializados em distorcer
informações e mentir de forma absurda na tentativa de reescrever a
história e, sobretudo, de macular as Forças Armadas, as polícias e todo o
aparato de segurança que nos países democráticos e civilizados têm
normalmente o apoio de seus cidadãos.
Não existe democracia
sem respeito à lei e à ordem; a liberdade não sobrevive num ambiente de
anarquia, ainda que maquiado com base nos cânones do pensamento
politicamente correto, verdadeira máquina de triturar a verdade pelo
transformismo dos conceitos. Há meio século do
episódio glorioso de março de 1964 e relembrando os confins desse tempo
se pode analisar com mais frieza e objetividade aquele acontecimento e
compreender que não poderia ter sido diferente face à cruel investida
dos inimigos da liberdade. Ou a Nação reagia ou sucumbia ao golpe
comunista.
A opção por reagir foi
acertada em todos os sentidos. E não há um só argumento que derrube esta
interpretação dos fatos. Portanto, quem possui a mínima inteligência
jamais poderá discordar dessa verdade: a Revolução de Março de 1964
salvou o Brasil da desgraça comunista. Os subversivos em armas não
almejavam outra coisa que não fosse a implantação de uma ditadura
comunista. A sociedade brasileira pressentiu que o mal se agigantava e,
na célebre Marcha da Família com Deus pela Liberdade, encarregou as
Forças Armadas de agir em defesa da democracia e da liberdade. A despeito de todas as
teorias conspiratórias com as quais os esquerdismo delirante continua
doutrinando de forma criminosa as novas gerações, a intervenção militar
em 1964 mudou para sempre a história do Brasil promovendo a emergência
do desenvolvimento social e econômico que permite hoje o protagonismo
internacional brasileiro. Até então o Brasil era apenas um país de viés
econômico agro-pastoril dos mais atrasados do mundo e, por isso, sujeito
às investidas dos aventureiros da desgraça totalitária.
Avenida Alvorada (Mutirão) recebe ações da Secretaria de Limpeza Publica
A Avenida Alvorada no bairro Mutirão está recebendo nesta terça-feira ações de limpeza da SAMAL. O trabalho consiste em capinação do mato do canteiro principal da via e poda de arvore. A ação preventiva garante não somente a
proliferação de insetos e animais nocivos à saúde, como também reduz as
ocorrências de alagamentos em períodos de chuva.
Principal via do bairro Mutirão, a Avenida Alvorada necessita também de uma iluminação publica de qualidade, pois além de realçar o aspecto urbanístico, irar garantir mais segurança aos transeuntes que transitam por ali no periodo noturno.
O secretário de Limpeza, Edilson Martins, explica que o trabalho de capinação e retirada de entulho é realizado sempre que necessário em toda área urbana do municipio, mas é
intensificada nesta época do ano e dá sempre bons resultados, principalmente no combate a proliferação de doenças, como a dengue e leptospirose. “Estamos fazendo um trabalho coletivo e o nosso principal foco continua sendo manter limpas as vias de todos os bairros de nossa cidade”, destaca Martins.