terça-feira, 26 de maio de 2015

O novo momento da Comunicação da Assembleia Legislativa 


Após receber do presidente Humberto Coutinho a missão de cortar 50% dos custos com publicidade da Assembleia Legislativa, o Diretor de Comunicação da Casa, Carlos Alberto Ferreira, passou a tesoura em gastos desnecessários e multiplicou as ações de comunicação para dar maior visibilidade ao trabalho dos deputados.

Atualmente, a Assembleia veicula a ação parlamentar dos 42 deputados estaduais em 21 emissoras de rádio e televisão de todas as regiões do Maranhão. Nesta atividade, aplica 37,44% da verba autorizada pelo presidente, que é metade do que existia até 2014.

Carlos Alberto também diversificou a relação com os meios impressos, aplicando 15,12% em publicidade institucional nos maiores jornais do Maranhão e dedicou 13,98% desta verba em publicações comemorativas dos 180 anos da Assembleia estadual. Nestes quesitos, conseguiu reduzir de R$ 31,00 do relatório anual divulgado em 2014, para R$ 13,50 da revista dos 180 anos, mesmo esta tendo 18 páginas a mais. Na Agenda anual, outra redução de preços, pois apesar da Agenda 2015 vir com capa dura, o que encarece o produto, a mesma custou 40% menos que a de 2014.

Em campanhas publicitárias, produção de vídeos e documentários e brindes como as placas comemorativas dos 180 anos, a diretoria de Comunicação da Alema investiu 26,76% completando o total dos investimentos em comunicação com 6,71% em materiais.

Carlos Alberto explica que esta política de contenção de despesas é uma forma de contribuir para o enfrentamento da crise econômico que atinge todos os setores, tanto que devolveu à Diretoria de TI, 21 computadores que estavam alugados e subutilizados, eliminação da iluminação elétrica da redação durante o dia, pois o local recebe luz natural, e redução de 18% no contingente de pessoal que trabalha na área de Comunicação.

Apesar da redução de custos e de pessoal, a TV Assembleia aumentou de um para sete programas produzidos internamente, o site está sendo remodelado para dar maior segurança e facilidade de consultas e todas as atividades dos deputados estaduais são cobertas com o esforço e a dedicação dos funcionários do complexo de comunicação.

FM – Carlos Alberto Ferreira acertou ainda com Diretor de Comunicação da Câmara Federal, deputado Cléber Verde (PRB-MA), uma parceria entre as duas casas legislativas que permitirá a cessão de um canal de rádio FM com transmissão em toda São Luís.

O acordo de parceria permitirá que a Câmara Federal ceda o uso compartilhado de uma frequência de rádio FM para a Assembleia Legislativa e a Câmara Municipal de São Luís para que as duas Casas Legislativas transmitam seus programas com conteúdos voltados às ações parlamentares de deputados e vereadores.

Vereador Catulé apresenta preposição que concede Titulo de Cidadania Honorária Caxiense para vereadora Taniery Cantalice

Vereadora Taniery Cantalice  - foto de arquivo
O vereador Catulé apresentou na sessão da Câmara Municipal desta segunda-feira, 25,  requerimento com  preposição de indicação, onde o parlamentar solicita a concessão de Titulo de Cidadania Honorária Caxiense para a vereadora Taniery Cantalice do PRTB. 

Em sua justificativa o parlamentar  relata que a vereadora Taniery Cantalice nasceu em Teresina - PI, mas é descendente  de família que possui empresa em Caxias, gerando emprego e renda  para alguns pais de famílias caxienses. Desde o inicio dos anos 80 o empresário Robério Cantalice [pai da vereadora] mantém laços de amizade com a população de Caxias, sua mãe, Tânia Porto, já ocupou uma cadeira no parlamento municipal na legislatura 2001/2004.

Na preposição, Catulé destaca ainda que Taniery Fernanda Porto Cantalice, mesmo estando no primeiro mandato, é uma vereadora aguerrida, destemida e tem desempenhado um papel importante na Câmara Municipal na bancada de oposição, onde sempre vem lutando em prol da população caxiense. 

Em tempo 
O vereador Catulé na mesma sessão apresentou também preposição solicitando Titulo de Cidadania Honorária Caxiense para a vereadora Benvinda Almeida [PMDB] 


Alerta para o descarte irregular de entulhos em via publica 

Entulho irregular toma conta de esquina da rua Antonio Pereira Neto
A Secretaria Municipal de Limpeza Publica continua alertando a comunidade para não descartar resíduos em via pública. Mesmo assim continua sendo registrado o crescimento de material encontrado irregularmente nas ruas, praças e avenidas da cidade. Restos de obras, poda de árvores e móveis velhos, entre outros, são os resíduos mais depositados irregularmente.

O secretário Edilson Martins alerta e faz um apelo para que não seja feito este tipo de descarte. “Peço aos nossos moradores para que colaborem com a limpeza de nossas vias, estamos buscando deixar a cidade cada vez mais limpa e agradável, mas com estes inúmeros descartes irregulares nossas prioridades que são limpar ruas com serviços de capina, pinturas de meio fio e o serviço de roçada acaba ficando atrasado, pois temos que deslocar equipes para fazer o recolhimento destes resíduos”, lembra.

Na manhã desta terça-feira o Blog flagrou mais descarte irregular de entulho. Moradores da rua Antonio Pereira Neto, no centro, tem que compartilhar com residuos que já está tomando conta da esquina da rua e a cada dia fica maior. De acordo com um morador, a Prefeitura já limpou o local outras vezes, mas, não tem jeito as pessoas continuam jogando entulhos no local. 

"O povo é muito nojento, quem coloca todo esse lixo ai? São os próprios moradores", disse o morador, que é vizinho do entulho descartado irregularmente. 

Adriano Sarney pede intervenção federal no Sistema de Segurança do Estado 
Agencia Assembleia 

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) criticou duramente o governo do Estado e o Sistema de Segurança Pública do Maranhão, na sessão desta segunda-feira (25), e anunciou que vai pedir, via requerimento, da Assembleia, a intervenção federal no Sistema de Segurança estadual. “Estamos vivendo um caos na segurança pública do Estado. Há um sentimento enorme de insegurança em toda a sociedade”, afirmou Adriano.

Segundo o deputado, o governador Flávio Dino (PCdoB) disse que convocou mil policiais, mas o que se ver são policiais ainda em curso de formação e os que estão nas ruas morrendo. “Estamos presenciando no nosso Estado a morte de policiais. Só nos últimos dias, tivemos quatro. Armas perdidas e roubadas, fugas em presídios, 285 mortes violentas só na grande ilha. E o governador e o secretário de Segurança afirmando que a nossa força policial não é o bastante. O Governador do Estado e o secretário de segurança afirmaram publicamente que o Maranhão tem poucos policiais e a situação está fora de controle. Tudo que eu falei agora é motivo sim para uma intervenção federal, por isso estou entrando com requerimento à Presidente da República, depois da aprovação”, destacou o parlamentar verde.

Para Adriano Sarney, mais uma vez, o governo do Estado e o Sistema de Segurança Pública não respondem aos anseios da sociedade. “Precisamos do Exército e da Força Nacional nas ruas para garantir a segurança da sociedade que se sente hoje fragilizada e ajudar no enfrentamento à criminalidade”.

Segundo o parlamentar, o governo não tem tempo para colocar mil, mil e quinhentos, dois mil policiais nas ruas. “O que o governador fala, que está convocando mil e quinhentos policiais, na verdade são excedentes do concurso para fazer o TAF, e que no final das contas, vão sobrar no máximo trezentos a quatrocentos policiais, que não estarão aptos para ir para a rua ainda neste ano. Então, a necessidade de uma intervenção federal no nosso Estado para que a Força Nacional chegue maciçamente e o Exército com 3 mil, 4 mil, 5 mil homens na rua para fazer o policiamento ostensivo na nossa capital e no nosso interior. Nós precisamos ter paz, precisamos sair de casa e ter paz! A única forma de sairmos desse buraco que nós estamos é, a curto prazo, a intervenção militar e a intervenção federal”, finalizou o deputado que foi propositivo em seu pronunciamento.
Vereadores discutem relatório da Comissão de Transporte da Câmara 


As discussões, sobre o Projeto de Lei que regulamentou os serviços de mototaxistas em Caxias prosseguiram na sessão desta segunda-feira na Câmara Municipal após a leitura do relatório elaborado pela Comissão de Transportes da Casa.

Há mais de 15 dias, os mototaxistas que não estão adequados ao regimento do Projeto de Lei aprovado pela maioria dos parlamentares tentam pressionar o Poder Legislativo, a revogar alguns itens da Lei que regulamenta a atividade de mototaxista no municipio. 

A presidente da Câmara, vereadora Ana Lucia, iniciou os trabalhos pedindo aos mototaxistas que não fizessem nenhum tipo de interferência para não impedir o bom andamento da sessão legislativa."Nós vereadores, votamos sim pela regulamentação, atendendo a demanda da Lei Federal que regulamentou a profissão de mototaxista no pais. O relatório da Comissão está pronto e vai ser lido hoje na sessão. A regulamentação era um grande anseio da classe. É uma forma de garantir segurança também à própria população, que utiliza os serviços de mototáxi”, disse. 

Antes que a leitura do relatório fosse feita pelo relator, vereador Jerônimo, vários vereadores se manifestaram usando a palavra no pequeno expediente. A maioria abordou a pintura da moto de cor amarela como um dos itens da Lei mais questionados pelos mototaxistas não cadastrados. A desvalorização do veiculo com a cor amarela, de acordo com o vereador Durval Junior, é a principal queixa da classe que ainda não está regularizada. 

Como membro da Comissão de Transporte, a vereadora Taniery Cantalice participou da reunião com o prefeito Léo Coutinho, juntamente com os vereadores Paulo Simão e Jerônimo Ferreira. A oposicionista disse que na reunião não observou nenhum ponto positivo na decisão do gestor, e acrescentou: "Não somos nós que vamos resolver este problema. Somente o prefeito Léo Coutinho tem o poder para mudar alguma coisa na Lei que regulamentou o serviço de vocês, pois o projeto foi elaborado por ele", ponderou Cantalice. A edil disse ainda que ao invés de pintar as motos é a favor da plotagem de cor amarelo dos veículos. "Fica bem mais fácil pra eles quando forem fazer qualquer tipo de negociação com as motos", enfatizou.

O vereador Catulé abordou a falta de discussão como o principal erro na aprovação da Lei, disse ainda que se os mototaxistas clandestinos tiverem tempo e disposição irão frequentar a Casa muitas segundas e quartas-feiras em busca de uma solução para o impasse, entre cadastrados e não cadastrados. 

Após as discussões no plenário, o vereador Jerônimo fez a leitura do relatório. O parlamentar expôs aos mototaxistas presentes na sessão o esboço da Comissão depois da reunião que tiveram com o prefeito Léo Coutinho e o secretário de Transportes, Junior Martins. O que a Comissão de Transporte conseguiu com o Executivo municipal foi a prorrogação do prazo, de 30/05 para 30/06, para as pinturas das motos de cor amarelo, e mais 60 dias, a contar do dia 30 de junho para a regularização documental, como CNH e Alvará expedido pela STRANS. 

Alguns mototaxistas quiseram se manifestar contrario ao relatório, mas foram contidos por outros, companheiros de profissão, que absorveram com calma e tranquilidade o que a Comissão de Transportes da Casa conseguiu e o imbróglio envolvendo essas duas categorias, piratas e não piratas, seja resolvido e beneficie a todos desta classe que exercem a profissão de mototaxista no municipio.   

 

Após reunião, Flamengo demite Vanderlei Luxemburgo

do Globoesporte.com

Vanderlei Luxemburgo não é mais treinador do Flamengo. A quarta passagem dele pela Gávea teve duração de dez meses e seu grande feito foi tirar o Rubro-Negro da "confusão", termo cunhado pelo próprio para se referir à zona de rebaixamento do Brasileiro em 2014. A informação foi confirmada oficialmente pelo clube através de seu site, em nota publicada às 21h50. Confira:
"Vanderlei Luxemburgo não é mais treinador do Flamengo. Ele deixa o cargo após dez meses à frente da equipe de futebol. A diretoria agradece ao técnico pelos serviços prestados e deseja sucesso na continuidade de sua carreira".
Procurado pela reportagem do GloboEsporte.com, Vanderlei Luxemburgo não escondeu a decepção, mas preferiu não se pronunciar antes da coletiva que concederá nesta terça, às 11h. Mas o treinador diz que não se furtará de falar sobre os problemas do Flamengo na atual temporada e por que a engrenagem não funcionou.
Vanderlei Luxemburgo já havia treinado o Flamengo em 1991, 1995 e entre 2010 e 2012. No total, são 245 jogos como técnico rubro-negro, 127 vitórias, 67 empates e 51 derrotas. Conquistou o Carioca em 2011.
O ex-atacante Deivid, auxiliar de Luxemburgo, e Antônio Mello, preparador físico e fiel escudeiro do treinador, também devem sair.
Nesta última passagem pelo Flamengo, foram 59 jogos. Estreou no clássico contra o Botafogo, no Brasileiro passado, e venceu por 1 a 0. Foram 34 vitórias, 14 derrotas e 11 empates.
O ano começou positivamente, com triunfo no torneio amistoso disputado em Manaus, contra Vasco e São Paulo. No Carioca, porém, o Flamengo perdeu a Taça Guanabara em jogo que precisava de uma vitória simples contra o lanterna Nova Iguaçu, que acabou rebaixado após um desempate com o Boavista. Na semifinal, foi eliminado pelo Vasco sem marcar um gol sequer.
No Brasileiro 2015, foram duas derrotas, para São Paulo e Avaí - ambas na condição de visitante -, e um empate, diante do Sport, em casa.
Antes de o Flamengo cair no Carioca, Vanderlei Luxemburgo foi procurado por Carlos Miguel Aidar, presidente do São Paulo. O treinador agradeceu ao Tricolor, mas recusou sob a alegação de que tinha um projeto em andamento no Flamengo.
A multa rescisória do treinador, cujo contrato com o Rubro-Negro tinha validade até dezembro, gira em torno de R$ 400 mil.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Deputados prestam homenagem a policial assassinado 


Diversos deputados prestam homenagem, na sessão desta segunda-feira (25), à memória do policial assassinado em Panaquatira no sábado (23), Max Muller, um dos quatro mortos numa tentativa de assalto a um sítio, sendo um, um dos criminosos. O primeiro que abordou o assunto foi o deputado Cabo Campos (PP), que num discurso emocionado afirmou que a Câmara Federal precisa modificar a maioridade, a redução de penas e a concessão de indultos.

Cabo Campos lembrou que esteve no enterro do policial, ocorrido nesta segunda pela manhã, “mais uma vez, na triste situação de tentar consolar mais uma família de um militar que fez tudo certo para poder se divertir, no momento de seu lazer”. O deputado disse que o mesmo aconteceu em relação aos dois integrantes da Tropa de Choque, que mesmo num sítio reservado, os bandidos foram lá e mataram eles.

“O soldado Max Muller teve o desprazer de estar em um sítio, se divertindo, quando marginais, bandidos fortemente armados, chegaram e ele, que, de maneira heroica, tentou defender a vida daqueles que estavam ao seu lado e deu a sua própria vida. Tombou, mas tombou atirando, tombou matando, tombou indo para cima”, contou Cabo Campos.

Em seguida, foi o deputado Othelino Neto (PCdoB) quem tratou do assunto. Ao se solidarizar com a família do policial, lamentou que ele tivesse reagido, mas se convenceu dos motivos por conta das explicações dadas por outro militar.

“A explicação que ele me deu tem certo sentido: disse-me o policial que naquela situação provavelmente o bandido iria revistar todos os presentes e na hora que encontrasse a arma e a identificação do policial certamente o executaria naquele ambiente. Ali foi uma tentativa heroica do policial de salvar aquelas vidas e salvar também a própria vida. E realmente é de se lamentar que se esteja banalizando a vida e a morte da forma como tem acontecido”, lamentou.

O deputado César Pires (DEM), que é da reserva da PM, foi outro que lamentou a morte do policial e assegurou que a mesma quadrilha já tinha invadido quatro outras casas em Panaquatira, provocando terror, inclusive com a participação do menor envolvido na nova chacina, sendo uma delas vizinha à casa do parlamentar do DEM.

“Foram quatro casas assaltadas na mesma vizinhança minha, a identificação e o silêncio crepuscular da Secretaria de Segurança sem que tivesse tomada atitude nenhuma. Caímos agora nos muros das lamentações, exarando lágrimas, como se as nossas lágrimas pudessem resolver a incapacidade operacional, para que não levasse a isso”, disse.

Pires afirmou que há dois meses tenta marcar uma audiência com o secretário de Segurança, Jefferson Portela, mas sem sucesso.

O deputado Wellington do Curto (PPS) disse que Max Muller foi seu aluno e contou que a chacina despertou o interesse da imprensa nacional. “No último quadrimestre foram registradas as mortes de quatro policiais, já tivemos três fugas em delegacias e presídios, cinco armas furtadas ou perdidas, o assassinato de um jovem estudante na Rua Rio Branco, o assassinato de um vereador em Santa Luzia, a morte de um estudante dentro de um ônibus no Bairro da Cohab, o assassinato de um tenente da Polícia Militar, tiroteio na Universidade Federal do Maranhão, na última semana e agora a morte de mais um policial no episódio intitulado como chacina na Panaquatira”, relatou. O deputado disse que pediu que fosse encaminhada mensagem de pesar à mãe do soldado, Cássia Regina Miranda de Carvalho.

Outros dois deputados que repercutiram e lamentaram a morte do policial foram Marco Aurélio (PCdoB) e Júnior Verde (PRB). Em um longo pronunciamento, Verde destacou o episódio como marcante e pediu punição. “Quero manifestar a nossa solidariedade, não só no pesar à família, mas como também à sociedade com ações efetivas, porque o que não podemos, aqui nessa Casa, é chorar, nós temos é que enfrentar e esse enfrentamento se faz com trabalho, com alternativa, com oportunidade e com mecanismos que possam, de fato, combater a insegurança pública no Estado do Maranhão”, defendeu.

A deputada Andréa Murad (PMDB) também criticou a área de segurança do Estado, ao prestar homenagem à memória do policial Max. “Eu queria começar lamentando a chacina em Panaquatira, dar os meus sentimentos à família do Max Muller, PM, Alexandro Vieira, Ananda Brasil e dizer que no Maranhão hoje só temos a lamentar a questão da segurança pública. Para quem disse que o povo não ia mais precisar de grades nas janelas, que ia ter segurança nas ruas, o Maranhão só tem tido manchete nacional negativa”, afirmou.