segunda-feira, 13 de julho de 2015

Flavio Dino e José Reinaldo Tavares dialogam sobre investimentos logísticos para o Maranhão  


Três prioridades para o Maranhão nas áreas de infraestrutura e produção de energia foram tema de diálogo entre o governador Flávio Dino e o deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB). As iniciativas vão constar na Lei de Diretrizes Orçamentárias da União, que define as prioridades do orçamento do Governo Federal para os próximos quatro anos.

Dentre as escolhas que são facultadas aos membros da Câmara Federal, ele elegeu que nos próximos quatro anos sua ação seja voltada para a logística no Estado e apresentou-as ao governador Flávio Dino na manhã desta sexta (10) no Palácio dos Leões.

A primeira emenda diz respeito à construção de duas subestações de energia elétrica, em Bacabeira e da região do Baixo Parnaíba, para viabilizar a produção de energia eólica no litoral leste do Maranhão, que possui grande potencial. Para José Reinaldo Tavares, o investimento terá impacto positivo para as famílias da região, que serão beneficiadas com titulação de terras, geração de emprego e renda através de pagamento de aluguel para as comunidades que abrigarão as torres eólicas.

O Porto do Itaqui foi o segundo ponto apresentado por Tavares ao governador, cuja prioridade foi dada através da previsão da constrição do Berço 99 – que vai intensificar a circulação de grãos no Porto e nos terminais de abastecimento para fluxo de carga. No momento em que o país investe em logística, a priorização do Maranhão no orçamento da União consolida os interesses do Estado frente às demais unidades da Federação.

A outra iniciativa é a construção do trecho rodoviário que liga Carolina (MA) a Goiatins (TO), que promoverá a integração do município maranhense ao fluxo da BR-230, interligando as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, garantindo fluxo comercial e de pessoas.
Jovem é morto com requinte de crueldade no Bacuri 


O jovem Francisco das Chagas Teixeira, de 19 anos, foi assassinado a tiros de garrucha e mais de 06 facadas, na tarde de sábado (11), numa rua do bairro Bacuri. De acordo com informações de populares, a vitima  retornava do trabalho para casa. 

Segundo a policia, o jovem foi assassinado com requinte de crueldade, onde foi vitima de tiros de uma arma de fabricação artesanal e ainda foi atingida com várias facadas. Ainda de acordo com a polícia, a vitima foi morta por três adolescentes.

Investigadores da Policia Civil compareceram ao local do crime, onde realizaram o levantamento cadavérico e iniciaram as primeiras investigações. Francisco foi assassinado por conta de uma rixa dos assassinos com um irmão seu. Não há informações do motivo do desentendimento. 
Assembleia Legislativa emite nota sobre desocupação da Casa 


Nesta sexta-feira (10), os índios que ocupavam a galeria da Assembleia Legislativa do Maranhão desde a última terça-feira (7), aceitaram o acordo proposto pelo Governo do Estado e encerraram sua manifestação  de forma pacífica e ordeira.

A desocupação foi fruto de acordo intermediado pelo deputado Eduardo Braide (PMN)- representando o Presidente da Assembleia, deputado Humberto Coutinho (PDT) – e pelos membros da  Comissão de Direitos Humanos, deputado Zé Inácio (PT) – presidente- e  deputado Wellington do Curso (PPS)- vice-presidente- com o apoio dos deputados Adriano Sarney(PV) e Souza Neto (PMN).

Na costura do acordo, O Governo do Estado foi representado pelos secretários de Estado Márcio Jerry (Articulação Política) e Áurea Prazeres (Educação). Contou ainda com a prestigiosa e decisiva participação do Ministério Público Federal, representado pelos procuradores Juraci Magalhães e Thalita de Oliveira, além da Ordem dos Advogados do Brasil, representada pelo presidente Mário Macieira e também da Funai.

A Assembleia Legislativa parabeniza todos os participantes pelo acordo que resultou no fim da manifestação pacífica e  reafirma o papel desta Casa de ser um ambiente do entendimento, convivência dos contrários e respeito às demandas e divergências.

Agradece também o empenho e dedicação de todos os seus servidores, especialmente os do Gabinete Militar, do Gabinete da Presidência e da Diretoria de Comunicação, que não pouparam esforços para que este ambiente de concórdia e respeito entre as partes estivesse sempre presente.

São Luís, 11 de Julho de 2015

CARLOS ALBERTO FERREIRA Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão

domingo, 12 de julho de 2015

Pré-candidatura de Zé Reis atende ao chamamento popular


O ex-prefeito do município de Aldeias Altas, Zé Reis, continua com o nome bem cotado pela população aldeense para disputar o cargo de prefeito em 2016. O nome de Zé Reis está sendo anunciado nos quatro cantos da cidade como solução para tirar o municipio do marasmo no qual se encontra. 

Uma fonte do Blog informou que o presidente regional do PRTB, Soliney Silva (prefeito de Coelho Neto), dará apoio incondicional e participará ativamente da campanha eleitoral que reconduzirá o amigo (Zé Reis) fiel e sincero a Prefeitura de Aldeias Altas. 

A pré-candidatura de Zé Reis vem, a cada dia,  ganhando espaço e reforço político no município. O principal ponto que converge em favor da pré-candidatura do ex-prefeito é o conceito baixo, dado pela população aldeense, à administração do atual prefeito Tinoco. 

Zé Reis tem afirmado que o seu retorno ao comando do municipio tem o chamamento popular. O ex-mandatário pretende organizar coligações com diversos partidos, que integrarão o grupo político Forte é o Povo.   

Prefeito Soliney Silva e Zé Reis durante encontro no ano passado



Presidente da Câmara comemora decisão que mantém votação da PEC da Maioridade 


Agência Brasil  
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comemorou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, que negou pedido de liminar para suspender a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. Em seu perfil na rede social Facebook, Cunha disse que a vontade da população venceu “a vontade de uma minoria política”.

Eduardo Cunha tem reiterado, em entrevistas, que adotou um procedimento regular e legal durante a votação da matéria. O pedido de liminar foi levado à Corte Suprema por 102 parlamentares de 14 partidos – PMDB, PSB, PDT, PT, PC do B, PPS, PROS, PSOL, PSDB, PV, DEM, PR, PSC e PTC –, que criticaram o procedimento de Cunha durante a votação, por ter levado para apreciação uma pauta mais branda sobre redução da maioridade menos de 24 horas depois de a Casa ter rejeitado projeto semelhante.

Há mais de uma semana, o plenário da Câmara rejeitou uma proposta de redução da idade mínima penal e, após acordo com líderes, no dia seguinte, um texto semelhante foi colocado em votação com algumas alterações. Cunha defendeu que, com a rejeição do texto que foi apresentado como substitutivo, uma emenda aglutinativa – que funde textos de outras emendas ou do teor do texto de proposição principal – poderia ser apreciada.

“Conforme eu já havia dito, a votação respeitou o Regimento Interno da casa de forma cristalina. Não era a mesma matéria, era uma matéria da qual foi rejeitado o substitutivo. A proposta original ficou resguardada”, reforçou Cunha na publicação feita neste sábado.

Ontem (10), o presidente da Câmara enviou uma manifestação ao STF destacando que os parlamentares tentam “minar” o andamento legislativo e explicou que não houve irregularidades no processo, destacando que o Artigo 60 da Constituição Federal – que proíbe que uma matéria seja votada mais de uma vez na mesma legislatura – não pode ser aplicado ao caso de emendas aglutinativas. No documento enviado à Corte, Cunha disse que o segundo turno de discussão e votação exigidos para a aprovação de PECs será em agosto, depois do recesso parlamentar que começa no próximo dia 18.

O ministro Celso de Mello, que ocupa a presidência do STF durante o período do recesso judiciário, explicou que negou a liminar que travaria a continuidade da votação pelo “inexistente risco de irreversibilidade”. Segundo o ministro, como a matéria ainda será votada em segundo turno e isso só ocorrerá depois do recesso, “parece afastada a possibilidade de o procedimento ritual concluir-se de imediato na Câmara dos Deputados, ainda que o segundo turno de discussão (não, porém, de votação) possa ter lugar nesta última semana do primeiro semestre legislativo”.

Para o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) a garantia de que o texto não será colocado em votação na próxima semana foi um recuo do presidente da Casa e o que motivou a decisão de Celso de Mello. “Conseguimos a primeira vitória, que é impedir a votação da proposta em segundo turno na próxima semana. Embora o Regimento [Interno da Câmara] permitisse [colocar em votação], o presidente da Câmara teve que se comprometer a não votar para evitar a liminar. Foi um recuo do presidente da Casa, que percebeu que o Supremo tendia a frear a situação”, avaliou Molon.

Em conversa com a reportagem da Agência Brasil, Molon explicou que os deputados vão continuar mobilizados para tentar convencer parlamentares que votaram a favor da matéria a mudar de posição até o segundo turno. Caso não tenham sucesso e a matéria seja mantida como foi aprovada na semana passada, o grupo vai insistir na briga judicial.

“Vamos insistir com o Supremo [para] que, no momento oportuno, se pronuncie sobre a questão que estamos levando, que é extremamente grave. O comportamento do presidente, passando por cima do Regimento e da Constituição, é uma medida grave para o Congresso, para a democracia e para as minorias. A menos que a proposta seja rejeitada e, por si só, morra”, afirmou o parlamentar fluminense.

sábado, 11 de julho de 2015

Menor que acompanhava homem linchado afirma que não saiu de casa para assaltar  

do Extra
O menor sendo acompanhado por duas irmãs maiores de idade
A voz fina, o bigode ainda ralo e o corpo franzino, com cerca de 1,60m, aparentam menos do que os 17 anos. No lado esquerdo do rosto, no braço direito e nas costas, os vários hematomas e machucados, que persistem quatro dias após as agressões, contrastam com o ar infantil. Vítima da mesma sessão de espancamento que matou Cleidenilson Pereira da Silva, de 29 anos, o adolescente negou ontem, em novo depoimento prestado na Delegacia de Homicídios do Maranhão, que tenha saído de casa com a intenção de roubar.

O linchamento ocorreu na última segunda-feira, em Jardim São Cristóvão, bairro de classe média baixa da capital São Luís. O menor e Cleidenilson foram imobilizados e agredidos depois de, de acordo com testemunhas, tentarem assaltar um bar. Na versão do adolescente, porém, a abordagem ao estabelecimento foi de responsabilidade de Cleidenilson.

Aos agentes, o jovem afirmou que o colega foi ao seu encontro de manhã, em casa, convidando-o para “dar uma volta de bicicleta”. Antes de a dupla chegar a uma via principal, Cleidenilson teria puxado uma arma e repassado ao parceiro, informando que ela seria levada a uma terceira pessoa. A intenção, tratando-se de um menor, seria minimizar as consequências de uma eventual abordagem policial.

Quando os dois passaram em frente ao bar, Cleidenilson encostou a bicicleta, e, ainda segundo o adolescente, perguntou se havia “Coca-Cola para vender”. Desconfiado, um homem teria negado o pedido e despachado a dupla.

Alguns metros adiante, o rapaz tomou repentinamente a arma que estava escondida e retornou ao bar, já com o intuito de anunciar o assalto.

Daí em diante, o adolescente diz lembrar-se pouco do ocorrido. Depois de levar pontapés e socos, foi jogado ao chão e amarrado pelas costas. Para não ter o mesmo fim de Cleidenilson, assassinado pelos populares em fúria, fingiu-se de morto na calçada.

Na delegacia, o menor estava acompanhado de duas irmãs mais velhas. Durante o almoço, entre uma garfada e outra no macarrão frio, superou o medo e disse sua única frase à reportagem do EXTRA:

Tudo o que estão dizendo de mim é mentira.

Já a mãe do menor agredido, uma dona de casa de 41 anos, afirmou que soube que o filho estava vendendo drogas no local. Confira a entrevista na íntegra:


Família de menor diz que ele trabalhava para o tráfico

Seu filho já teve algum envolvimento com o crime?
Soube que andou vendendo droga para um pessoal daqui, como “aviãozinho”, e uma vez vieram dizer que tinha furtado um celular. Mas arma, por exemplo, eu tenho certeza de que ele nunca teve.

Como foi a infância dele?
Jogava bola e brincava na rua como qualquer um. Ele parou de estudar no ano passado, na quinta série, mas sempre foi bom menino. Estava até trabalhando numa oficina, mas saiu há umas três semanas.

E a relação com o pai, como é?
Meu marido bebe bastante, e às vezes fica violento. Já bateu nas crianças e em mim, o próprio (diz o nome do filho) já entrou no meio pra me defender. Na última quarta-feira, quando viu nosso menino em casa, ele quis expulsá-lo à força por causa dessa história toda, botar pra fora mesmo. Eu que não deixei.

Como você soube do que tinha acontecido?
Estava no hospital para fazer uma mamografia. Ouvi alguém comentando que o outro rapaz tinha sido linchado com um adolescente, e, como tinha visto os dois juntos antes de sair, pensei logo que era o meu filho. Fomos em dois hospitais até conseguir encontrá-lo na delegacia, todo machucado. Eu tinha certeza de que ele também havia morrido.

Ele está com medo?
Muito, todos nós. A gente não sabe o que as pessoas podem fazer, né? Ele mal tem saído de casa, só fica sentado vendo televisão, todo assustado. E volta e meia chora.












































XI "Arraial Especiá" foi um verdadeiro sucesso 

Na noite desta sexta-feira (10), a APAE, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Caxias, realizou mais uma edição do seu Arraial Julino, que foi um verdadeiro sucesso de público, superando todas as expectativas.

O evento foi ao lado do estádio Duque de Caxias e contou com a participação dos familiares, funcionários e simpatizantes que resultou numa linda festa de comemoração. As crianças e suas famílias merecem essa comemoração, que sempre se realiza em todas as instituições da APAE.

O vereador Jerônimo Ferreira, fundador da APAE de Caxias, afirma que na edição deste ano o arraial foi bastante produtivo e agradece a todos os participantes. “Neste ano, o nosso evento foi bastante produtivo devido à organização. Nossas expectativas foram superadas em relação às edições anteriores, todos estão de parabéns!”, disse.

Prefeito Léo Coutinho e ver. Jerônimo com funcionários da APAE
Além disso, a festa foi marcada pelas atrações típicas de festa julina, como por exemplo, as comidas típicas, apresentações musicais, quadrilhas, bumba-meu-boi, decoração do ambiente, e ainda, houve sorteio do bingo de um frango assado e uma bandeja de cerveja en lata.

O prefeito Léo Coutinho prestigiou o evento e comentou: “Estão de parabéns todos os funcionários da APAE pela belíssima organização do arraial. A festa está bonita porquê a  população veio prestigiar e méritos também para o vereador Jerônimo por mais esta ação social, ele que fundou a instituição no municipio!”. 

Toda a diretoria da instituição agradece a todos os presentes que prestigiaram mais uma edição do Arraial Especiá da APAE.