Município vai sediar seletiva regional dos Jogos Escolares Maranhenses (JEMs)
O municipio de Caxias
está preparado para sediar a seletiva regional dos Jogos Escolares
Maranhenses (Jems). Ao todo, 15 municípios participarão da competição
que tem início na próxima sexta-feira, dia 18 de julho no Ginásio Poliesportivo João Castelo.
Os campeões de
cada cidade e modalidade virão para a disputa da competição. Caxias por
ser cidade sede, será representada pelos campeões e vice-campeões das
modalidades. A cidade foi escolhida pela sua infraestrutura esportiva
que está entre as maiores do Nordeste.
Ao todo, serão
usados na competição três ginásios poliesportivos, uma quadra de beach
soccer (Veneza) e dois campos de futebol. Diferente dos anos anteriores,
a arbitragem será toda caxiense. A Prefeitura de Caxias, em parceria
com a Secretaria de Educação do Estado e do Município, dará o apoio de
alojamento para as delegações das escolas.
Além de Caxias,
participarão Afonso Cunha, Aldeias Altas, Alto Alegre do Maranhão,
Bacabal, Caxias, Codó, Coelho Neto, Coroatá, Lago Verde, Matões, Matões
do Norte, Peritoró, São João do Sóter, São Mateus, Timon e Vitorino
Freire. Os secretários das respectivas cidades irão fazer uma visita de
vistoria nos locais de competição nesta segunda-feira (13).
“Mais um momento
importante para o esporte de Caxias. A participação de vários
municípios de nosso Estado garante uma competição de alto nível”,
destacou a secretária de Esportes, Lazer e Juventude Aureamélia
Soares.
as informações são da ASCOM
Operadora TIM com problemas desde ontem a tarde
A operadora TIM está sem
prestar os serviços de telefonia móvel e de internet na cidade de
Caxias desde a tarde de ontem (12).
Esta não é a primeira vez que operadora
deixa os milhares de clientes sem os serviços de telefonia, causando um
transtorno enorme aos usuários.
A TIM já é alvo de ação na justiça e já
foi sentenciada a indenizar muitos usuários pelos péssimos serviços
prestado e ainda há muitas ações a serem julgadas.
E desde o inicio da tarde de ontem sem
nenhuma explicação o sinal da operadora foi desligado deixando milhares
de usuários sem comunicação.
Flavio Dino e José Reinaldo Tavares dialogam sobre investimentos logísticos para o Maranhão
Três
prioridades para o Maranhão nas áreas de infraestrutura e produção de
energia foram tema de diálogo entre o governador Flávio Dino e o
deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB). As iniciativas vão constar
na Lei de Diretrizes Orçamentárias da União, que define as prioridades
do orçamento do Governo Federal para os próximos quatro anos.
Dentre
as escolhas que são facultadas aos membros da Câmara Federal, ele
elegeu que nos próximos quatro anos sua ação seja voltada para a
logística no Estado e apresentou-as ao governador Flávio Dino na manhã
desta sexta (10) no Palácio dos Leões.
A
primeira emenda diz respeito à construção de duas subestações de
energia elétrica, em Bacabeira e da região do Baixo Parnaíba, para
viabilizar a produção de energia eólica no litoral leste do Maranhão,
que possui grande potencial. Para José Reinaldo Tavares, o investimento
terá impacto positivo para as famílias da região, que serão beneficiadas
com titulação de terras, geração de emprego e renda através de
pagamento de aluguel para as comunidades que abrigarão as torres
eólicas.
O
Porto do Itaqui foi o segundo ponto apresentado por Tavares ao
governador, cuja prioridade foi dada através da previsão da constrição
do Berço 99 – que vai intensificar a circulação de grãos no Porto e nos
terminais de abastecimento para fluxo de carga. No momento em que o país
investe em logística, a priorização do Maranhão no orçamento da União
consolida os interesses do Estado frente às demais unidades da
Federação.
A
outra iniciativa é a construção do trecho rodoviário que liga Carolina
(MA) a Goiatins (TO), que promoverá a integração do município maranhense
ao fluxo da BR-230, interligando as regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste, garantindo fluxo comercial e de pessoas.
Jovem é morto com requinte de crueldade no Bacuri
O jovem Francisco das Chagas Teixeira, de 19 anos, foiassassinado a tiros de garrucha e mais de 06 facadas, na tarde de sábado (11), numarua do bairro Bacuri. De acordo com informações de populares, a vitima retornava do trabalho para casa.
Segundo a policia, o jovemfoiassassinado com requinte de crueldade, ondefoivitima de tiros de uma arma de fabricação artesanal e aindafoiatingida com várias facadas. Ainda de acordo com a polícia, a vitimafoi morta por três adolescentes.
Investigadores da Policia Civil compareceramao local do crime, onderealizaram o levantamentocadavérico e iniciaram as primeirasinvestigações. Francisco foi assassinado por conta de uma rixa dos assassinos com um irmão seu. Não há informações do motivo do desentendimento.
Assembleia Legislativa emite nota sobre desocupação da Casa
Nesta sexta-feira (10), os índios que ocupavam a galeria da
Assembleia Legislativa do Maranhão desde a última terça-feira (7),
aceitaram o acordo proposto pelo Governo do Estado e encerraram sua
manifestação de forma pacífica e ordeira.
A desocupação foi fruto de acordo
intermediado pelo deputado Eduardo Braide (PMN)- representando o
Presidente da Assembleia, deputado Humberto Coutinho (PDT) – e pelos
membros da Comissão de Direitos Humanos, deputado Zé Inácio (PT) –
presidente- e deputado Wellington do Curso (PPS)- vice-presidente- com o
apoio dos deputados Adriano Sarney(PV) e Souza Neto (PMN).
Na costura do acordo, O Governo do
Estado foi representado pelos secretários de Estado Márcio Jerry
(Articulação Política) e Áurea Prazeres (Educação). Contou ainda com a
prestigiosa e decisiva participação do Ministério Público Federal,
representado pelos procuradores Juraci Magalhães e Thalita de Oliveira,
além da Ordem dos Advogados do Brasil, representada pelo presidente
Mário Macieira e também da Funai.
A Assembleia Legislativa parabeniza
todos os participantes pelo acordo que resultou no fim da manifestação
pacífica e reafirma o papel desta Casa de ser um ambiente do
entendimento, convivência dos contrários e respeito às demandas e
divergências.
Agradece também o empenho e dedicação de
todos os seus servidores, especialmente os do Gabinete Militar, do
Gabinete da Presidência e da Diretoria de Comunicação, que não pouparam
esforços para que este ambiente de concórdia e respeito entre as partes
estivesse sempre presente.
São Luís, 11 de Julho de 2015
CARLOS ALBERTO FERREIRA Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão
domingo, 12 de julho de 2015
Pré-candidatura de Zé Reis atende ao chamamento popular
O ex-prefeito do município de Aldeias Altas, Zé Reis, continua
com o nome bem cotado pela população aldeense para disputar o cargo de prefeito em
2016. O nome de Zé Reis está sendo anunciado nos quatro cantos da cidade como solução para tirar o municipio do marasmo no qual se encontra.
Uma fonte do Blog informou que o presidente regional do PRTB, Soliney Silva (prefeito de Coelho Neto), dará apoio incondicional e participará ativamente da campanha eleitoral que reconduzirá o amigo (Zé Reis) fiel e sincero a Prefeitura de Aldeias Altas.
A pré-candidatura de Zé Reis vem, a cada dia, ganhando espaço e
reforço político no município. O principal ponto que converge em favor da pré-candidatura do
ex-prefeito é o conceito baixo, dado pela população aldeense, à
administração do atual prefeito Tinoco.
Zé Reis tem afirmado que o seu retorno ao comando do municipio tem o chamamento popular. O ex-mandatário pretende organizar coligações com diversos partidos, que integrarão o grupo político Forte é o Povo.
Prefeito Soliney Silva e Zé Reis durante encontro no ano passado
Presidente da Câmara comemora decisão que mantém votação da PEC da Maioridade
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
comemorou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso
de Mello, que negou pedido de liminar para suspender a votação da
proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de
18 para 16 anos. Em seu perfil na rede social Facebook, Cunha disse que a vontade da população venceu “a vontade de uma minoria política”.
Eduardo
Cunha tem reiterado, em entrevistas, que adotou um procedimento regular
e legal durante a votação da matéria. O pedido de liminar foi levado à
Corte Suprema por 102 parlamentares de 14 partidos – PMDB, PSB, PDT, PT,
PC do B, PPS, PROS, PSOL, PSDB, PV, DEM, PR, PSC e PTC –, que
criticaram o procedimento de Cunha durante a votação, por ter levado
para apreciação uma pauta mais branda sobre redução da maioridade menos
de 24 horas depois de a Casa ter rejeitado projeto semelhante.
Há
mais de uma semana, o plenário da Câmara rejeitou uma proposta de
redução da idade mínima penal e, após acordo com líderes, no dia
seguinte, um texto semelhante foi colocado em votação com algumas
alterações. Cunha defendeu que, com a rejeição do texto que foi
apresentado como substitutivo, uma emenda aglutinativa – que funde
textos de outras emendas ou do teor do texto de proposição principal –
poderia ser apreciada.
“Conforme eu já havia dito, a votação
respeitou o Regimento Interno da casa de forma cristalina. Não era a
mesma matéria, era uma matéria da qual foi rejeitado o substitutivo. A
proposta original ficou resguardada”, reforçou Cunha na publicação feita
neste sábado.
Ontem (10), o presidente da Câmara enviou uma
manifestação ao STF destacando que os parlamentares tentam “minar” o
andamento legislativo e explicou que não houve irregularidades no
processo, destacando que o Artigo 60 da Constituição Federal – que
proíbe que uma matéria seja votada mais de uma vez na mesma legislatura –
não pode ser aplicado ao caso de emendas aglutinativas. No documento
enviado à Corte, Cunha disse que o segundo turno de discussão e votação
exigidos para a aprovação de PECs será em agosto, depois do recesso
parlamentar que começa no próximo dia 18.
O ministro Celso de
Mello, que ocupa a presidência do STF durante o período do recesso
judiciário, explicou que negou a liminar que travaria a continuidade da
votação pelo “inexistente risco de irreversibilidade”. Segundo o
ministro, como a matéria ainda será votada em segundo turno e isso só
ocorrerá depois do recesso, “parece afastada a possibilidade de o
procedimento ritual concluir-se de imediato na Câmara dos Deputados,
ainda que o segundo turno de discussão (não, porém, de votação) possa
ter lugar nesta última semana do primeiro semestre legislativo”.
Para
o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) a garantia de que o texto não será
colocado em votação na próxima semana foi um recuo do presidente da Casa
e o que motivou a decisão de Celso de Mello. “Conseguimos a primeira
vitória, que é impedir a votação da proposta em segundo turno na próxima
semana. Embora o Regimento [Interno da Câmara] permitisse [colocar em
votação], o presidente da Câmara teve que se comprometer a não votar
para evitar a liminar. Foi um recuo do presidente da Casa, que percebeu
que o Supremo tendia a frear a situação”, avaliou Molon.
Em
conversa com a reportagem da Agência Brasil, Molon explicou que os
deputados vão continuar mobilizados para tentar convencer parlamentares
que votaram a favor da matéria a mudar de posição até o segundo turno.
Caso não tenham sucesso e a matéria seja mantida como foi aprovada na
semana passada, o grupo vai insistir na briga judicial.
“Vamos
insistir com o Supremo [para] que, no momento oportuno, se pronuncie
sobre a questão que estamos levando, que é extremamente grave. O
comportamento do presidente, passando por cima do Regimento e da
Constituição, é uma medida grave para o Congresso, para a democracia e
para as minorias. A menos que a proposta seja rejeitada e, por si só,
morra”, afirmou o parlamentar fluminense.