terça-feira, 21 de julho de 2015

Deputada participa de festas agropecuárias e reafirma vocação para o agronegócio 
 

A deputada estadual Valeria Macedo (PDT) participou das maiores festas de gado da região Tocantina, o que inclui as exposições agropecuárias de Imperatriz, Porto Franco, Grajaú, e as vaquejadas de Formosa da Serra Negra, Montes Altos, dentre outras.

A deputada destacou que as exposições e feiras agropecuárias da região Tocantina tornam efetivo o potencial econômico do setor primário da economia, além de puxar a prestação de serviços e a comercialização de produtos de alto valor agregado, como máquina, equipamentos, veículos e outros produtos e insumos ligados a atividade.

Durante os dias 11 a 18 de julho foi realizado a EXPOFRAN, Feira agropecuária na cidade de Porto Franco, a segunda maior da região Tocantina. A de Grajaú iniciou no sábado e vai até o final de semana.  

Valéria Macedo lembra que as exposições agropecuárias se tornaram um momento onde os grandes e pequenos produtores divulgam suas atividades e promovem eventos com a participação da sociedade, além dos cursos e palestras direcionas a todos os agentes dessa atividade, o que inclui pequeno, médio e os grandes produtores rurais.

"Nossa força para o setor produtivo se reafirma com esses eventos agropecuários a partir da EXPOIMP de Imperatriz, a EXPOFRAN de Porto Franco, da EXPOAGRA de cidade de Grajaú até a EXPOBALSAS, na cidade de Balsas, sem falar nos demais eventos espalhados por toda a região".
Carro de passeio é consumido por incêndio na BR-316


Na noite desta segunda feira (20), um automóvel de passeio modelo Gol, de placa FKU 1754, foi totalmente destruído por um incêndio, que começou na parte dianteira do carro, na BR-316, na cidade de Santa Inês. O condutor, Matheus Freitas Lima, de 22 anos, afirmou que as chamas apareceram na parte do motor e que não teve tempo de controlar o incêndio.

O caso foi registrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), mas nada pode ser feito para amenizar o prejuízo.
Criada por Getúlio Vargas, Petrobras é alvo de CPIs desde os anos de JK e Jango 
Estatal se envolveu em escândalos nos governos Sarney e Collor. Operação Lava-Jato da PF, iniciada em 2014, prendeu 4 ex-diretores da empresa, abrindo nova CPI 
O Globo

Um dos principais alvos da Operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF), a Petrobras — a maior estatal do país — já enfrentou outras investigações de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados. Dirigentes da companhia foram convocados, desde a década de 50, para prestar esclarecimentos a parlamentares. No dia 24 de maio de 1958, O GLOBO informava que o coronel Janari Nunes, presidente da empresa, prestava depoimento para desmentir acusações feitas pelo “Diário de Notícias”. Entre elas, estava a de ter ocultado do presidente da República — na época, Juscelino Kubitschek — que o mandato de um dos diretores, Nazaré Teixeira Dias, estava encerrado desde 1956. Janari Nunes, na ocasião, defendeu-se culpando a imprensa. Alegou que se tratava de uma campanha do jornal contra ele e a diretoria.

Na década seguinte, uma nova polêmica envolveu outro presidente da empresa. “Só cego não vê que o que acontece na Petrobrás está acontecendo no Brasil”, afirmava o general Albino Silva, presidente da “Petrobrás” (à época com acento) na CPI sobre Assuntos do Petróleo, no Palácio Tiradentes, segundo reportagem publicada em 28 de janeiro de 1964. Aos parlamentares o executivo disse ainda que alguns diretores mantinham compromissos “que não eram específicos aos cargos que ocupavam”. Eram tempos do governo de João Goulart, dois meses antes do golpe que o depôs da Presidência da República. Além disso, o general ressaltou que havia um “anel de ferro” transformando a empresa “num organismo impenetrável” e que estabelecia um clima de terror em diversos setores. Um outro lado da história foi publicado pelo jornal no dia seguinte. Nessa edição, Jairo José de Farias, ex-diretor da estatal, acusava Albino Silva de ser agente de cartéis internacionais. Ainda assim, segundo o jornal, o diretor não possuía provas para culpar o general.

Símbolo nacional, a estatal tem na sua biografia outros episódios que afetaram a sua credibilidade. “Petrobras passa pelo maior escândalo de sua história”, noticiava O GLOBO no dia 13 de dezembro de 1988. A edição destacava que o escândalo, na subsidiária Petrobras Distribuidora (BR), era o maior dos 35 anos anos da companhia, criada em 1953 no governo do presidente Getúlio Vargas após a campanha nacionalista “O petróleo é nosso”, que mobilizara setores da sociedade brasileira desde os anos 40. De acordo com as informações, sete banqueiros haviam procurado, em novembro de 1987, o presidente da Petrobras, Armando Guedes Coelho. Eles estavam sendo pressionados por funcionários da BR para obter vantagens e benefícios para manter e até aumentar depósitos da estatal nas instituições financeiras. A cobrança das comissões, segundo denúncia da época, atingia a cifra de US$ 2 milhões mensais. Quem governava o país era o presidente José Sarney, e a crise na empresa culminou com o pedido de demissão de Armando Guedes, noticiado no dia 17 de dezembro de 1988. Quatro anos depois, um novo escândalo envolveu a empresa no governo Collor.

No ano passado, no dia 20 de março, a Operação Lava-Jato, desencadeada pela PF três dias antes com a prisão de 17 pessoas, entre elas o doleiro Alberto Youssef, chegava à maior empresa estatal brasileira. Naquele dia, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi preso com R$ 1,1 milhão guardados em sua casa. Durante as investigações, o Ministério Público Federal denunciou à Justiça 36 pessoas suspeitas de participar no esquema de corrupção da Petrobras, sendo 25 ligadas a grandes empreiteiras. A mais recente CPI da Petrobras para investigar o esquema de corrupção na companhia, revelado na Lava-Jato, cujos processos são conduzidos pelo juiz federal do Paraná Sérgio Moro, foi anunciada no dia 5 de fevereiro deste ano pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Foi em depoimento à CPI, em março deste ano, que o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, delator do esquema, afirmou que recebia propina de forma pessoal desde 1997, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Porém, segundo ele, somente a partir de 2003, já no governo Lula, é que o pagamento foi “institucionalizado”.

Atualmente, a comissão segue com os depoimentos e uma acareação entre o doleiro Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa está prevista para o dia 6 de agosto. A PF identificou 16 empreiteiras que se organizavam — numa espécie de “clube do cartel” — para fraudar licitações, corromper agentes públicos e desviar recursos da estatal. Entre as empresas acusadas estão grandes empreiteiras, como Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht. As empresas negam a participação no escândalo. Na 14ª fase da operação, realizada em junho de 2015, a PF prendeu executivos ligados aos principais grupos empresariais supostamente envolvidos, entre eles o presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo.

Além de Costa, outros três ex-diretores da Petrobras foram presos na Lava-Jato: Renato Duque (Serviços), Nestor Cerveró (Internacional) e Jorge Zelada (também da Diretoria Internacional). Em meio aos escândalos de corrupção, a Petrobras divulgou o seu balanço, com cinco meses de atraso, em abril deste ano. O resultado foi um prejuízo de R$ 21,58 bilhões em 2014. Do total, a própria empresa reconhece R$ 6,2 bilhões provocados pelos desvios de recursos.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

José Sarney pede a Lula para pressionar pela anulação da Lava Jato 


Na sua principal matéria desta semana – “Cada vez mais perto” –, em que delatores acusam o engenheiro Valter Cardeal, diretor da Eletrobras e braço direito de Dilma no setor elétrico, de agenciar pagamentos de propina ao PT durante a campanha presidencial de 2014, a Revista Veja revela como foi a intervenção de Sarney no caso. Confira o trecho:

“Numa conversa com caciques do PMDB, Lula defendeu a tese de que os presidentes dos três poderes deveriam atuar em conjunto para conter uma campanha de ‘criminalização político-partidária’, que, segundo ele, poderia abrir espaço para um aventureiro conquistar o poder em 2018. O petista citou o caso de Sílvio Berlusconi na Itália e, em tom professoral, continuou com uma discurseira institucional até ser interrompido pelo senador José Sarney. Com 60 anos de vida pública e experiência e lucidez de sobra para traduzir os interlocutores, Sarney disse que o problema verdadeiro era a Lava Jato, que ameaçava o topo da República, de Lula a Dilma, passando pelos presidentes da Câmara e do Senado. E que só o petista, como o maior líder político do país, poderia deter a enxurrada. Como? Pressionando os ministros dos tribunais superiores a anular a investigação do petrolão com base nas supostas irregularidades e arbitrariedades cometidas pelo juiz Sérgio Moro. ‘O Moro sequestrou a Constituição e o país. O Supremo Tribunal Federal não pode se apequenar’, declarou Sarney. Lula concordou com o peemedebista. Era o que ele queria, mas não tinha coragem de dizer”!!!

Para Sarney, a solução da crise institucional instalada em todos os poderes do país é enterrar a operação Lava Jato.
Encontro Pedagógico encerra atividades do primeiro semestre nas escolas da rede municipal de ensino


A Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria de Educação, informa que os trabalhos letivos do primeiro semestre nas Escolas Públicas Municipal de Ensino se encerraram na última sexta feira (17).

Visando uma educação cada vez melhor no municipio, realizou-se no mesmo dia o Encontro Pedagógico com os professores do 1º ao 5º ano das zonas urbana e rural nas respectivas escolas polos: U.E.M Lourdes Feitosa, U.E.M Marcelo Thadeu e U.E.M Jadhiel Carvalho. 

Já o encontro dos professores do 6º ao 9º aconteceu em seus referidos dias de estudo, em cumprimento ao calendário escolar municipal, no que diz respeito ao acompanhamento pedagógico, intensificando a qualidade do ensino público municipal.

A Secretaria de Educação deseja a todos os professores e alunos tenham um recesso de muita paz.

as informações são da ASCOM 


A culpa é do eleitor...


A crise pela qual esta passando o Brasil afeta diretamente a todos, principalmente os mais pobres. Com a economia em decadência e um crescimento pífio, taxa de desemprego nas alturas, inflação em alta e, principalmente, uma crise ética sem precedentes na política vemos a nau do Brasil naufragar. A corrupção que se instalou na cúpula da República envergonha a todos os brasileiros.

Por que Lula na sai da cena política e vai morar em Cuba com os Castro? Por que Dilma Rousseff não renuncia? Por que Renan Calheiros e Eduardo Cunha, respectivamente, presidentes do Senado e da Câmara, não renunciam? Mas, sem permitir que os vices assumam!

Conversando sobre política com amigos, um mais exaltado disse que a culpa do Brasil passar pelo o quê está passando é do eleitor. E, justifica: "como pode votar num Collor, num Renan, num Cunha e tantos outros sabendo que são fichas sujas e ladrões? Se votam é porque querem que a pátria amada continue sendo surrupiada por essa corja de desonestos". Em partes, nosso amigo tem razão, se não fosse o voto que recebem nas urnas não seriam eleitos. Somos nós que damos carta branca para sermos roubados por aqueles que elegemos.
Sem acordo, greve do INSS não tem previsão para terminar

Não há previsão de término, para a paralisação da greve dos funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no estado do Maranhão – e nem a nível nacional -, segundo informa a Direção do Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Previdência e Trabalho do Maranhão (Sindsprev-MA), que integra o Comando Geral (CG)l do movimento.

Conforme esclarece a Diretoria do Sindsprev-MA e do CG, a paralisação envolve a mais de três mil funcionários do INSS, em atividade, lotados nas mais de 43 agências espalhadas por todo o Maranhão, sem contar com considerável contingente de outros que são lotados nos órgãos que aderiram à greve.

O Sindicato ainda explica que todos os atendimentos que estavam agendados foram adiados, e as pessoas que desejam saber acerca do processo de reagendamento têm que entrar em contato com a Central de Atendimento do INSS, por meio do número 135, no dia imediatamente seguinte ao agendamento prévio.

Salientando que o movimento segue a uma deliberação nacional da categoria, o SINDSPREV revela ainda que os servidores públicos federais reivindicam um aumento salarial de 27,3 por cento, além de melhores condições de trabalho e outras pautas que envolvem a valorização da categoria.