terça-feira, 8 de setembro de 2015

Explosão de caixa eletrônico em Monção 



A estatística de explosão de bancos e caixas eletrônicos no Maranhão aumentou na madrugada de hoje (8). Por volta de 3h40 da madrugada, quatro hopmens explodiram uma agência eltrônica do Banco do Brasil, em Monção, a 316 Km de São Luís.

A audácia dos bandidos foi tão grande, pois o caixa explodido ficava exatamente ao lado do prédio da Prefeitura da cidade. O muro do prédio ficou totalmente destruído e todo o dinheiro levado pelos bandidos. A Polícia não informou a quantia roubada.

De acordo com os dados do Sindicato dos Bancários este foi o 34º caso de explosão de caixas eletrônicos no Maranhão este ano. Ao todo as explosões já foram registradas em 30 dos 217 municípios maranhenses.
Uma praça carente de atenção...

A praça Santo Antonio ou do Salobro servindo de estacionamento
A praça Santo Antonio, carinhosamente chamada de praça do Salobro, é um dos logradouros incluídos no projeto elaborado pela Secretaria Municipal de Urbanismo de revitalização paisagística das praças de Caxias. Enquanto o projeto não tem previsão para andamento no local, os moradores da área reclamam do estado de abandono da praça. Observando o logradouro e fazendo uma análise, chegamos a conclusão que a demanda de serviços é grande por fazer, pois lá está praticamente tudo destruído.

Ações periódicas de limpeza, manutenção e podagem de arvores das praças é responsabilidade da Secretaria de Urbanismo. A população do Salobro, principalmente os estudantes, pois em frente a referida praça está situada a Unidade Escolar Pres. Costa e Silva, querem o local ao menos limpo, sem mato e o lixo que tanto incomoda a todos. 

É preciso também os moradores fazerem sua parte no que diz respeito a preservação, caso a pasta de Urbanismo faça a limpeza, tem que se manter o espaço limpo, deve-se ainda combater e denunciar o vandalismo, a própria comunidade tem que colaborar. Pois as praças de nossa cidade, cada uma localizada em diversos bairros, são a extensão de nosso lar.  



  

Dilma e Michel Temer conversam pouco no desfile de 7 de setembro 

O Globo

Um beijinho ao chegar no palanque e poucas palavras. O encontro da presidente Dilma Rousseff com o vice Michel Temer durante o desfile do 7 de Setembro foi protocolar. O clima meramente formal entre a petista e o presidente do PMDB ficou evidente não apenas pela linguagem corporal dos dois, ao longo das quase duas horas em que permaneceram lado a lado assistindo à apresentação militar, mas também pela ausência de ministros peemedebistas. Dos sete ministros da legenda, apenas um compareceu: Hélder Barbalho, da Pesca.

Até sexta-feira, Michel Temer não havia definido se iria ao 7 de Setembro. Durante o fim de semana, no entanto, o vice decidiu comparecer para explicitar a imagem de que não está rompido com a presidente. Ele chegou a Brasília no fim da tarde de domingo. Ontem, depois de acompanhar o desfile ao lado de Dilma, o vice foi para o Palácio do Jaburu, sua residência oficial, e não falou mais com a presidente.
 
Ministros petistas tentaram minimizar as ausências de peemedebistas e o distanciamento da presidente e seu vice durante o evento. Temer foi o primeiro a beijá-la, logo que Dilma desceu do Rolls-Royce que a levou ao palanque. Mas, depois disso, os dois só conversaram duas vezes ao longo do desfile, ambas rapidamente. Primeiro, Dilma dividiu com ele o programa da apresentação e eles trocaram algumas palavras. Depois, ela comentou com o vice algo sobre a pirâmide humana que o batalhão de polícia do Exército de Brasília formava sob a arquibancada onde estavam.

Ao lado de Temer, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, intercedeu algumas vezes, puxando os dois para uma conversa. Dilma, no entanto, parecendo ignorar o vice, passou o braço por cima dele e cutucou Wagner para comentar algo.
 
Após o desfile, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, não quis polemizar sobre a relação de Dilma com Temer, afirmando que o vice é leal e comprometido com o governo.

A relação é boa. O vice soltou uma nota muito firme, muito explícita de qual é a sua postura em relação ao governo e à presidente Dilma e o respeito que o presidente Temer tem à institucionalidade do país. Tem tido ao longo de todos esses anos a postura de compromisso, lealdade e diálogo com o conjunto das forças políticas que integram o governo — declarou.

Ao lado da presidente estavam também dois ministros que estão sendo investigados pelo Supremo Tribunal Federal: Edinho Silva (Comunicação Social) e Aloizio Mercadante (Casa Civil). Edinho disse que Temer é o símbolo da união do PT com o PMDB e que a relação do governo com o seu maior aliado é honesta e transparente.

(Temer) tem sido muito correto com a presidente Dilma, muito leal e tem trabalhado muito para a construção de um ambiente político para que o Brasil supere as dificuldades e que a gente volte a fazer a economia crescer o mais rapidamente possível — afirmou Edinho.

Dos sete ministros do PMDB, não compareceram Katia Abreu (Agricultura), Eduardo Braga (Minas e Energia), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Mangabeira Unger (Secretaria de Assuntos Estratégicos) e Edinho Araújo (Portos). Também não estavam presentes os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Dupla é presa após tentativa frustrada de arrombamento a loja no calçadão 


Dois rapazes foram presos na tarde desta segunda-feira (07) no calçadão da rua Afonso Cunha, acusados de tentativa de arrombamento, furto e roubo. A dupla portava uma arma branca. 

Os dois meliantes, identificados como Adriano Costa, 24 anos, e Jailson José Silva (foto), 21 anos, estavam tentando arrombar a porta de uma loja no calçadão da Afonso Cunha, quando foram interceptados por um vigia. Equipe do Serviço de Inteligência da PM passava no local e solicitou reforço, uma guarnição da PM foi acionada, cercou o quarteirão e a dupla ficou acuada.

Presos, os dois foram conduzidos até o 1ºDP, juntamente com a arma branca, para as devidas providencias cabíveis que o caso requer. 

 fonte e fotos: Noca 
Jovem morto em acidente é sepultado no cemitério de São Benedito 
Mariton Cássio Pereira *29/11/1988 +06/09/2015
Foi sepultado no final da tarde desta segunda-feira (07), no Cemitério de São Benedito, o corpo de Mariton Cássio Pereira,  de 26 anos. A morte foi decorrente de uma colisão envolvendo motocicletas. Ele era caxiense, apaixonado pelo Vasco da Gama, estava residindo no Residencial Eugenio Coutinho e trabalhava como autônomo. Cássio deixa o pai Vagno Pereira, a esposa Nara Senna, o filho Gabriel, os tios Francisco e Inezita, 

O sepultamento foi marcado por comoção pela perda do jovem e contou com a presença de aproximadamente 100 pessoas, entre familiares, parentes e amigos. Tiago Barros, amigo do jovem comentou nas redes sociais, “O mundo pode até fazer você chorar, mais Deus te quer sorrindo....
Vá com Deus meu amigo, irá fazer muita falta
Sei que estás em um bom”
declarou.


"O dia hoje amanheceu cinzento,muitas lágrimas,e dor no coração mais um amigo se foi e já tá fazendo falta. Obrigado meu querido pelas vezes que parou para trocar mensagens comigo, mesmo de longe, suas palavras de carinho,de irmão,de amigo sempre me ajudaram vc foi um anjo que Deus permitiu em minha vida agora. Vc se foi e deixou muita saudades...Vc sempre estará aqui", comentou Eloiza Delgado.
 
No Cemeitério, a viúva Nara se despede do marido Mariton Cássio
Máriton Cássio faleceu na noite deste domingo (06), após uma colisão com a moto que pilotava, uma Honda Pop na Avenida Central no bairro Pai Geraldo. Segundo informações de testemunhas, Cássio estava saindo do bar Pé de Manga quando foi atingido por uma moto, de modelo e condutor não identificado. O acidente aconteceu por volta das 21 horas.
 
De já o Blog se solidariza com a família enlutada com os mais sinceros votos de pesar pela irreparável perda.  
Justiça com as próprias Luvas

Ao ter o celular roubado, a lutadora de jiu-jítsu do Maranhão correu atrás do assaltante e o imobilizou no chão com um golpe de luta. Até que a polícia chegasse, ela não deixou a multidão atacar o rapaz


Da revista Veja

Qual é a sensação de bater num bandido que fez mal a você?
De dever cumprido. Minha reação foi motivada pela indignação. Foi a segunda vez que me assaltaram e que reagi. Da primeira, também tive o celular leva­do. Corri atrás de dois moleques e arranquei o aparelho da mão de um deles.

O que acha de quem é contra o ato de fazer justiça com as próprias mãos?
Acho correto. Não se deve pagar da mesma forma. Agi pelo instinto de defesa, mas esperei a polícia. O rapaz era mais magro que você e não estava armado. Se a situação não fosse essa, partiria para o ataque do mesmo jeito? Não.

Como conseguiu pegá-lo?
Derrubei a moto em que eles estavam; eram dois. Um conseguiu fugir, mas agarrei o que estava pilotando. Levei o sujeito para a calçada e o imobilizei com um estrangulamento. Depois, eu o derrubei no chão e apliquei um golpe do jiu-jítsu, o triângulo invertido, que é quando o lutador joga as pernas por cima do pescoço do oponente, trava o braço esquerdo dele e pressiona com as pernas até quebrar o braço do cara ou causar um desmaio.

Você estapeou o rosto dele várias vezes. Acha que se excedeu?
Só fiz isso porque ele estava rasgando minhas coxas com as unhas. Avisei que, se ele não parasse, eu o apagaria.

Por que não deixou a turba agredi-lo?
Quando vi aquelas pessoas xingando, tentando chutá-­lo e até com facão na mão, fiquei com o coração mole para o lado do meliante.

Teve dó?
Não sou boa bisca; sempre bati nos moleques folgados da escola. Mas não foi uma questão de ter dó: aquela situação só a polícia poderia resolver. O que fiz foi segu­rá-lo por vinte minutos. Chamou Jesus, a mãe, o pai e até a polícia.
Independência do Brasil: conheça a historia por trás do feriado 

Foto: Reprodução/Internet
Por ser um dia de descanso para grande parte dos trabalhadores brasileiros, muito se fala sobre o feriado da Independência do Brasil. Mas, você realmente sabe o que este dia significa para nossa história? Basicamente ele celebra nossa libertação do reino de Portugal.

Antes de isso acontecer, a corte portuguesa veio o país para se refugiar de uma invasão francesa. Com isso, o Brasil sofreu uma série de transformações econômicas, sociais e políticas. Entre elas se destaca a mudança da condição de colônia para reino unido com Portugal.

Em 1820, uma revolução eclodiu na metrópole e família real foi obrigada a voltar. Mas, antes de sair, o então príncipe-regente deixou seu filho Pedro I como sucessor. Mais tarde, pressionado a voltar para sua pátria de origem e deixar o Brasil novamente na condição colonial, Pedro foi contra as ordens da corte portuguesa e continuou no Brasil. A partir daí o novo regente começou pensar em romper o vínculo entre as nações.

A separação só aconteceu depois de muitos combates, onde tropas coloniais portuguesas lutaram contra os fieis da coroa. Em um desses combates aconteceu o “Grito do Ipiranga”, episódio protagonizado por Pedro, no dia sete de setembro de 1822, que emancipou o Brasil de Portugal.

Tal acontecimento é de grande significância para nossa nação que se tornou feriado nacional. Na ocasião, ocorrem desfiles nas ruas e festas para celebrar o patriotismo brasileiro