Após 21 dias, greve dos bancários termina parcialmente no Maranhão
do G1/MA
Após 21 dias, o Sindicato dos Bancários do Maranhão decidiu pelo fim parcial da greve da categoria que fechou quase 85% das
agências em todo o estado. No Maranhão, ao todo são 5,1 mil bancários e
360 agências. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (26), após
assembleia realizada na sede do sindicato no Centro de São Luis.
Apenas as agências do Banco do Nordeste e Banco da Amazônia continuam em greve no estado. Uma nova assembleia foi marcada para definir o futuro da greve destes bancos. Os demais bancos devem voltar a funcionar normalmente a partir desta terça-feira (27).
Apenas as agências do Banco do Nordeste e Banco da Amazônia continuam em greve no estado. Uma nova assembleia foi marcada para definir o futuro da greve destes bancos. Os demais bancos devem voltar a funcionar normalmente a partir desta terça-feira (27).
A maioria da categoria aceitou a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Banco (Fenaban) aplicáveis aos salários, benefícios e participação nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.
Os bancos aceitaram também abonar 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas. Assim, após a volta ao trabalho, os bancários compensariam, no máximo, uma hora por dia útil, até o dia 15 de dezembro.
Os bancos aceitaram também abonar 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas. Assim, após a volta ao trabalho, os bancários compensariam, no máximo, uma hora por dia útil, até o dia 15 de dezembro.
Negociações
Os bancários deflagraram a greve no ultimo dia 06 de outubro. A categoria reivindica reajuste salarial de 16% com piso de R$ 3.299,66. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) chegou a apresentar uma proposta de reajuste de 5,5%, com piso de R$ 1.321,26 a R$ 2.560,23, mas foi rejeitada pela categoria nas assembleias durante a primeira semana.
Outras propostas chegaram a ser feitas. A ultima ocorreu nesta sexta-feira (23), quando a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou reajuste salarial de 10%, aplicáveis aos salários, benefícios e participação nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.
Os bancários deflagraram a greve no ultimo dia 06 de outubro. A categoria reivindica reajuste salarial de 16% com piso de R$ 3.299,66. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) chegou a apresentar uma proposta de reajuste de 5,5%, com piso de R$ 1.321,26 a R$ 2.560,23, mas foi rejeitada pela categoria nas assembleias durante a primeira semana.
Outras propostas chegaram a ser feitas. A ultima ocorreu nesta sexta-feira (23), quando a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou reajuste salarial de 10%, aplicáveis aos salários, benefícios e participação nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.