sábado, 31 de outubro de 2015

Sindicato dos Jornalistas emite nota de Repúdio ao prefeito de Buriti Bravo 
Blog do Jorge Aragão

O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Maranhão, jornalista Douglas Cunha, emitiu Nota de Repúdio as declarações dadas pelo prefeito de Buriti Bravo, Cid Costa (foto), que durante a I Marcha Municipalista organizada pela FAMEM, teve a cara de pau de sugerir um ‘controle da imprensa’ (reveja).

Cid Costa ainda tentou, na sexta-feira (30), justificar as bobagens ditas no dia anterior, mas muito confuso nas palavras não conseguiu dizer se retirava o que disse e se desculpava ou mantinha o que havia dito. Na parte da tarde, durante o programa Abrindo o Verbo da Rádio Mirante AM, o prefeito tomou uma “enquadrada” daquelas do apresentador do programa, o radialista Geraldo Castro. Veja abaixo a Nota de Repúdio.
 
“Manifestamos nosso repúdio à conduta antidemocrática do prefeito do município Buriti Bravo, senhor Cid Costa, que durante um conclave da entidade representativa das Prefeituras Municipais do Maranhão, destilou o seu ódio, manifesto ranço dos anos de chumbo vividos pela sociedade brasileira, contra os profissionais da imprensa maranhense, ensejando o seu desejo da volta da censura ao trabalho da Comunicação com o controle da liberdade de expressão e, consequentemente, cerceamento da informação à população, certamente incomodado com as denúncias efetivamente feitas pela imprensa local e nacional, de atos de improbidade praticados por prefeitos inescrupulosos e corruptos.

Entendemos que o senhor Cid Costa, movido pelo espírito de corpo e solidário com estes elementos nocivos, fez uma manifestação inconsequente e leviana, digna de repúdio dos jornalistas maranhenses e da sociedade em geral.

Douglas Cunha
  Presidente”
Pres. da Famem disse que prefeito não tem o que roubar porque nos municípios não tem dinheiro


O presidente da Famem, Gil Cutrim (PDT), fez um duro discurso, ontem (30), contra o que classificou de perseguição do Ministério Público a prefeitos maranhense.

Em discurso durante a I Marcha Municipalista o pedetista criticou o que considerou excesso de ações de promotores nos municípios. Ele disse que não se curva às pressões. “E não me curvarei”, comentou.

E defendeu seus representados:

“Prefeito não é bandido, prefeito não é ladrão. Até porque não tem o que roubar, porque nos municípios não tem dinheiro”, declarou, para delírio da plateia.

Já o MP…
Em plena luz do dia adolescente é assaltada na Nova Caxias

                                                                   imagem ilustrativa
Uma adolescente, que voltava da escola, foi vitima de assalto em plena luz do dia na Avenida Benjamim Constant nesta sexta-feira (30). O crime aconteceu por volta das 11h15 próximo a voz da Laura Rosa e uma fabrica de pré moldados (manilhas).

O titular do Blog passava no local e presenciou a cena no momento que a vitima foi abordada por um homem com as mãos debaixo da camiseta fazendo menção de estar armado. O criminoso deu voz de assalto à adolescente que esboçou reação, por muito pouco ela não se atracou com o bandido, que conseguiu tomar de assalto o celular e fugiu na garupa da moto Fan 150 (cor preta) de um comparsa.


As características do criminoso, camiseta verde, bermuda azul e boné, foram repassadas para os militares que fizeram buscas, mas não localizaram nenhuma pessoa em atitude suspeita. 

Nota do Blog
Com o aumento dos índices de violência urbana, está cada vez mais inseguro andas nas ruas por causa do risco de assalto. Ter o celular ou bolsa levados em roubos na rua é, infelizmente, uma rotina para os habitantes das grandes e médias cidades, e Caxias não é exceção.

Andar em estado de atenção e sempre alerta pode evitar um possível assalto. Andar no meio da calçada, carregar poucos documentos e espalhar o dinheiro em vários locais são algumas dicas para evitar descuidos e entrar para as estatísticas.
Prefeitos dialogam com governador durante I Marcha Municipalista do Maranhão 


Gestores públicos municipais dialogaram nesta sexta-feira (30) com o governador Flávio Dino, oportunidade na qual receberam a confirmação de que, a partir de janeiro de 2016, Prefeituras não mais irão arcar com despesas (pagamento de combustível de viaturas das Polícias Civil e Militar e custeio de alimentação dos policiais, por exemplo) relacionadas ao sistema de Segurança Pública.

O governador garantiu, ainda, que outras reivindicações — pagamento do restante dos convênios firmados ano passado; custeio dos hospitais de 20 leitos; aumento dos repasses aos municípios para custeio do transporte escolar dos alunos do Ensino Médio – serão avaliadas e atendidas dentro do possível, obedecendo a capacidade orçamentária do Estado que, segundo o próprio Dino, também enfrenta dificuldades financeiras.

“Assim como os municípios, o Estado do Maranhão também está sendo penalizado financeiramente com a perda de recursos. No entanto, temos um planejamento a ser seguido e iremos, sim, atender as reivindicações dentro do possível. Uma delas, já a partir de janeiro, será a questão do fim do suporte que as Prefeituras dão ao setor de Segurança Pública”, afirmou o governador.

A plenária envolvendo prefeitos e o governador ocorreu durante o segundo dia de programação da I Marcha Municipalista do Maranhão, evento promovido pela Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM) e que reuniu mais de 200 gestores.

Os trabalhos foram coordenados pelo presidente da entidade, prefeito Gil Cutrim (São José de Ribamar), e também contou com as participações de outros agentes da classe política e da sociedade.

Gil Cutrim mostrou ao governador a situação de dificuldade financeira vivida, hoje, pelos municípios maranhenses (somente nos últimos três meses, os municípios perderam mais de R$ 100 milhões de recursos do FPM) e ratificou o compromisso de trabalhar junto com toda classe política no sentido de modificar esta realidade.

Cutrim também apresentou a deputados estaduais e federais reivindicações municipalistas que, a partir de agora, serão trabalhadas na Assembleia Legislativa e em Brasília.

“A Marcha contou com a participação massiva dos prefeitos e prefeitas. Mostramos força e, principalmente, comprovamos que estamos unidos em favor dos municípios. Quero também agradecer o Flávio Dino, que se fez presente e dialogou conosco. Prova concreta de que o governador é municipalista e também está irmanado com os gestores em prol das cidades”, disse o presidente da FAMEM.

Reuniões periódicas – Na plenária, também ficou definido que, a partir de agora, num período de três em três meses, Flávio Dino irá se reunir com prefeitos e prefeitas, através de encontros que serão promovidos pela Federação, para discutir as demandas municipais O objetivo, de acordo com o governador, é estabelecer um canal permanente de diálogo.

Coordenador da Bancada Maranhense em Brasília, o deputado federal Pedro Fernandes classificou a Marcha como um evento pioneiro, grandioso e que já entrou para o calendário político do Maranhão.

“O presidente Gil, os demais integrantes da diretoria da FAMEM e todos os gestores públicos maranhenses estão de parabéns. A Marcha Municipalista refletiu que, hoje, a classe política está mais unida em favor das cidades”, disse.

Prefeitos e prefeitas também aprovaram a realização do evento e classificaram como positiva toda programação.

“Foi um momento histórico. Gestores unidos e mostrando que, através da discussão salutar com os demais agentes políticos, é possível encontrar soluções para os pleitos municipalistas”, avaliou o prefeito de Arari, Djlama Melo.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Suspensão do Maracap 


A pedido do Ministério Público Federal no Maranhão (MPF-MA), por intermédio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), a Justiça Federal suspendeu, liminarmente, a realização dos sorteios públicos semanais televisivos denominado Maracap.

Pela liminar, a empresa Invest Capitalização S.A, F & M Promoções e Serviços Ltda, responsável pela comercialização do título, fica impedida de autorizar, expedir, distribuir, intermediar e comercializar o título de capitalização denominado Maracap, bem como de qualquer outro título de capitalização da mesma natureza que venha a substituí-lo.

Ainda pela decisão, a empresa terá que divulgar mensagem em rádio, TV e jornal informando que o sorteio foi suspenso em virtude de decisão judicial, sem emitir juízo de valor sobre a liminar e a iniciativa do MPF. Obrigatoriamente, a divulgação terá que ser realizada nos horários já previstos contratualmente para a transmissão e divulgação dos sorteios.

A Justiça fixou multa de R$ 250 mil reais, em caso de descumprimento de qualquer das obrigações
Tiro de Guerra de Caxias completa 70 anos de fundação

por Manuel de Páscoa Teixeira

Fundado em 31 de outubro de 1945, após a segunda grande guerra mundial, o solo caxiense foi premiado com a construção do TG nº08-006, na época localizado no largo de São Sebastião.

Logo depois na 1ª administração do tenente Aluízio de Abreu Lobo, a pedido do então sargento, Antonio Pedro Carneiro, foi construído em solo de guerra no planalto do Morro do Alecrim, a sua sede oficial.

O sargento Lourival da Silva Burlamaque, foi o primeiro comandante do TG 194, 70 anos depois, o TG com a numeração 08-006, está sob o comando do subtenente Augusto Franklin Barbosa. 


Na solenidade de comemoração das Bodas de Vinho, realizada na manhã desta sexta-feira (30), estavam presentes na sede da instituição, o comandante da Polícia Militar, Ruy Fernandes, da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Lindomar, e demais militares do exercito. 

Também presentes no palanque oficial, três reservistas de tempos passados. Os senhores Luís Dias e Juciê Mourão da turma de 1957 e Manoel de Pascoa, da turma de 1973, que fez um pronunciamento em honra a memória dos nossos antepassados, parabenizando os jovens pela prestação do serviço militar e carinhosamente convocou os militares presentes, para recuperar a nossa fauna, a flora e o querido caxiense que se encontra muito doente, o precioso Rio Itapecuru. 

 Logo após, houve o pronunciamento do secretário municipal de segurança pública do município. Estavam presentes no ato também, o presidente da ASLEAMA, Edson Amâncio e a diretora do Memorial da Balaiada, professora Mercilene Barbosa. Em nome de todos os caxienses, queremos parabenizar o nosso TG.
Humberto Coutinho esclarece duvidas sobre obras de hospitais em construção pelo Governo do Estado 

Agencia Assembleia

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), esclareceu, na sessão desta quinta-feira (29), dúvidas sobre como será o funcionamento dos hospitais regionais de Santa Inês, Caxias e Imperatriz, cujas obras executadas pelo Governo do Estado estão praticamente em fase de conclusão.
 
Em resposta a questionamentos feitos na tribuna pelo deputado Sousa Neto, o deputado Humberto Coutinho afirmou que, para a inauguração do Hospital de Pinheiro, foi preciso transferir equipamentos de uma subestação de energia elétrica do município de Caxias, porque as etapas de instalação do Hospital Pinheiro estavam mais avançadas.

“O governo do Estado agiu assim porque esta medida produziria, como produziu, um efeito mais rápido. A empresa responsável pela obra já repôs a subestação de Caxias”, afirmou Humberto Coutinho.

Em seu discurso na tribuna, o deputado Sousa Neto afirmou que havia um tomógrafo no Hospital Macrorregional de Santa Inês que, por determinação da Secretaria de Estado de Saúde, foi transferido para o município de Caxias.
Humberto Coutinho explicou que este tomógrafo, inicialmente, estava na cidade de Presidente Dutra, e depois foi levado para Santa Inês e, posteriormente, para o município de Caxias.

“Eu tenho certeza de que tem outro tomógrafo comprado e, quando for inaugurar o Hospital de Santa Inês, lá vai ter um tomógrafo. O governador Flávio Dino, a princípio, quer inaugurar com certeza ainda este ano, estas obras executadas na área da saúde”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.

Segundo ele, a pretensão do governo é inaugurar, neste mês de novembro, o Hospital de Caxias e em dezembro inaugurar o Hospital de Santa Inês e o Hospital de Imperatriz.

“Nós sabemos que para abrir um hospital é muito complicado. Não é fácil não. Hoje se abre um hospital no mínimo com seis meses para tentar abrir um hospital, porque tem muitos detalhes. Não se pode ver macro, sem ver o micro de cada questão,  justamente porque o micro tem que ser visto com muito cuidado para poder não ter problema no futuro. Mas nós todos podemos ter a consciência tranquila porque o governo vai inaugurar o Hospital de Santa Inês, em muito pouco tempo, e lá vai ter um tomógrafo instalado”, assegurou Humberto Coutinho.