domingo, 29 de novembro de 2015

Como disse... Fernando Sarney torna-se vidraça
blog do Domingos Costa 


Como o blog antecipou no post “Fernando Sarney novamente como vidraça”… não deu outra, o filho mais velho do ex-senador Sarney, vira novamente vidraça da imprensa nacional. Fernando José Macieira Sarney há quase duas décadas na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um dos quatro vice-presidentes da CBF, ocupará a cadeira de Marco Polo Del Nero que decidiu deixar o cargo.


O jornalista Vinícius Segalla, do UOL, em São Paulo, publicou nesta sexta-feira(27), matéria intitulada, “Conheça o histórico policial de Fernando Sarney, novo homem da CBF na Fifa”.

O empresário e vice-presidente da CBF Fernando Sarney, que assume o lugar de Marco Polo del Nero como representante da entidade junto a Fifa, tem em sua biografia passagens policiais e investigações criminais que, se não levaram a nenhuma condenação judicial definitiva, suscitaram perguntas que ainda carecem de respostas.

Informações privilegiadas sobre investigações policiais, evasões de divisas, cerceamento de liberdade de imprensa e ilícitos eleitorais estão entre as denúncias desabonadoras da vida do filho do ex-presidente da República José Sarney. Fernando Sarney nega boa parte das acusações contra ele. As quais não negou, se deu ao direito de se manifestar apenas no processo.

Veja, abaixo, um resumo dos principais casos envolvendo o mais novo membro do comitê executivo da Fifa.

O histórico de Fernando Sarney


O informante dentro da Polícia Federal

Entre 2007 e 2010, Fernando Sarney e outros membros de sua família foram investigados dentro de um inquérito da Polícia Federal que apurava evasão de divisas dos cofres públicos maranhenses. O empresário chegou a ter seu telefone grampeado – com autorização judicial – pela PF.

Uma série de conversas interceptadas pelo grampo mostra que um policial federal utilizou seus contatos para repassar a Fernando Sarney os detalhes das investigações. O empresário era informado sobre diligências e campanas contra funcionários de suas empresas e outras operações de busca e investigação dos policiais, para que pudesse evitar flagrantes e apreensões de documentos importantes.

Na época, Sarney disse que se tratava de vazamento de informação sigilosa e que não iria se pronunciar a não ser no processo.

Veja, abaixo a transcrição de uma dessas conversas entre Sarney e o policial Aluizio Guimarães Filho, que depois veio a ocupar um cargo no governo estadual do Maranhão, quando este era administrado pela irmã de Sarney, Roseana. No diálogo, os dois falavam sobre uma campana da PF contra um funcionário de Fernando Sarney:

Fernando: Tu tens alguém nessa área lá?
Aluizio: Eu tô ligando pra um colega meu agora. (?) Tem um delegado amigo meu de lá, mas eu não tou conseguindo.(?)
Fernando: Então, vamos arrumar alguém.
Aluizio: Eu já botei alguém no circuito e vou ter informações do que está acontecendo.
Fernando: Ele tá lá entocado, tá? Ele não tem problema.
Aluizio: Não precisa ficar entocado. Eles não podem subir porque eles não têm mandado de busca. Querem pegar ele na rua pra dar uma pressão nele.

Evasão de divisas e formação de quadrilha>

Em julho de 2007, Fernando Sarney foi indiciado pela Polícia Federal sob a acusação, entre outros crimes, de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais. Fernando foi o principal alvo da Operação Boi Barrica (renomeada posteriomente para ‘Faktor’), criada em 2006 para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Estado. Às vésperas da disputa, ele havia sacado R$ 2 milhões em dinheiro.

O empresário foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Pela investigação, o órgão mais beneficiado pelos crimes foi o Ministério de Minas e Energia — então controlado politicamente por seu pai, José Sarney.
Fernando Sarney sempre alegou inocência no caso, e o processo segue até hoje, correndo sob segredo de Justiça.

O “Grupo Poli 1978”

Em 2008, a Polícia Federal passou a investigar uma suposta quadrilha liderada por Fernando Sarney, apelidada de “Grupo Poli 1978”. O nome era uma alusão ao ano e ao local (Escola Politécnica da USP) em que seus membros haviam obtido o diploma universitário de engenharia.

Segundo a PF, o grupo, liderado por Fernando Sarney formava uma “organização criminosa” instalada no interior da administração federal. Eles seriam responsáveis pela manipulação de concorrências públicas, desvio de dinheiro de obras estatais e “manutenção de negócios à sombra do Estado”.

Cópias de contratos, e-mails e relatórios de conversas telefônicas obtidos pela PF dariam detalhes sobre operações financeiras em paraísos fiscais do Caribe e na China, envolvendo recursos não declarados ao Imposto de Renda.

Quando o caso veio à tona, Fernando Sarney disse que as operações financeiras citadas pelos policiais federais faziam parte de sua rotina comum de empresário, que administrava um dos grandes grupos de comunicação do Nordeste brasileiro, com uma emissora de TV, um jornal e cinco emissoras de rádio.

O processo segue até hoje, em segredo de Justiça.

Censura no Estadão

Em 31 de julho de 2009, o jornal “O Estado de S.Paulo” foi proibido de publicar notícias baseadas em investigações da Polícia Federal sobre denúncias de ilícitos praticados pelo empresário maranhense Fernando Sarney. O filho do ex-presidente conseguiu obter, na Justiça maranhense, uma ordem que proibia o jornal paulista de publicar qualquer coisa sobre ele e sua família que fossem relacionadas a investigações da PF sobre os Sarney.

O Estadão, então, apelou contra a decisão. Quando o processo chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), tendo deixado, portanto, a jurisdição do tribunal do Maranhão, o empresário resolveu renunciar de seu pedido. A justificativa foi a de que ele estava sendo mal interpretado, que havia entrado com o pedido de restrição de publicação para preservar sua intimidade e de sua família, mas que sua ação estava sendo vista como censura, algo que ele considera “repugnante”.
Enteado mata padrasto após discussão no bairro Antenor Viana


Um homem, identificado como Antonio de Sousa, vulgo "Paixão" (foto), de 30 anos, matou o padrasto com um golpe de punhal na tarde deste sábado (28), no bairro Antenor Viana. Segundo informações do repórter Análio Junior  tudo ocorreu por causa de uma discussão em que a vítima teria chamado a companheira do acusado de ladra. 

A briga aconteceu dentro da casa da família, na rua Boa Vontade. Os dois travaram luta corporal. A vitima identificada como Antonio Alves dos Santos, de 53 anos, levou a pior.

Após cometer o crime, o enteado da vítima tentou fugir de bicicleta, mas foi localizado e preso por policiais do 2º BPM. 

Paixão foi autuado em flagrante e apresentado no 1º DP.


sábado, 28 de novembro de 2015

Prefeito Léo Coutinho participa de conferência no povoado Engenho D'Água


A U.I.M Sinhá Castelo, do Povoado Engenho D’água, realizou nesta sexta-feira (27) a 9ª Conferência Rural da Com-Vida. O evento abordou as mudanças climáticas e seus impactos no cotidiano das crianças e adolescentes.

O prefeito Leo Coutinho destacou a importância desse tipo de ação. “A comunidade é muito rica ecologicamente. Essa conferência tem como objetivo de conscientizar as crianças, jovens e adultos contra a degradação do meio ambiente”.

Os jovens fizeram as apresentações dos projetos através de maquetes, artesanato e palestra voltada para a comunidade local.



Envolvimento

Ainda sobre os projetos, os alunos do 6° ano e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da escola, coordenados pelos professores, fizeram um jornal intitulado “Jornal da U.I.M Sinhá Castelo", no qual foram abordados assuntos referentes ao meio ambiente

A aluna da U.I.M Sinhá Castelo, Julia Gabriela, disse que o objetivo é sensibilizar "as pessoas de que muitas atitudes estão desequilibrando o clima e o meio ambiente. Estamos expondo durante a conferência da importância de preservar o sistema ecológico”.

Mais investimentos

Na oportunidade o prefeito anunciou que Caxias irá receber 12 novas ambulâncias em parceria com o Governo do Estado. O Povoado Engenho D’água foi contemplado com uma das ambulâncias.


Lavador de carro é assassinado na Avenida Beira-Rio 


O lavador de carros, Antonio Carlos Azevedo, de 23 anos, foi assassinado com vários tiros, na Avenida Beira-Rio, área central de Caxias.

A vitima trabalhava com o pai em um ponto de lavagem de carros e motos na Avenida Beira-Rio.

O crime aconteceu na manhã deste sábado (28). Dois homens chegaram em uma moto, um deles atirou contra Antonio Carlos que morreu no local. Ainda não há informações sobre os suspeitos do assassinato e nem os motivos do crime.
Municípios que não cumprem lei da transparência poderão deixar de receber recursos da União e do Estado  


Será entregue nesta segunda-feira (30) ao Pleno do Tribunal de Contas do Estado o relatório sobre a situação dos 217 municípios maranhenses em relação ao cumprimento dos mecanismos legais de transparência. A verificação resultou de uma força-tarefa integradas pelo TCE, por meio do Ministério Público de Contas (MPC), pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Controladoria Geral da União (CGU). O trabalho integra o conjunto de ações da Rede de Controle da Gestão Pública.

Composta por dois auditores do TCE, dois promotores de Justiça e três servidores da CGU, a força-tarefa teve sua criação motivada por avaliação prévia realizada pela CGU em relação ao cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI), em dezoito cidades maranhenses. “Todas receberam nota zero, ou seja, não cumpriam a lei em suas exigências mínimas”, informa o auditor federal Wellinton Resende, da CGU.

Diante do resultado, foram realizadas reuniões no âmbito da Rede de Controle, onde se decidiu pela aplicação da Escala Brasil Transparente (EBT) em todos os municípios do estado. A EBT é uma metodologia de consulta prática aos sites, portais e sistemas de informações criada pela CGU para avaliar o grau de transparência ativa e passiva dos municípios.

Como resultado dos trabalhos, o Ministério Público sinalizou que firmará Termos de Ajustes de Conduta (TAC’s) com o intuito de exigir dos municípios a criação dos portais da transparência, a regulamentação da Lei de Acesso à Informação e a disponibilização dos SIC’s e e-SIC’s. A CGU, por sua vez, planeja colocar os municípios menos transparentes em sua matriz de risco.

O procurador do MPC Jairo Cavalcanti Vieira lembra que, da parte do TCE já foram adotadas medidas desde 2010, início da vigência da lei, por meio de representações do Ministério Público de Contas que, em alguns casos resultaram em aplicações e multas e determinação de adequação à LAI. “Com a extensão da obrigatoriedade da lei a todos os municípios tornou-se inviável ao MPC monitorar todos eles, o que só seria possível por meio de um trabalho no âmbito da Rede de Controle, o que veio a ser realizado agora”, explica.

A ideia é que, diante da consistência do levantamento feito, passe a haver um controle social maior, já que as informações ficarão disponíveis para a população via internet nas páginas dos órgãos envolvidos no trabalho, e que cada um deles adote as medidas necessárias dentro de suas atribuições. Na esfera de controle do TCE, a partir de agora essa irregularidade será inserida no relatório de análise das prestações de contas anuais no tópico referente à Transparência Fiscal, permitindo a aplicação de punições no contexto das contas de cada gestor.

Além disso, os municípios que insistirem em descumprir a LAI poderão ser impedidos de celebrar convênios com a União e com o Estado, pois o TCE informará aos órgãos responsáveis nessas duas esferas sobre a situação de cada município frente aos cumprimento dos mecanismos de transparência. “A lei de transparência prevê que os órgãos que não a cumprem ficam impedidos de receber transferências voluntárias”, destaca o procurador.
Morre o poeta Nauro Machado 


Morreu na madrugada deste sábado em São Luis (28) o poeta maranhense Nauro Machado.

Ele estava internado no hospital UDI, com problemas no intestino.

Durante a madrugada, o estado de saúde do poeta piorou e ele precisou fazer uma cirurgia, sendo logo depois encaminhado à UTI. Mas não resistiu e morreu.

O velório será realizado na Academia Maranhense de Letras.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Centro de Oncologia de Caxias recebe os primeiros equipamentos hospitalares

Nesta semana, começaram a ser entregues os primeiros equipamentos hospitalares do Centro de Oncologia de Caxias. Vale ressaltar que todo mobiliário está sendo entregue e montado.

Carros curativos, estetoscópios, armários, camas, mesas, cadeiras, longarinas e arquivos. Todo o material foi adquirido em parceria entre o Ministério da Saúde e a Prefeitura de Caxias.

Unacon


A Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) faz parte de uma estratégia conjunta entre o estado, os municípios da macrorregião de Caxias e o Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional do Câncer (INCA), com o objetivo de promover o acesso dos pacientes oncológicos a um serviço de saúde de qualidade na própria região, reduzir o risco de morte e minimizar as consequências do câncer na população maranhense, especificamente a dos caxienses.


 


as informações são da ASCOM