domingo, 3 de janeiro de 2016

As mudanças que serão implementadas nas eleições deste ano

Veja com detalhes no quadro abaixo as modificações que serão implementadas nas eleições municipais de 2016. Além das alterações feitas em 2015, a eleição deste ano também inaugurará uma série de novas regras estabelecidas desde 2013, mas que não foram utilizadas em 2014. Veja abaixo o quadro sobre o resumo das principais modificações.


 fonte: O Estado do Maranhão
Sabiá estreia hoje na Copa São Paulo contra time do Taubaté 


Depois de encarar 57 horas de viagem de Caxias até a cidade de Taubaté/SP o time do Sabiá estreia neste domingo (03), a partir das 13h, na tradicional Copa São Paulo de Futebol Júnior, para atletas de até 20 anos de idade. A equipe caxiense irá enfrentar o time do Taubaté, anfitrião do grupo, no estádio mais conhecido como Joaquinzão. 

A equipe do Sabiá está no grupo 21 da competição, tendo além do time anfitrião, o Taubaté, conta com Esporte Clube Bahia e o Desportiva Aliança.

Após o jogo deste domingo, contra o time do Taubaté, o Sabiá irá enfrentar na 2ª rodada a equipe do Bahia, na próxima terça-feira (05), a partir das 16 horas e termina a primeira fase medindo forças contra o time do Desportiva Aliança, na quinta-feira (07), a partir das 14h. 

A Copa São Paulo deste ano tem 112 clubes, divididos em 28 grupos, cada um com quatro times. Os dois primeiros de cada chave classificam para próxima fase, dando início ao modelo mata-mata. Na quarta-fase quando ficarem apenas sete times, ainda vai abrir uma vaga ao perdedor de melhor campanha, formando então as oito equipes para as quartas de final, seguindo para semi e depois a disputa do título.

O torneio sempre foi famoso por revelar promessas ao futebol brasileiro, além de criar oportunidades para jogadores de equipes mais distantes dos principais polos nacionais, como as do Maranhão, para para que sejam vistos e possam conseguir uma proposta ou transferência.


Com mais 1.500 novos policiais, Maranhão reforça segurança na capital e no interior 

Secom

Até o fim de 2014, o Maranhão era o Estado com o maior déficit de policiais militares do país, com um efetivo de 8.409 militares, uma proporção de um policial para cada 832 habitantes. Em apenas um ano de gestão do governador Flávio Dino, foram incorporados mais de 1.300 policiais militares ao quadro do sistema de segurança pública, com a incorporação dos novos soldados, o efetivo da Polícia Militar passa a ser de mais de 9.700 policiais.

Tanto a capital quanto os polos regionais do interior foram contemplados com a formação de novos membros da Polícia Militar. Foram formados 891 policiais em São Luís, 189 no polo de Imperatriz, 81 em Presidente Dutra, 69 em Caxias, 70 em Pindaré-Mirim e 44 em Pinheiro. Além dos policiais militares, foram incorporados mais de 200 policiais civis e 163 soldados do Corpo de Bombeiros em 2015, são mais de 1.500 novos profissionais na área da segurança.

O governador Flávio Dino destacou que o trabalho de reestruturação das forças de segurança contempla tanto a ampliação do efetivo quanto investimentos direcionados à infraestrutura de trabalho, com aquisição de 300 novas viaturas, 100 motocicletas, equipamentos de comunicação, dentre outros recursos importantes para a eficiência do serviço policial.

“Quando assumimos, os policiais não dispunham sequer de meios de comunicação. Era comum que ficassem com telefones fora de área de serviço ou sem créditos no meio de missões e diligências. Fizemos um esforço financeiro e solucionamos esse problema, com investimentos de R$ 8 milhões em radiocomunicação para atender os policiais que agem na Região Metropolitana [de São Luís]”, ressaltou Flávio Dino.


Para que o aumento do efetivo fosse possível, o governador Flávio Dino determinou ainda em janeiro de 2015 a convocação de 1.500 novos policiais aprovados no último concurso. Após meses de preparo no Curso de Formação, os militares concluíram o treinamento no final de dezembro e começaram a trabalhar, reforçando as ações de segurança.

O processo de formação dos novos policiais levou em consideração a complexidade que envolve suas operações. Com robusta carga horária de 1.250 horas/aula, o curso ministrou conhecimentos de Gerenciamento de Crises, Armamento e Técnicas de Abordagem Policial, Saúde e Segurança Aplicadas ao Trabalho Policial, Cultura e Conhecimento Jurídico, Missão Policial, Policiamento Comunitário, dentre outros conhecimentos.

Outra importante ação na área da segurança é a valorização dos policiais. Em 2015, o Governo do Estado reajustou os salários e concedeu o maior número de promoções na história da corporação. Foram mais de 2 mil policiais militares promovidos. Os membros do Corpo de Bombeiros também foram reconhecidos com mais de mil promoções.


Para o secretário de Estado de Segurança Pública, Jefferson Portela, a gestão do governador Flávio Dino quebrou um paradigma em relação à promoção de policiais. “Nossos policiais aguardavam há mais de 20 anos pela promoção. Nós realizamos neste ano 2.200 promoções na Polícia Militar e mais de 1.000 promoções no Corpo de Bombeiros, o que é fundamental para valorização e eficiência dos servidores”, destacou.

Ele lembrou que os investimentos determinados pelo governador na área da segurança foram fundamentais para um bom trabalho das forças policiais. “Com esse reaparelhamento, vamos continuar dando prioridade absoluta a curvatura descendente nos índices de ocorrência de crimes”, afirmou Jefferson Portela.

Os resultados começaram a aparecer ainda em 2015, os índices de homicídios na Região Metropolitana de São Luís caíram 12% em relação ao ano passado. O número de apreensões de arma  aumentou totalizando mais de 2300 armas de fogo retiradas de circulação em todo o estado. O combate ao tráfico de drogas, também, foi intensificado. Em 2015 foram mais de 2 mil pés de maconha destruídos em operações policiais pelo interior do estado.

O Sistema de Segurança Pública também acabou com o caos gerado na capital em 2014, quando ocorreram incêndios a ônibus e fechamento do comércio. As ações de inteligência e ressocialização nos presídios reduziram as fugas em 74% e os homicídios tiveram queda de 76,5%.



sábado, 2 de janeiro de 2016

2015, ano em que o Maranhão deu o primeiro passo para uma grande mudança 

por Ribamar Correa 

2015 entrará para a História do Maranhão como um marco. Foi o ano em que na prática o poder político mudou de mãos no estado, num processo democrático, sem traumas nem armações, pois a mudança fora determinada nas urnas em 2014. O comando do Poder Executivo foi entregue ao governador Flávio Dino (PCdoB), que liderou a virada e, com as rédeas sob controle, fez nos primeiros 365 dias do seu mandato um governo diferente, com viés reformista e inovador, mandando para o arquivo, ao que parece definitivamente, uma forma de poder longeva e que, depois de muitos altos e baixos, chegou naturalmente à exaustão. Coube ao advogado, professor, ex-juiz federal e ex-deputado federal, liderando uma nova geração de políticos, fazer essa transição, que até agora se deu com surpreendente equilíbrio e sem atropelos. O ano que termina alimentou a convicção de que, apesar da crise econômico-política que estremece o Brasil e ameaça as instituições democráticas, com a presidente da República sob risco de impeachment, o Maranhão viveu a plenitude do estado democrático de direito.

Não há como ler 2015 no Maranhão de maneira diferente. O governador Flávio Dino foi a grande personagem dessa história, independente da maneira como os mais de sete milhões de maranhenses o veem, aí incluídos, aliados, simpatizantes, céticos, arredios e adversários. E certamente consciente do seu papel e do seu desafio, ocupou todos os espaços na estrutura de gestão e na seara política. No primeiro ano de trabalho fez exatamente o que prometera na campanha e nos anúncios de início de mandato. Todas as ações implantadas e em curso no seu governo estavam previstas no seu programa, o que demonstra que não se deixou seduzir pela tentação de adotar medidas que pudessem redundar em equívocos.

À frente de uma equipe formada por jovens, o governador Flávio Dino chamou para si a responsabilidade por tudo o que aconteceu no seu primeiro ano de governo. E o fez centralizando o comando administrativo no seu gabinete, onde começa a trabalhar às 7 e segue por 14, 15 horas, em jornadas quase obsessivas – segundo o relato de um assessor -, ao longo das quais  despacha com secretários, indaga sobre tudo, cobra resultados, questiona providências, cumpre agenda formal, concede audiências, avalia problemas de última hora e costuma decidir como o governo deve agir. Em outra frente, interagiu com os chefes do Poder Legislativo, deputado Humberto Coutinho (PDT), e do Poder Judiciário, a então desembargadora Cleonice Freire, discutindo com eles pendências com franqueza pouco usada nesse tabuleiro. No campo político, o governador tem atuado para fortalecer sua base partidária, dedicando atenção especial ao robustecimento do seu partido, o PCdoB, estimulando também o reforço dos seus aliados, a exemplo do PDT, de olho nos próximos embates eleitorais.

E no cenário político nacional se manteve antenado com os movimentos de governo e oposição, regulou sempre o foco no Congresso Nacional e não descuidou de acompanhar todas as decisões importantes do Supremo Tribunal Federal, por exemplo. No sinuoso campo da política nacional, coordenou ações no estado e na região como líder das forças aliadas da presidente Dilma Rousseff (PT), e por esses movimentos consolidou-se como um dos líderes da sua geração no país.

O desempenho administrativo e a ação política do governador do Maranhão minaram as forças dos seus opositores, concentrados no que restou do Grupo Sarney, onde algumas vozes lhe fazem oposição cerrada, mas até aqui sem consequências, pois não há notícia de que Flávio Dino tenha alterado um grau da sua rota ou uma vírgula do seu discurso por causa de uma ação oposicionista. Foi acusado de perseguição política, mas não mudou a determinação de vasculhar as entranhas da máquina pública em busca de supostos malfeitos no recente passado administrativo do Estado. Atua convencido de que é assim que tem de ser numa democracia, ainda que correndo o risco de trombar com uma frustração lá na frente. Já percebeu que, apesar de todos os seus defeitos, a máquina pública não era o antro que ele imaginava, e que o governo que o antecedeu deixou-lhe os meios para iniciar sua gestão sem ter de recorrer a medidas extremas. Até aqui mandou investigar os sinais de desmando, sendo o mais nítido deles a suspeita de que o maior programa do governo anterior, o arrojado e controvertido Saúde é Vida, pode ter sido sangrado em R$ 1 bilhão.

Por outro lado, não se soube até aqui de desvios no seu governo que pudesse comprometer o seu discurso ou fragilizar os seus atos formais contra a corrupção. Duas ou três supostas escorregadelas de membros do governo foram punidas com mão pesada. Um exemplo: Rosângela Curado (PDT), responsável pela área de saúde do governo em Imperatriz e líder nas pesquisas para a Prefeitura de lá, foi demitida sumariamente diante da suspeita de que teria desviado recursos. A decisão desagradou seriamente o PDT, mas o governador se manteve inflexível.

O fato é que um ano depois da posse, o governador Flávio Dino é aprovado por 65% da população, o equivalente à votação que o elegeu em turno único em 2014, provavelmente a melhor entre seus colegas governadores. Mas quer dizer também que existem os insatisfeitos, que não o veem com bons olhos, que não concordam com sua maneira de governar e que torcem para que fracasse. Eles estão por aí e seus líderes e inspiradores têm identidade, não se escondem e têm endereço político certo. E mais do que isso, se preparam para juntar todas as suas forças para enfrentá-lo nas 217 guerras municipais que serão travadas no segundo semestre do segundo ano do seu governo.

Muita coisa aconteceu no Maranhão em 2015. Mas nada se comparou à mudança no comando administrativo e político do estado, porque não ocorreu apenas uma mera e rotineira sucessão. O que proporcionou a guinada radical atende pelo nome de alternância, que no caso maranhense pode até ser politicamente apelidada de revolução, tendo o governador Flávio Dino o privilégio de comandá-la. De preferência dando o passo largo na caminhada para transformá-lo de estado pobre, desigual e injusto em um braço rico, mais igual e mais justo da Federação. Que 2016 seja o tempo do segundo passo nessa direção.


Quase 90% dos vereadores de Caxias vão tentar reeleição
 
Dezessete dos 19 parlamentares da atual legislatura da Câmara Municipal de Caxias são pré-candidatos à reeleição em outubro. As exceções são Fábio Gentil (PSDC), pré-candidato ao Executivo, e Ana Lucia Ximenes (PTdoB), que segundo comentários de bastidores, não disputará a reeleição, a vaga de pré-candidato da atual presidente da Casa será preenchida pelo seu esposo, o ex-vereador Ximenes.
 

Dos atuais vereadores, somente sete deles já tiveram mais de um mandato na Casa. Os atuais campeões são Antonio Luis (PSB) e Catulé, cada um deles com seis mandatos. Fábio Gentil está no 4º mandato e Manoel da Caçamba no 3º mandato não sequencial, assumiu na atual legislatura na condição de suplente. Ana Lucia Ximenes e Thais Coutinho estão no 2º mandato legislativo. 

Exercem o 2º mandato, mas na condição de suplente, os vereadores Fátima da Baixinha, Elias do Gesso e Paulo Simão. Vale ressaltar que Fátima da Baixinha e Elias do Gesso já assumiram o cargo de vereador como eleito. A 1ª citada foi vereadora eleita em 2000 e o 2º vereador eleito em 1996.

Em 2012 foi reeleito para o 3º mandato legislativo Adelmo Soares (PC do B) que se licenciou do cargo oficialmente para assumir a Secretaria de Esportes. Ainda em 2012 se reelegeu pela 2ª vez sequencial, o atual secretario de Cultura, Léo Barata. Os outros dois vereadores que estão licenciados são Edilson Martins e Ronaldo Chaves, que não concorrerá a nenhum cargo nas eleições de outubro. 

São "marinheiros" de 1º mandato os seguintes vereadores: Luis Carlos Ximenes, Genival Moto Peças, Luis Lacerda, Neto do Sindicato, Jerônimo Ferreira e Durval Junior. 

Outros quatro vereadores "marinheiros" que estão no 1º mandato, mas possuem laços de família com a Casa do Povo, pois cada um deles já teve algum parente ocupando uma cadeira do legislativo municipal: Irmã Nelzir, o esposo Assis Alder foi vereador em 1996; Taniery Cantalice, a mãe Tânia Cantalice fez parte da legislatura 2000/2004; Benvinda, o esposo Dr. Zé Raimundo em duas oportunidades fez parte da edilidade e Mário Assunção, a tia Edmê Assunção (in memoriam) foi vereadora na longínqua década de 70.     

Alguns dos vereadores quando são consultados pelo Blog, como Mário Assunção, Irmã Nelzir, Fátima da Baixinha e Genival Moto Peças, mostram-se confiante na reeleição e dizem não temer a "porca" alegando possuir ''base eleitoral forte''. Oficialmente, os edis vão se declarar candidatos somente na convenção das legendas que serão realizadas no mês de junho. 

Por ordem alfabética reveja a votação na eleição de 2012 de cada ocupante das 19 cadeiras da atual legislatura na Casa de Leis. Muitos deles em relação a 2012 terão que dobrar a votação na eleição deste ano para continuar ocupando a bancada do legislativo municipal.

Ana Lucia Ximenes      - 1.789 votos (2,32%)

Antonio Luis Assunção - 2.293 votos (2,97%)

Benvinda                       - 983 votos    (1,27%)

Catulé                            - 1.668 votos (2,16%)

Durval Junior                 - 760 votos    (0,98%)

Elias do Gesso               -  suplente - 1.326 votos

Fábio Gentil                   - 2.328 votos (3,01%)

Fátima da Baixinha         - suplente - 1.065 votos

Genival Moto Peças        - 1.663 votos (2,15%)

Irmã Nelsir                      - 917 votos     (1,19%)

Jerônimo                          - 1.257 votos  (1,63%)

Luis Lacerda                    - 1.591 votos  (2,06%)

Luis Carlos                       - 1.927 votos  (2,50%)

Mário Assunção                - 1.235 votos  (1,69%)

Manoel da Caçamba          - suplente - 1.145 votos

Neto do Sindicato              - 1.198 votos (1,55%)

Paulo Simão                       - suplente - 1.334 votos

Thais Coutinho                   - 2.203 votos (2,85%)

Taniery Cantalice               - 678 votos (0,88%)




sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Fogos de artifícios e chuva na virada do ano em Caxias 


A chuva que caiu na cidade na última noite de 2015 não impediu os caxienses e turistas de comemorarem a chegada do ano novo na Princesa do Sertão, na "Festa da Virada - Réveillon Cada Vez Melhor". O evento foi uma realização da Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria de Cultura, Patrimônio Histórico e Turismo.

Na Avenida Senador Alexandre Costa foi montado palco, banheiros químicos e área de alimentação, além das equipes de segurança e socorristas. “Uma ótima estrutura que propiciou além da diversão dos participantes, uma renda extra para os vendedores ambulantes”, como destacou o autônomo Cristiano Silva.


 Shows

Abrindo os shows da noite, a caxiense participante do The Voice Brasil, Tori Huang, agitou o público com seu repertório eclético.

Meia noite foi o momento da tão esperada queima de fogos, que agradou a quem assistiu ao espetáculo.

Depois, foi a vez do sertanejo universitário do consagrado artista caxiense Bill Martins.

E fechando a Festa da Virada, a voz do paredão Romim Mata tirou todo mundo do chão.

Na avaliação do secretário de Cultura, Léo Barata, o povo de Caxias se fez presente. "Muita gente, apesar da chuva e de outros eventos que estão acontecendo nesse circuito, nos restaurantes, churrascarias, bares. E isso engrandece mais ainda a avenida Alexandre Costa”.

as informações são da ASCOM 


Eleição municipal deste ano deve ocorrer sem doação empresarial
Agencia Brasil


Divulgação

Agora em 2016 é ano de eleição no Brasil. Os eleitores dos 5.570 municípios do país vão às urnas para escolher prefeitos e vereadores. É o primeiro sufrágio do país depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou inconstitucional a doação empresarial para campanhas políticas.

No voto da ministra Cármen Lúcia, ela ressaltou que a influência do dinheiro empresarial torna a disputa desigual e que o candidato eleito passaria a representar os interesses da empresa e não do cidadão comum.

Essa decisão do Supremo deve mudar a maneira de fazer campanha política.