Jovem relata nas redes sociais agressão que sofreu de policias militares no caso "Currutela"
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
"Folia de Caxias 2016" se consagra como o melhor carnaval da historia da Princesa do Sertão
"Este foi o
melhor carnaval da história da cidade", afirmou o prefeito de Caxias,
Leo Coutinho, por causa da organização e quantidade de público, que,
segundo estimativa da Polícia Militar, chegou a 120 mil pessoas. Uma
afirmativa sustentada por unanimidade não só pelo executivo municipal,
mas por milhares de caxienses e turistas que curtiram os seis dias da
“Folia de Caxias - Carnaval cada vez melhor!”.
Logo no primeiro dia de Carnaval, uma
multidão saiu atrás do trio elétrico comandado pela Farra da Gordinha,
na avenida Alexandre Costa, a “Avenida da Folia”, no arrastão do bloco
“As Marias”, da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
O dia seguinte, sexta-feira (05) de Carnaval,
começou na parte da tarde, com a concentração no antigo Coringa dos
carros alegóricos para o Corso. Os veículos desfilaram pelo Centro
Histórico em direção à Avenida da Folia, onde passaram pela avaliação do
corpo de jurados. O veículo com o tema “O Mundo da Fantasia” foi o
primeiro colocado no III Corso de Caxias. O ganhador levou para casa um
prêmio de R$ 3 mil. Em segundo lugar, ficou o carro “Frevo no Ritmo do
Carnaval”, faturando R$ 2 mil; e em terceiro lugar, o “Trem da Folia”,
com R$ 1 mil.
Som para todos os gostos
No palco e trio na Avenida da Folia, a
Prefeitura de Caxias procurou valorizar as bandas locais, como a Furiosa
do Frevo, Art Music e Pra Mexer, assim como as atrações de renome
nacional no circuito elétrico carnavalesco, entre elas Lilly Araújo,
Sacode, Chicabana, Fabrícia & Banda e Bailão do Robyssão.
Para os vendedores ambulantes, isoposeiros,
bem como restaurantes e bares localizados no corredor da folia, uma
ótima oportunidade de lucrar. “As vendas melhoram, o movimento é bem
maior, então, com isso, foi uma ótima iniciativa para todos nós", disse a
comerciante Ana Paula.
Um forte esquema de segurança coordenado pela
Secretaria de Segurança Pública foi montado na avenida, que contou com
guardas municipais, agentes do Departamento de Trânsito, Conselho
Tutelar, polícias Militar e Civil, bombeiros, além de seguranças
particulares. Uma das estratégias da polícia foi a abordagem feita aos
foliões, no entorno da Avenida da Folia. O acesso no circuito era
seguro, todos passavam por uma minuciosa revista. “As revistas evitaram a
entrada de pessoas com arma. Segundo a polícia, nenhum homicídio foi
registrado”, frisou o secretário de Segurança, Silvínio Rocha.
Em caso de pequenos acidentes ou problemas de saúde, uma equipe de médicos e enfermeiros estava dando suporte no local.
Tradição é tradição
Junto com a animação na Avenida da Folia,
também houve a preocupação de manter a festa momesca do Centro
Histórico, com matinês para as crianças, desfile das escolas de samba na
Passarela do Samba, as marchinhas carnavalescas e o apoio aos blocos
tradicionais e de arrastão.
A caxiense Eunice Soares há mais de 40 anos
mora em João Pessoa, na Paraíba, mas não deixa de visitar sua terra
natal todo período carnavalesco. Para ela, só elogios. “Leo Coutinho e
Léo Barata são pessoas dinâmicas e eles estão de parabéns por resgatar
os antigos carnavais no Centro Histórico, mas também pelo Carnaval
moderno na Avenida Alexandre Costa, atingindo assim todas as idades.
Nunca eu vi um Carnaval como esse aqui”.
A Folia de Caxias encerrou na madrugada desta
quarta-feira de Cinzas, dia 10, com o tradicional Bloco do Mocotó, na
Praça da Escola Thales Ribeiro.
Fonte: Ascom/ Prefeitura de Caxias
Brasil tem mais de 100 milhões de pessoas sem saneamento básico, segundo Conic
Agencia Brasil
“O acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é condição
necessária para a superação da injustiça social e para a erradicação da
pobreza e da fome, para a superação dosaltos índices de mortalidade
infantil e de doenças evitáveis e para a sustentabilidade ambiental”.
Com essa mensagem, o papa Francisco convida as pessoas a se mobilizarem,
a partir de suas comunidades, para promoção da Justiça e do direito ao
saneamento básico, na Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016.
Lançada
hoje (10) pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pelo
Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), a campanha vai alertar
sobre o direito de todas as pessoas ao saneamento básico e debater
políticas públicas e ações que garantam a integridade e o futuro do meio
ambiente. Com o tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema
“Quero ver o direito brotar como fonte e correr a Justiça qual riacho
que não seca”, a campanha também vai tratar do desenvolvimento, da saúde
integral e da qualidade de vida aos cidadãos.
O presidente do
Conic, dom Flávio Irala, disse que tratar do tema é fundamental porque
ele nem sempre tem visibilidade nas propostas públicas e nos movimentos
sociais. “Nos preocupamos com o fato de que mais da metade da população
permaneçam sem acesso à rede de coleta de esgoto e que apenas 40% dos
esgotos sejam tratados. Nenhuma pessoa deve ser privada do acesso aos
benefícios do saneamento básico em função da sua condição
socioeconômica. O acesso ao saneamento promove a inclusão social e a
garantia dos principais instrumentos de proteção da qualidade dos
recursos hídricos e dos inibidores de doenças, como cólera, febre
amarela, chikungunya, dengue, diarreia, bem como para evitar a proliferação do vírus Zika”, disse.
Dados
divulgados pelo Conic mostram que, mesmo estando entre as maiores
economias do mundo, o Brasil tem mais de 100 milhões de pessoas sem
saneamento básico.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, também
esteve na CNBB e disse que o governo federal fará sua parte para dar
todo apoio nessa campanha. “É fundamental que possamos continuar
investindo cada vez mais, para que tenhamos condições de combater
epidemias, que possamos levar qualidade de vida e dignidade às pessoas”,
afirmou.
Realizada no Brasil desde 1963, esta é a quarta vez que a
Campanha da Fraternidade é lançada pela CNBB junto com o Conic - as
outras ocorreram em 2000, 2005 e 2010. Este ano, a campanha ecumênica
conta também com o apoio da Misereor, entidade da Igreja Católica na
Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento de países da
Ásia, da África e da América Latina.
Dentro da programação da campanha, no próximo dia 15 haverá uma audiência pública no Congresso Nacional sobre o tema.
Prefeito de Santa Inês sofre nova derrota na Justiça
O prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves, sofreu mais uma derrota na
Justiça. Depois de ter tido seu pedido de revogação de prisão negado
pelo Tribunal de Justiça e pelo Superior Tribunal de Justiça, Ribamar
Alves voltou a ser derrotado na Justiça do Maranhão.
Depois do desembargador Vicente de Paula negar o pedido de revogação de prisão de Ribamar Alves,
foi a vez do desembargador José de Ribamar Castro também negar o pedido
de habeas corpus protocolado pela defesa do prefeito de Santa Inês.
O novo pedido foi negado durante o plantão judicial do Carnaval, O
relator plantonista, o desembargador José de Ribamar Castro, afirmou que
o Inquérito Policial é claro sobre a participação de Ribamar Alves no
crime de estupro.
“Analisando os autos, verifico que não assiste razão ao impetrante,
isto porque a decisão proferida pela autoridade apontada como coatora
está devidamente fundamentada, baseando-se em elementos concretos
colhidos no bojo do Inquérito Policial nº. 3.992/2016, justificando,
portanto, a manutenção da prisão. Nesse contexto, não há dúvida de estar
justificada suficientemente a necessidade de manutenção da prisão.”,
diz trecho da decisão do desembargador.
Ribamar Alves também teve o pedido de transferência de Pedrinhas para o Quartel de Pindaré Mirim negado pela Justiça.
Sendo assim, Ribamar Alves segue preso em Pedrinhas por estupro. O
prefeito de Santa Inês está preso desde o dia 29 de janeiro, quando foi
acusado de ter estuprado uma jovem de 18 anos na própria cidade em que
administrava.
A próxima derrota de Ribamar Alves deve ser politicamente, pois ao
que tudo indica, de acordo com a Lei Orgânica de Santa Inês, o prefeito
deverá ser afastado definitivamente do cargo de prefeito. Salvo se a
subserviência da Câmara de Vereadores não respeitar a legislação
vigente.
CNBB lança campanha da fraternidade 2016
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho
Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) lançam, nesta quarta-feira (10), a
Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016. O tema deste ano é Casa Comum,
Nossa Responsabilidade e o lema "Quero ver o direito brotar como fonte e
correr a justiça qual riacho que não seca", com foco no saneamento
básico, no desenvolvimento, na saúde integral e na qualidade de vida.
Dados
divulgados pelo Conic mostram que, mesmo figurando entre as maiores
economias do mundo, o Brasil tem mais de 100 milhões de pessoas sem
saneamento básico. “O Estado brasileiro tem deficiência na prestação de
serviços relacionados ao tratamento da água e do esgoto e à coleta de
lixo”, informou a CNBB.
A abertura oficial da campanha ocorre hoje
(10), Quarta-feira de Cinzas, às 10h30, na sede da CNBB, em Brasília, e
será transmitida ao vivo por emissoras católicas de rádio e televisão. A
cerimônia será presidida pelo bispo da Igreja Anglicana do Brasil e
presidente do Conic, dom Flávio Irala. Participam ainda diversas
autoridades religiosas e civis, como o arcebispo de Brasília e
presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, e o ministro das Cidades,
Gilberto Kassab.
Campanha ecumênica
A
primeira campanha da fraternidade ecumênica foi realizada em 2000, com o
tema Dignidade Humana e Paz e lema "Novo milênio sem exclusões". A
segunda, em 2005, teve como tema Solidariedade e Paz e lema "Felizes os
que promovem a paz". A campanha de 2010 tratou de Economia e Vida, a
partir do lema "Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro".
Investimento em rodovias garantiram melhor mobilidade neste carnaval
Milhares
de maranhenses que circularam nas rodovias estaduais buscando
diversão ou descanso neste carnaval foram beneficiados pelos
investimentos realizados no primeiro ano do governo Flávio Dino, na
recuperação de estradas antes quase intrafegáveis e na construção de
novos trechos rodoviários.
Até
o fim de 2015, foram cinco obras rodoviárias entregues, garantindo
desenvolvimento social e qualidade de vida aos maranhenses em várias
regiões do estado. Foram concluídas obras em dois trechos rodovia MA-381
(de Pedreiras ao Povoado Pacas e de Joselândia ao Povoado Pacas), na
MA-334 (entre Riachão – Feira Nova), na MA-138 (Fortaleza dos Nogueiras –
São Pedro dos Crentes) e na MA-034 (Baú – Matões).
Já
foram iniciados trabalhos em outras 12 rodovias e estruturado o projeto
para licitação de mais sete obras. No total, o Governo do Estado já
investiu R$ 835 milhões no asfaltamento de 935 quilômetros de estradas.
O
secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, explicou que o
governo do Estado recebeu a malha rodoviária em péssimas condições, com
estradas deterioradas.
Clayton
Noleto disse que a melhoria na infraestrutura do Maranhão é uma das
prioridades do governo Flávio Dino. “É um programa para beneficiar
milhares de maranhenses, facilitando a mobilidade urbana e
proporcionando mais qualidade de vida em regiões onde, antes, a
mobilidade dos cidadãos era somente por estradas com muita poeira e
buracos, com precárias condições ou a completa falta de pavimentação”.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Situação se complica para o prefeito de Santa Inês
Se a situação está complicada para o cidadão Ribamar Alves, as coisas
devem se complicar ainda mais para o prefeito de Santa Inês, Ribamar
Alves, que permanece preso em Pedrinhas, acusado de estupro.
Além de ter tido o pedido de revogação negado pelo Tribunal de
Justiça do Maranhão e pelo Superior Tribunal d Justiça, Ribamar Alves
está próximo de perder o cargo de prefeito de Santa Inês, pelo menos é o
que diz a Lei Orgânica do Município.
De acordo com a legislação, no seu artigo 50, “O prefeito e o
vice-prefeito não poderão ausentar-se do município por prazo superior a
oito dias sem prévia licença da Câmara, sob pena de perda do mandato”.
Ou seja, como Ribamar Alves já está preso em São Luís desde o dia 29
de janeiro, esse prazo de oito dias já foi extrapolado e a tendência é
que ele perca definitivamente o mandato de prefeito de Santa Inês.
A decisão agora cabe a Câmara de Vereadores de Santa Inês, que se não
for submissa ao extremo ao gestor, terá que cumprir o que diz a
Constituição do Município e tirar o nome de Santa Inês do noticiário
policial.
Resta aguardar, cobrar e conferir.
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