terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Latrocida é preso pela Policia Militar


Policiais da Força Tática em ação conjunta com o Serviço de Inteligência do 2º BPM conseguiram prender um dos suspeitos de ter cometido um latrocinio (roubo saeguido de morte) na noite de domingo (21) no bairro João Viana. O latrocida foi identificado como Adivanilson (foto), O crime chocou a todos que presenciaram o crime pela frieza que os meliantes demonstraram ao alvejar com dois tiros a vitima Cicero Leonardo Nunes da Silva, popularmente conhecido como Léo Artes, sendo um dos tiros a queima roupa no rosto da vítima e outro nas costas na altura dos rins, quando mesmo baleado ele tentou correr.

A policia chegou ao suspeito através de denúncias feitas por pessoas que presenciaram o crime. O meliante, já é um velho conhecido da policia por práticas de crimes em Caxias e cidades vizinhas como: Aldeias Altas, Coelho Neto, Codó e nos Povoados Baú, Larva e Caximribu. O crime de homicídio qualificado e tentativa de latrocínio agora vai para a ficha criminal dele, que está a disposição da Justiça!

fonte e foto: Blog do Adriano Loura 
PM apreende homem com arma de fogo na Avenida Santos Dumont 

A Polícia Militar, através do Grupo da Força Tática, apreendeu na noite de segunda-feira, 22, um homem portando um revólver calibre 38, com 06 balas intactas, na Avenida Santos Dumont.

A ação aconteceu por volta das 21h30, quando uma guarnição da PM avistou o homem em atitude suspeita transitando pela Avenida Santos Dumont. 

Os policiais conduziram o homem até o 1º DP onde foi lavrado pelo delegado Leonan Casimiro o flagrante por porte ilegal de arma. Após pagar fiança no valor de R$ 880,00 o homem foi liberado, mas vai responder processo por porte ilegal de arma.  Ele alegou está sofrendo ameaça de morte por homens que recentemente assassinaram seu irmão. O citado crime aconteceu na Rodoviária Nachor Carvalho.
PSB recomenda desfiliação do prefeito afastado de Santa Inês 


A Executiva Estadual do PSB no Maranhão recomendou, em nota oficial emitida após reunião realizada ontem (22), a desfiliação do prefeito afastado de Santa Inês, Ribamar Alves.

O expediente foi encaminhado à direção nacional do partido.

No comunicado, a legenda acrescenta que “indicou” a perda da função que Alves tinha no Diretório Estadual.

Veja abaixo

NOTA DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO – PSB.

O Partido Socialista Brasileiro – PSB, reunido através de sua Comissão Executiva Estadual, lamenta a grave acusação contra o filiado e membro desta executiva estadual, Ribamar Alves.

O partido repudia de forma veemente quaisquer atitudes que atentem contra a dignidade das mulheres, prática que considera hedionda.

No aspecto disciplinar, considerando que o filiado integra o diretório nacional, as providências disciplinares compete àquela instância partidária.

A Comissão Executiva, diante da gravidade dos fatos, ainda que se abstenha de fazer qualquer prejulgamento, resolve: indicar ao Diretório Estadual a perda da função de direção no âmbito desta executiva; recomendar ao Diretório Nacional a suspensão do filiado pelo prazo que durar a instrução criminal perante a Justiça Estadual do Maranhão.

São Luís, 22 de fevereiro de 2016
Sessão da Câmara é marcada por discursos acalorados 


A sessão da Câmara Municipal desta segunda-feira (22) transcorreu com apresentações de projetos de Lei e diversos requerimentos, solicitando melhorias de infraestrutura em ruas, entre outras proposições.

O vereador Léo Barata apresentou projeto de Lei que denomina de Praça João Machado, a pracinha do conjunto habitacional Vila Paraíso. De acordo com o parlamentar, a aprovação do projeto seria a forma de prestar uma justa homenagem ao ex-prefeito de Caxias na década de 60 e que muito trabalhou pelo desenvolvimento do municipio.  

A presidente da Casa, vereadora Ana Lucia Ximenes, apresentou Projeto de Lei que denomina de Dr. Fernando Vieira Chaves, o prédio da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Caxias que será inaugurado no mês de março. Na sua justificativa a chefe do Legislativo disse que Dr. Fernando foi um excelente médico, filho da terra e com relevantes serviços prestados  na área da saúde para a comunidade caxiense. Dr. Fernando foi também vereador da Casa eleito em 1982, sendo na época o edil mais votado daquele pleito eleitoral. Ele faleceu precocemente em maio de 1984, aos 43 anos de idade, em pleno exercício do mandato, vitimado por um câncer no pulmão. 

Oposição

Fizeram uso da palavra pela bancada oposicionista os vereadores Luis Carlos, Taniery, Benvinda e Fábio Gentil. As duas vereadoras teceram comentários críticos à forma de como a presidente Ana Lucia administra a Casa. O edil Luis Carlos falou de novo sobre a suposta falta de merenda nas escolas. Fábio Gentil, subiu na tribuna  e escolheu como tema do seu pronunciamento as famigeradas "baratas" que apareceram na semana passada no HG e foram destaque no Bom Dia Brasil da TV Globo.  

Situação   

Pelo lado da situação subiram na tribuna os vereadores Léo Barata, Mario Assunção e Durval Junior. O tucano Barata criticou a forma como os colegas oposicionistas fazem oposição sem coerência e sem nexo. "Não se pode fazer uma oposição de qualquer jeito e sem respeito ao povo da nossa cidade", disse.

O vereador Mario Assunção enfatizou no seu pronunciamento que o surgimento de baratas no Hospital Geral foi explorado pela mídia de forma exacerbada e também irresponsável. O parlamentar disse ainda que a construção do prédio é antiga e precisa passar por uma reforma completa em toda sua estrutura física. Assunção acrescentou que o prefeito Léo Coutinho estará nesta terça-feira (23) já tentando viabilizar recursos para este investimento.



Brasil é o quinto pais mais perigoso para jornalistas 

Agencia Brasil


De acordo com o relatório da Abert, o Brasil é um dos países mais perigosos para a atividade jornalística.

Em 2015, o Brasil voltou a se mostrar um dos países mais perigosos para o exercício da atividade jornalística, com o registro de oito mortes de profissionais no exercício da profissão, segundo relatório sobre a liberdade de imprensa divulgado hoje (22) pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).

De acordo com levantamento mantido pela Press Emblem Campaign (PEC), organização não governamental mantida por jornalistas com sede na Suíça, o Brasil subiu cinco posições em relação à ultima pesquisa, e ocupa agora a 5ª colocação como país mais letal para os jornalistas, à frente de nações em guerra como Líbia, Iêmen e Sudão do Sul.

Um dos casos mais emblemáticos ocorreu em agosto do ano passado. O radialista Gleydson Carvalho apresentava seu programa quando homens armados invadiram o estúdio da rádio em que ele trabalhava, em Camocim (CE), e o alvejaram ao vivo. O jornalista morreu minutos depois, a caminho do hospital.

Ficou também batizado por organizações internacionais que monitoram a atividade jornalística como “novembro negro” no Brasil o mês em que três execuções ocorreram em 11 dias: de um radialista em Pernambuco e de dois blogueiros independentes no Maranhão.

Os números de 2015 demonstram uma tendência de alta no país em comparação às pesquisas divulgadas em 2013/2012 (5) e 2014/2013 (7), que mediram a violência contra jornalistas entre outubro de um ano e outubro do ano seguinte. Agora as pesquisas são feitas de janeiro a dezembro de um mesmo ano.

Impunidade

No ranking da PEC, o país ficou atrás apenas de Síria (13 mortes) e Iraque (10), que enfrentam graves conflitos armados, México (10), em que a luta contra os cartéis de tráfico de drogas é uma das principais ameaças, e França (9), que sofreu o ataque terrorista contra o jornal satírico Charlie Hebdo, em janeiro de 2015.

“É no mínimo embaraçoso um país estar na quinta colocação se você comparar com países que estão em guerra”, disse o presidente da Abert, Daniel Pimentel Slaviero. A entidade destaca a impunidade como uma das causas do fenômeno. Nos últimos quatro anos, apenas quatro casos envolvendo a morte de jornalistas foram levados a julgamento no Brasil.

A maioria dos jornalistas mortos no Brasil trabalhavam na cobertura política ou na apuração de casos de corrupção contra políticos ou empresários, uma peculiaridade do país, de acordo com o Comitê de Proteção aos Jornalistas, que também é uma ONG internacional que atua na denúncia de violência contra profissionais de comunicação.

Agressões e ameaças

Ao todo, o Brasil registrou 114 casos de agressões, atentados, ataques, ameaças, detenções, ofensas e intimidações contra jornalistas em 2015. Os casos mais comuns são os de agressões, que tiveram um aumento sobretudo diante da ocorrência maior de manifestações de rua desde 2013 no país.

O Brasil registrou 64 agressões contra jornalistas em 2015. O mais corriqueiros continuam a ser os episódios em que os alvos de apurações e reportagens foram os agressores, mas a Abert manifestou grande preocupação com o aumento das agressões perpetradas por agentes de Estado contra jornalistas devidamente credenciados e claramente identificados. 

“Consideramos gravíssimo as agressões provenientes das polícias, em especial de policiais militares, que têm a obrigação constitucional de preservar atividade da imprensa”, afirmou Slaviero. “Está havendo uma inversão de valores. Estão tratando uma câmera, um celular, como uma arma, e com isso os profissionais da imprensa têm sido agredidos, tomado tiros, cacetadas e balas de borracha”. 

Em 29 de abril do ano passado, por exemplo, um cinegrafista da TV Bandeirantes foi mordido por um cachorro da Polícia Militar durante uma manifestação de professores em Curitiba. Outro exemplo, destacado pelo relatório da Abert, foi o do repórter Felipe Larozza, da revista Vice, que levou uma cacetada nas costas enquanto cobria uma manifestação do Movimento Passe Livre, em São Paulo, apesar de estar claramente identificado com crachá e três adesivos de “Imprensa”. 

Para que a situação de violência contra jornalistas no Brasil comece a mudar, a Abert defende a aprovação de dois projetos de lei em tramitação no congresso: o 7107/2014, que propõe que atentar contra a vida e a integridade física de jornalistas se torne crime hediondo; e o 191/2015, que propõe que a Polícia Federal assuma a investigações de crimes contra jornalistas no caso de omissão de autoridades locais.
Vereadora Irmã Nelzir completa 60 anos de idade

Hoje é um dia especial, para uma pessoa muito especial, a missionária e vereadora Irmã Nelzir.

   
Irmã Nelzir (foto) está completando 60 anos de vida nesta data, recebendo os cumprimentos de seus familiares e amigos, e a homenagem do blog do Irmão Inaldo, que lhe deseja muitas felicidades, paz e saúde para comemorar muitos outros aniversários.

Parabéns, Irmã Nelzir!

Mais  

Nelzir Oliveira Costa Queiroz nasceu na localidade Jatobá (municipio de Aldeias Altas) no dia 23 de fevereiro de 1956, casada com Assis Alder Queiroz, é mãe de sete filhos e avó de vinte e dois netos. A vereadora, ao lado do esposo, o casal  é membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus desde 1980. Recentemente foi ordenada missionária pela direção geral da igreja. 

No parlamento municipal a aniversariante do dia tem se destacado com apresentações de requerimentos em que visam sempre beneficiar as comunidades caxienses, tanto na zona urbana como na zona rural do municipio. Irmã Nelzir tem desenvolvido ainda um excelente trabalho voltado para o social.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Vereadora Taniery fala sobre cor azul e branco da faixa elevada de pedestre em frente a U. E. João Lisboa 


A vereadora Taniery Cantalice (PRTB), fez uso da palavra  nesta segunda-feira (22), na sessão ordinária da Câmara Municipal, e abordou o assunto sobre a obra de construção e pintura de uma faixa de travessia de pedestres em frente a Unidade Escolar João Lisboa na rua 1º de Agosto. 

Na última semana, a rua 1º de Agosto recebeu uma equipe da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito que executou a construção e pintura de solo da faixa elevada de travessia de pedestre, entretanto, as cores implementadas foram azul e branco.

De acordo com Taniery, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) determina que a cor azul no fundo das faixas está em desacordo com o Código de Trânsito Brasileiro – CTB. “conforme o CTB, o azul só pode ser usado em sinalização para portadores de deficiência ou em áreas especiais de estacionamento”, defendeu. 

A parlamentar também argumentou que “a resolução de número 160, do Conselho Nacional de Trânsito, regulamenta que a cor obrigatória para as faixas de travessia de pedestres, é a cor branca", finalizou Cantalice. 

Na pagina oficial da Secretaria Municipal de Transporte e Transito no Facebook a parlamentar fez um comentário elogiando a iniciativa da STRANS, pela implantação da faixa elevada de pedestre, mas também alertou sobre a irregularidade no uso da cor azul e branco, que é proibida pelo Código de Transito Brasileiro.