Vereador Genival Moto Peças tem portão de sua residência arrombado
O vereador Genival (PRB), conhecido popularmente como “Genival Moto Peças” teve sua
residência, que fica localizada na rua Santo Antonio (Bairro João Viana), arrombada na noite desta terça-feira (23).
Segundo informações da cunhada do parlamentar, Elielma Sena, a casa foi arrombada pelo portão, possibilitando aos meliantes que entrassem. Não há informações se foi subtraído algo de valor de dentro da casa. Genival e a esposa Marcia não estavam em casa. No momento do arrombamento apenas a filha do casal, Barbara, se encontrava no interior da residência.
A Polícia Militar foi acionada e constatou a veracidade dos
fatos. O vereador foi orientado a prestar queixa na delegacia.
Abaixo a publicação na pagina do Facebook de Elielma Sena (cunhada do vereador) sobre o ocorrido.
Quero
agradecer ao meu Deus por guardar a vida de meus familhares ' pois
agora pouco arrebentaram o portão da casa de minha irmã e a mesma e
seu esposo ñ estava no interior da casa, mais minha sobrinha Barbara Costta'
estava e a mesma se encontrava dormindo, mais para honra e glória do
senhor Jesus nada houve com ela,não poderia deixar de agradecer o
sr:
(Francisco )que percebeu o ocorrido e nos comunicou e a polícia militar que foi muito eficiente.
Conselho do Ministério Publico mantém promotor que investiga ex-presidente Lula
Agencia Brasil
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu, por
unanimidade, manter o promotor de Justiça do Ministério Público de São
Paulo (MP/SP), Cássio Conserino, na investigação que apura se houve
irregularidades na compra de uma cota de um apartamento triplex, no
município paulista de Guarujá, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva.
Os conselheiros analisaram na sessão de hoje (23) uma
liminar do relator, conselheiro Valter Shuenquener. No último dia 17,
Shuenquener suspendeu depoimentos do ex-presidente Lula e da
ex-primeira-dama Marisa Letícia. Shuenquener atendeu a uma representação
do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que acusava o promotor Cássio
Conserino de ter feito um prejulgamento de sua decisão ao dar entrevista
a uma revista de circulação nacional antes de ouvir os depoimentos. O
deputado alegava também que o processo não tinha sido distribuído
corretamente.
Ao informar seu voto, Valter Shuenquener decidiu por
suspender a decisão que tomou semana passada (que impediu os
depoimentos) e pediu que a corregedoria do MP/SP, com acompanhamento da
Corregedoria Nacional, apure se houve ou não excesso nas declarações de
Conserino para a imprensa. O relator disse ainda que é necessário, a
partir de agora, que a distribuição dos processos no MP/SP sejam feitas
livremente. “Em observância ao princípio do promotor natural, voto no
sentido de que todo e qualquer procedimento de investigação criminal no
âmbito do MP de São Paulo seja distribuído livremente entre os membros
que tenham competência para apreciá-la”, disse ao final do voto
lembrando que essa orientação serve apenas para os novos processos e não
para os já iniciados".
Defesa
Após o
julgamento, o advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins,
disse que irá avaliar se vai recorrer da decisão do conselho de manter
Conserino no caso. “Foi um debate importante que expôs uma indefinição a
respeito da atribuição, da competência para fazer essa investigação e
vamos agora analisar a decisão e se for o caso submeter essa questão ao
Poder Judiciário, como foi estabelecido aqui na decisão proferida nessa
data”, disse aos jornalistas após o julgamento.
O procurador-geral
de Justiça do estado de São Paulo, Márcio Elias Rosa, disse que a
decisão do conselho reafirmou o poder de investigação do MP. “O CNMP
confirmou o acerto de todos os atos praticados neste caso lá no estado
de São Paulo e mais do que isso, reconheceu que lá em São Paulo
continuamos regendo a investigação tal como está estabelecido”. Segundo o
procurador, com a decisão do conselho, os trabalhos podem ser
retomados. “Na prática, o procedimento é retomado e o depoimento pode
vir a ser remarcado a critério dos promotores que conduzem as
investigações”, disse após a sessão.
Após a decisão, em entrevista
aos jornalistas, o deputado Paulo Teixeira disse que a decisão foi
positiva, pois o o relator orientou para que os processos sejam
distribuídos livremente. “Eu repito. O ex-presidente Lula já depôs no
MPF, já depôs na PF e se dispõe a depor em qualquer lugar. Agora ele
precisa ser respeitado como cidadão”. E completou: “O presidente Lula
tem total disposição de ir a qualquer convocação, mas uma convocação que
seja feita por autoridade competente e corretamente em local que ele
possa fazer o que é o objetivo de um inquérito: esclarecer”, disse aos
jornalistas.
Enquanto ocorria o julgamento, um pequeno grupo de pessoas manifestou-se fora do CMNP contra o ex-presidente Lula.
Latrocida é preso pela Policia Militar
Policiais da
Força Tática em ação conjunta com o Serviço de Inteligência do 2º BPM conseguiram prender um dos suspeitos de ter cometido um latrocinio (roubo saeguido de morte) na noite de domingo (21) no bairro João Viana. O latrocida foi identificado como Adivanilson (foto), O crime chocou a todos que presenciaram o crime pela frieza que os meliantes demonstraram ao alvejar com dois tiros a vitima Cicero Leonardo Nunes da Silva,
popularmente conhecido como Léo Artes, sendo um dos
tiros a queima roupa no rosto da vítima e outro nas costas na altura dos
rins, quando mesmo baleado ele tentou correr.
A policia chegou ao suspeito através de denúncias feitas por pessoas
que presenciaram o crime. O meliante, já é um velho conhecido da policia
por práticas de crimes em Caxias e cidades vizinhas como: Aldeias Altas, Coelho Neto, Codó e nos Povoados Baú, Larva e Caximribu. O crime de homicídio qualificado e tentativa de latrocínio agora vai para a ficha criminal dele, que está a disposição da Justiça!
fonte e foto: Blog do Adriano Loura
PM apreende homem com arma de fogo na Avenida Santos Dumont
A Polícia Militar, através do Grupo da Força Tática, apreendeu na noite de segunda-feira, 22, um homem portando um revólver calibre 38, com 06 balas intactas, na Avenida Santos Dumont.
A ação aconteceu por volta das 21h30, quando uma guarnição da PM avistou o homem em atitude suspeita transitando pela Avenida Santos Dumont.
Os policiais conduziram o homem até o 1º DP onde foi lavrado pelo delegado Leonan Casimiro o flagrante por porte ilegal de arma. Após pagar fiança no valor de R$ 880,00 o homem foi liberado, mas vai responder processo por porte ilegal de arma. Ele alegou está sofrendo ameaça de morte por homens que recentemente assassinaram seu irmão. O citado crime aconteceu na Rodoviária Nachor Carvalho.
PSB recomenda desfiliação do prefeito afastado de Santa Inês
A Executiva Estadual do PSB no Maranhão
recomendou, em nota oficial emitida após reunião realizada ontem (22), a
desfiliação do prefeito afastado de Santa Inês, Ribamar Alves.
O expediente foi encaminhado à direção nacional do partido.
No comunicado, a legenda acrescenta que “indicou” a perda da função que Alves tinha no Diretório Estadual.
Veja abaixo
NOTA DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO – PSB.
O
Partido Socialista Brasileiro – PSB, reunido através de sua Comissão
Executiva Estadual, lamenta a grave acusação contra o filiado e membro
desta executiva estadual, Ribamar Alves.
O
partido repudia de forma veemente quaisquer atitudes que atentem contra
a dignidade das mulheres, prática que considera hedionda.
No
aspecto disciplinar, considerando que o filiado integra o diretório
nacional, as providências disciplinares compete àquela instância
partidária.
A Comissão
Executiva, diante da gravidade dos fatos, ainda que se abstenha de fazer
qualquer prejulgamento, resolve: indicar ao Diretório Estadual a perda
da função de direção no âmbito desta executiva; recomendar ao Diretório
Nacional a suspensão do filiado pelo prazo que durar a instrução
criminal perante a Justiça Estadual do Maranhão.
São Luís, 22 de fevereiro de 2016
Sessão da Câmara é marcada por discursos acalorados
A sessão da Câmara Municipal desta segunda-feira (22) transcorreu com apresentações de projetos de Lei e diversos requerimentos, solicitando melhorias de infraestrutura em ruas, entre outras proposições.
O vereador Léo Barata apresentou projeto de Lei que denomina de Praça João Machado, a pracinha do conjunto habitacional Vila Paraíso. De acordo com o parlamentar, a aprovação do projeto seria a forma de prestar uma justa homenagem ao ex-prefeito de Caxias na década de 60 e que muito trabalhou pelo desenvolvimento do municipio.
A presidente da Casa, vereadora Ana Lucia Ximenes, apresentou Projeto de Lei que denomina de Dr. Fernando Vieira Chaves, o prédio da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Caxias que será inaugurado no mês de março. Na sua justificativa a chefe do Legislativo disse que Dr. Fernando foi um excelente médico, filho da terra e com relevantes serviços prestados na área da saúde para a comunidade caxiense. Dr. Fernando foi também vereador da Casa eleito em 1982, sendo na época o edil mais votado daquele pleito eleitoral. Ele faleceu precocemente em maio de 1984, aos 43 anos de idade, em pleno exercício do mandato, vitimado por um câncer no pulmão.
Oposição
Fizeram uso da palavra pela bancada oposicionista os vereadores Luis Carlos, Taniery, Benvinda e Fábio Gentil. As duas vereadoras teceram comentários críticos à forma de como a presidente Ana Lucia administra a Casa. O edil Luis Carlos falou de novo sobre a suposta falta de merenda nas escolas. Fábio Gentil, subiu na tribuna e escolheu como tema do seu pronunciamento as famigeradas "baratas" que apareceram na semana passada no HG e foram destaque no Bom Dia Brasil da TV Globo.
Situação
Pelo lado da situação subiram na tribuna os vereadores Léo Barata, Mario Assunção e Durval Junior. O tucano Barata criticou a forma como os colegas oposicionistas fazem oposição sem coerência e sem nexo. "Não se pode fazer uma oposição de qualquer jeito e sem respeito ao povo da nossa cidade", disse.
O vereador Mario Assunção enfatizou no seu pronunciamento que o surgimento de baratas no Hospital Geral foi explorado pela mídia de forma exacerbada e também irresponsável. O parlamentar disse ainda que a construção do prédio é antiga e precisa passar por uma reforma completa em toda sua estrutura física. Assunção acrescentou que o prefeito Léo Coutinho estará nesta terça-feira (23) já tentando viabilizar recursos para este investimento.
Brasil é o quinto pais mais perigoso para jornalistas
Agencia Brasil
Em 2015, o Brasil voltou a se mostrar um dos países mais perigosos
para o exercício da atividade jornalística, com o registro de oito
mortes de profissionais no exercício da profissão, segundo relatório
sobre a liberdade de imprensa divulgado hoje (22) pela Associação
Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).
De acordo
com levantamento mantido pela Press Emblem Campaign (PEC), organização
não governamental mantida por jornalistas com sede na Suíça, o Brasil
subiu cinco posições em relação à ultima pesquisa, e ocupa agora a 5ª
colocação como país mais letal para os jornalistas, à frente de nações
em guerra como Líbia, Iêmen e Sudão do Sul.
Um dos casos mais
emblemáticos ocorreu em agosto do ano passado. O radialista Gleydson
Carvalho apresentava seu programa quando homens armados invadiram o
estúdio da rádio em que ele trabalhava, em Camocim (CE), e o alvejaram
ao vivo. O jornalista morreu minutos depois, a caminho do hospital.
Ficou
também batizado por organizações internacionais que monitoram a
atividade jornalística como “novembro negro” no Brasil o mês em que três
execuções ocorreram em 11 dias: de um radialista em Pernambuco e de
dois blogueiros independentes no Maranhão.
Os números de 2015
demonstram uma tendência de alta no país em comparação às pesquisas
divulgadas em 2013/2012 (5) e 2014/2013 (7), que mediram a violência
contra jornalistas entre outubro de um ano e outubro do ano seguinte.
Agora as pesquisas são feitas de janeiro a dezembro de um mesmo ano.
Impunidade
No
ranking da PEC, o país ficou atrás apenas de Síria (13 mortes) e Iraque
(10), que enfrentam graves conflitos armados, México (10), em que a
luta contra os cartéis de tráfico de drogas é uma das principais
ameaças, e França (9), que sofreu o ataque terrorista contra o jornal
satírico Charlie Hebdo, em janeiro de 2015.
“É no mínimo
embaraçoso um país estar na quinta colocação se você comparar com países
que estão em guerra”, disse o presidente da Abert, Daniel Pimentel
Slaviero. A entidade destaca a impunidade como uma das causas do
fenômeno. Nos últimos quatro anos, apenas quatro casos envolvendo a
morte de jornalistas foram levados a julgamento no Brasil.
A
maioria dos jornalistas mortos no Brasil trabalhavam na cobertura
política ou na apuração de casos de corrupção contra políticos ou
empresários, uma peculiaridade do país, de acordo com o Comitê de
Proteção aos Jornalistas, que também é uma ONG internacional que atua na
denúncia de violência contra profissionais de comunicação.
Agressões e ameaças
Ao
todo, o Brasil registrou 114 casos de agressões, atentados, ataques,
ameaças, detenções, ofensas e intimidações contra jornalistas em 2015.
Os casos mais comuns são os de agressões, que tiveram um aumento
sobretudo diante da ocorrência maior de manifestações de rua desde 2013
no país.
O Brasil registrou 64 agressões contra jornalistas em
2015. O mais corriqueiros continuam a ser os episódios em que os alvos
de apurações e reportagens foram os agressores, mas a Abert manifestou
grande preocupação com o aumento das agressões perpetradas por agentes
de Estado contra jornalistas devidamente credenciados e claramente
identificados.
“Consideramos gravíssimo as agressões provenientes
das polícias, em especial de policiais militares, que têm a obrigação
constitucional de preservar atividade da imprensa”, afirmou Slaviero.
“Está havendo uma inversão de valores. Estão tratando uma câmera, um
celular, como uma arma, e com isso os profissionais da imprensa têm sido
agredidos, tomado tiros, cacetadas e balas de borracha”.
Em 29
de abril do ano passado, por exemplo, um cinegrafista da TV Bandeirantes
foi mordido por um cachorro da Polícia Militar durante uma manifestação
de professores em Curitiba. Outro exemplo, destacado pelo relatório da
Abert, foi o do repórter Felipe Larozza, da revista Vice, que levou uma
cacetada nas costas enquanto cobria uma manifestação do Movimento Passe
Livre, em São Paulo, apesar de estar claramente identificado com crachá e
três adesivos de “Imprensa”.
Para que a situação de violência
contra jornalistas no Brasil comece a mudar, a Abert defende a aprovação
de dois projetos de lei em tramitação no congresso: o 7107/2014, que
propõe que atentar contra a vida e a integridade física de jornalistas
se torne crime hediondo; e o 191/2015, que propõe que a Polícia Federal
assuma a investigações de crimes contra jornalistas no caso de omissão
de autoridades locais.