segunda-feira, 14 de março de 2016

CCZ capacita atiradores do Tiro de Guerra no combate ao Aedes aegypti 


Visando reforçar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, a Secretaria de Saúde, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ),  realizou nesta segunda-feira (14) uma oficina de capacitação para atiradores do Tiro de Guerra.

“O objetivo é prepará-los para atuar juntamente com nossos agentes no combate ao mosquito. Os atiradores têm de estar cientes sobre o mosquito e também sobre as doenças que ele pode transmitir”, disse o secretário de Saúde, Vinicius Araújo.

Participaram do treinamento 100 homens, que tiveram capacitação dos membros do CCZ para o combate ao mosquito Aedes, que será intensificado no próximo sábado (19).


Todos contra o mosquito

“Como podemos observar, em todo o Brasil, o exército está presente nesta campanha. Em Caxias, não seria diferente. Vamos apoiar maciçamente no combate a esse mal” disse o subcomandante do Tiro de Guerra, Augusto Franklim.

Dentre os assuntos abordados pela capacitação, foi destacada informações sobre o combate aos mosquitos, assim como os sintomas das doenças que o Aedes pode transmitir.

as informações são da ASCOM 




Aliados admitem que protestos fortalecem impeachment 

O Globo

Lideranças dos partidos que dão sustentação para o governo da presidente Dilma Rousseff, como PMDB, PSD e PR, acreditam que as manifestações de ontem terão forte impacto sobre o processo de afastamento da presidente no Congresso. Se o apoio à manutenção do mandato dela ainda é quase total entre os partidos de esquerda, as bancadas do chamado “Centrão”, que dão sustentação a todos os governos, estão divididas a respeito do impeachment.

O líder do PSD, Rogério Rosso (DF), acredita que o impeachment ganhou força com os protestos, tendo em vista que ainda esta semana o Supremo Tribunal Federal (STF) deve dar a palavra final sobre o rito do processo, e a Câmara pode criar a comissão especial que o analisará:

A semana será decisiva, pois o Supremo libera o rito, e a Câmara deve dar continuidade. Os partidos levarão as manifestações em consideração, e o impeachment ganha força.

O deputado diz que, antes das manifestações, cerca de 60% da bancada do PSD eram favoráveis ao impeachment. Mas o partido voltará a se reunir para um balanço após as manifestações.

A presidente se pronunciou apenas por meio de uma nota, em que ressaltou o caráter pacifico dos protestos e também a liberdade de manifestação. Na manhã desta segunda-feira, Dilma participa de uma reunião de coordenação política com ministros no Palácio do Planalto, na qual deve traçar uma estratégia de resposta aos atos de domingo.

Líder do PR na Câmara, Maurício Quintella Lessa (AL), disse que os deputados de seu partido estão muito divididos quanto ao impeachment e as manifestações de ontem terão impacto relevante na opinião dos parlamentares. Segundo Lessa, com o andamento do processo de impeachment no Congresso, os deputados se reunirão nos próximos dias:

Não se pode menosprezar a força das ruas. O PR sempre foi muito leal ao governo, mas está dividido quanto à CPMF e ao impeachment. A realidade há um mês era muito diferente da de hoje. Vamos discutir e não deixaremos ninguém no partido num beco sem saída. Qualquer pedido do governo, no momento, pesa muito pouco.

No PMDB, a divisão da bancada é flagrante e, segundo a cúpula partidária, os deputados são independentes para votar o afastamento da presidente. A convenção do último sábado, em que foi proibida a indicação de filiados para cargos no governo pelos próximos 30 dias ou até que a direção decida pela ruptura ou não com Dilma, reforça o entendimento de “independência”.

Ao lado de Dilma, está o PT, PCdoB e PDT. Apesar de já ter anunciado que desembarcará do governo até 2018 para ter candidatura presidencial, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse que fazer o impeachment avançar, é “golpe”:

O PDT vai continuar onde está, vai lutar pelo princípio democrático. Não podemos aceitar impeachment sem um fato. Não é com quantidade de manifestante que vai se decidir isso.
O grande perdedor deste domingo (13) foi Aécio Neves 


Outro dia fiz uma comparação entre Lacerda e Aécio.

Lacerda sempre conspirou contra a democracia, e acabou indo para a história com o apelido de Corvo, dado por Samuel Wainer.

Sugeri que Aécio passe para a história como o Abutre, pelo mal que ele vem fazendo à democracia. 

Ele é a prova dos riscos que maus perdedores trazem às instituições.

Desde o primeiro dia de sua derrota ele vive sabotando a democracia com argumentos esdrúxulos, substituídos sem cerimônia assim que se revelam risíveis.

O protesto deste domingo 13 de março trouxe mais um ponto de contato entre Lacerda e Aécio. Foi sem dúvida o ponto alto, se é que é possível usar tal expressão, na manifestação.

Aécio conseguiu ser vaiado na Paulista. Foi chamado de vagabundo, corrupto e oportunista. Um manifestante disse: “Se ele pensa que tudo vai cair no seu colo está enganado.”

Ora, ora, ora.

Também Lacerda imaginava que tudo iria cair no seu colo depois que os militares derrubaram Jango em 1964, com sua contribuição milionária.

Ele dava como certo vencer as eleições presidenciais pós-golpe. Como governador da Guanabara, era o único grande nome que estava no páreo. 

Juscelino fora cassado, Jânio estava desmoralizado: a presidência estava praticamente em suas mãos.

Praticamente.

Porque os militares gostaram. Lacerda se desesperou. Chegou a dizer que o general Castelo Branco era ainda mais feio por dentro do que por fora. Acabaria sendo cassado.

A presidência não caiu no seu colo.

As vaias a Aécio num protesto do qual ele pretendia ser um grande líder têm significado parecido. Sou obrigado aqui a repetir um manifestante citado acima.

Se Aécio pensa que a presidência vai cair no seu colo, está enganado.

Aécio aprendeu hoje que ele é rejeitado, desprezado pelos que pedem o impeachment. Os ídolos são Moro e Bolsonaro.

É verdade que os manifestantes são tolos e manipulados em sua imensa maioria.

Mas mesmo cegos uma hora enxergam a hipocrisia ululante de alguém que várias vezes citado em casos de corrupção, e com um passivo sinistro de delinquências, se atreve a liderar uma “marcha contra a corrupção”.

Pode-se dizer que este domingo representa um marco negativamente poderoso na carreira de Aécio. A pancada pode ter sido definitiva.

A classe média ignara que bate panelas e veste camisa da CBF em protestos não respeita Aécio. Os progressistas que se batem pela democracia o abominam.

Sobrou o que para ele?

O apoio da Globo, é verdade. Agora: o mesmo mal que se abate sobre Aécio alcança a Globo. Ela é, merecidamente, rejeitada pelos dois lados em que se divide a sociedade.

No fundo, o que ela quer, como Aécio agora e Lacerda no passado, é que tudo caia no seu colo. Um governo amigo – Aécio, por exemplo – representa a permanência dos privilégios e mamatas indecentes de que ela sempre viveu.

Publicidade bilionária a despeito de audiências cadentes, acesso ilimitado a bancos públicos – este tipo de coisa que Roberto Marinho chamava na época da ditadura de “favores especiais” a que julgava fazer jus por apoiar os generais.

O Brasil parece ter se cansado enfim da Globo.

Nem ela, com todas as mídias que possui e que usa acintosamente na defesa de seus interesses, será capaz de erguer o amigo Aécio, o Abutre.

fonte: DCM/Diário Centro do Mundo - Paulo Nogueira 
217 municípios do Maranhão tem problemas na Justiça 


Processos de improbidade administrativa são o que há de comum entre todos os municípios do Maranhão. Alguns acumulam ainda atraso ou fraude na prestação de contas, lesão ao erário, desvio de verbas, falsidade ideológica, contratação de servidores sem concurso, fraude em licitações, falta de comprovação de aplicação de recursos do Fundo Municipal de Saúde (FMS), má aplicação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), fragmentação de despesas e dispensa irregular de licitações.

Apenas no último ciclo eleitoral, mais de 74 prefeitos e ex-prefeitos foram condenados pelo Tribunal de Justiça do Estado. Eles respondem por mais de 80 crimes relacionados ao seu papel à frente da administração pública dos municípios. Entretanto, a lista divulgada em Janeiro, não incluía os exemplos mais famosos de escândalos envolvendo prefeitos, e nem o recente afastamento de 180 dias, pela Câmara Municipal, da prefeita de Governador Newton Bello, Leula Bran­dão, no último dia 6 de março

Uma nova lista com cidades cujos prefeitos e ex-prefeitos que responderão a processos por improbidade administrativa foi divulgada por magistrados do movimento Maranhão sem Corrupção, e já contabiliza quase 100 processos contra gestores públicos municipais. Outros processos parados atingem todas as prefeituras do estado, segundo o movimento. 

Nenhuma das relações, entretanto, inclui nomes como o de Lidiane Leite, ex-prefeita de Bom Jardim, Baldoíno e Richard Nixon, de Bacuri, e Helder Lopes Aragão, de Anajatuba, por exemplo, a despeito da repercussão de seus crimes, que direta ou indiretamente foram prejudiciais à administração pública, e de terem sido afastados das prefeituras, ou terem o mandato cassado ainda em 2015. (O Imparcial) 
Jovem morre após perder o controle da moto e bater em poste, na cidade de Aldeias Altas 


Um acidente registrado na tarde deste domingo (13) tirou a vida do jovem Leonardo Pereira da Silva, de 21 anos, morador de Aldeias Altas. 

Segundo informações, Leonardo morreu após colidir violentamente com um poste quando retornava para casa pilotando uma moto emprestada por um amigo. A vitima teria perdido o controle ao trafegar em alta velocidade na área urbana da vizinha cidade. 

Ele não resistiu aos ferimentos do impacto e morreu no local do acidente. A pericia da policia civil de Caxias foi acionada e removeu o corpo da vitima para o IML de Timon. 

domingo, 13 de março de 2016

"Não vale a pena destruir a democracia por interesse momentâneos", diz Flávio Dino em artigo  

"Chegamos à beira do precipício com uma gravíssima crise política. Recentes ações atabalhoadas de alguns promotores são sintomas institucionais de preocupante descontrole geral, em que tudo pode acontecer", diz o governador do Maranhão.

Por Flávio Dino
Mudanças impostas à força no Brasil sempre resultaram em grandes desastres. O exemplo mais recente foi o golpe civil-militar de 1964, que prendeu, exilou, perseguiu e torturou brasileiros, sem amparo em regras legais. Ao contrário disso, o Brasil avança quando maiorias são construídas nos marcos do Estado de Direito, mediante diálogos e consensos progressivos, sem rasgar regras constitucionais.

Rasgar princípios e regras, a pretexto de uma luta política momentânea, abre as portas para jogar-nos novamente no imprevisível. A pretendida solução de um impeachment sem base constitucional não seria um ponto final, mas o marco zero de um longo ciclo de vinganças, retaliações e violência política, que arrastaria a economia para uma depressão ainda maior.

Seria um caso único no presidencialismo no Planeta: um Chefe do Poder Executivo ser afastado sem ter pessoalmente cometido qualquer crime no curso do mandato; e afastado sob a liderança de políticos que, eles sim, respondem a processos criminais. Nem Kafka, nem Marx, nem Hegel escreveriam um roteiro tão "criativo".

Chegamos à beira do precipício com uma gravíssima crise política. Recentes ações atabalhoadas de alguns promotores são sintomas institucionais de preocupante descontrole geral, em que tudo pode acontecer. Não teremos um "vencedor" nesta guerra. É preciso que todos os lados envolvidos sentem-se para dialogar tendo à mesa o futuro do país.

Do lado da oposição, é preciso entender que, por maior que seja a ânsia de retornar ao poder, o momento marcado na Constituição para esse debate será outubro de 2018. Do lado do governo, é preciso apresentar uma agenda clara de retomada do crescimento econômico, que supere a crise que vivemos com consequências alarmantes para o emprego e qualidade de vida de milhões de brasileiros. Essas soluções não passam por um “ajuste fiscal” que consome metade dos recursos da União com pagamento de juros. É preciso reduzir os juros e retomar programas de crédito direcionado, como o “Minha Casa Minha Vida”.

Fora do mundo político, é preciso que as elites econômicas também assumam a responsabilidade sobre o clima de beligerância criado. Atualmente, a crise só tem servido a bancos, que em meio a uma queda de 3,8% do PIB viram seus lucros crescer 15% chegando à somatória de quase R$ 50 bilhões em lucro – apenas considerando as três maiores empresas privadas do setor. São os seus interesses de manutenção dos juros altos que levam à crise recessiva. Com a recessão instalada, os bancos defendem que é preciso aumentar juros para atender ao "mercado", mantendo o círculo vicioso. Ou seja, querem um Brasil em que somente 1% da população ganha, passando por cima dos interesses e direitos dos demais 99%.

As grandes empresas de mídia do país também devem ter consciência do papel decisivo que desempenham neste momento. A onda de pregações delirantes e boatos sobre intervenção das Forças Armadas mostram a gravidade do quadro. Não vale a pena destruir a democracia por interesses momentâneos. Sempre se deve lembrar que o princípio da ação e reação atua também na história.

Na guerra de todos contra todos, sobressai o mais forte. E com certeza, no mundo em que vivemos, esse não é o interesse do cidadão comum. É preciso retomar o diálogo sério para encontrar soluções aos males que realmente afligem o país, como o subfinanciamento da saúde pública, os casos de Zika, a crise econômica, o desemprego, a mobilidade urbana. Toda forma de corrupção deve ser combatida, mas segundo o devido processo legal, conduzido com serenidade, prudência, sem a paixão pelo espetáculo.

Será vergonhoso para o País chegar a agosto de 2016, na abertura de um evento que celebra a união dos povos, os Jogos Olímpicos, no clima de conflagração interna que vivemos. Só o diálogo pode salvar a Nação de momentos ainda piores.
Secretario de Governo do Estado visita Caxias 



O secretário de Governo do Estado, Antônio Nunes, acompanhado pelo prefeito Leo Coutinho, esteve visitando Caxias neste sábado (12). No roteiro, o Hospital Regional de Caxias e a Escola Aluísio Azevedo.

“O governador Flávio Dino determinou que o secretário de Governo, que é o secretário responsável por articular as ações das mais diversas secretarias, viesse a Caxias e pudesse ver como o Estado está atuando no município. Da mesma forma, acontece nas demais cidades do Estado. Assim, mais uma vez, o governador demonstra a sua preocupação com o povo maranhense”, declarou o prefeito Leo Coutinho.

No Hospital Regional, o secretário estadual pôde conhecer a estrutura do prédio, equipamentos utilizados, como funciona, bem como os profissionais e pacientes da instituição. “É uma oportunidade de ver como a nossa unidade está muito bem equipada e de como a nossa demanda de pacientes, na sua maioria, é dos municípios circunvizinhos”, afirmou o diretor geral do hospital, Jefferson Coutinho.

Educação

A próxima parada foi no Centro de Ensino Médio Aluísio Azevedo. A escola estadual passa por uma completa reforma. A titular da Unidade Regional da Educação de Caxias, professora Lacy Assunção, fez questão de receber o secretário de Estado. “Tivemos manutenção em oito escolas e, atualmente, estamos na reforma de quatro. É um momento bom, de mudança. Essa visita é uma linha direta com o Governo do Estado e uma maneira de mostrar as nossas necessidades”, disse.

A visita foi encerrada com uma entrevista no programa A Hora da Verdade do radialista Cesar Sabba na Rádio Sinal Verde FM 103,3. Para o secretário Antônio Nunes, a divulgação das ações governamentais mostram a transparência da gestão de Flávio Dino. “A Secretaria de Governo está ajudando o governador na cobrança das metas, a coordenar os demais secretários no cumprimento dos compromissos assumidos na campanha eleitoral, e assim esses compromissos possam avançar mais”.

as informações são da ASCOM