quinta-feira, 31 de março de 2016

Secretários municipais deixam cargos para disputar eleição 
  

Três secretários da gestão do prefeito Léo Coutinho (PSB) deixam os seus cargos nas próximas horas para buscar uma vaga na Câmara de Caxias. a partir de janeiro de 2017. Com exceção do secretario, Junior Martins (PSDB), que provavelmente será o companheiro de chapa do atual gestor municipal, os secretários Edilson Martins (Limpeza) e Aureamélia Soares (Esportes)) devem enfrentar uma dura eleição em busca de uma cadeira no parlamento municipal. 

O secretário Edilson Martins, que no comando da pasta da Limpeza Publica, se destacou com toda a sua equipe mantendo a cidade limpa e combatendo focos de lixões, sobretudo, também a falta de colaboração e conscientização de uma parte da população caxiense, neste caso os sujões, revelou que vai deixar o cargo com a sensação que cumpriu o seu dever durante o período em que ocupou o cargo de secretario municipal de Limpeza.  

Na Casa do Povo, 18 vereadores devem buscar a reeleição. No caso da presidente da Câmara, Ana Lucia Ximenes, existe a possibilidade da vereadora não disputar a reeleição e lançar o esposo Antonio Ximenes ao posto de candidato. 

O prazo final estipulado pela Justiça Eleitoral para desincompatibilização encerra-se no próximo dia 02 de abril.  


Dupla suspeita de praticar assaltos é presa com moto roubada 


Os meliantes identificados como  Dannyelsan de Brito Lima, 23 anos e Rafael Alexandre da Silva, 21 anos, foram presos na tarde desta quarta-feira (30), suspeitos de praticarem assaltos em Caxias. A dupla foi interceptada por uma guarnição da polícia militar durante abordagem na Rua São José, bairro Trezidela.

No momento da abordagem, Dannyelsan informou aos policiais um nome falso, se passando por Thiago Ferreira da Silva. Ambos são oriundos de Timon. A moto utilizada pela dupla de infratores  tinha registro de roubo. 

Os dois tem passagens pela polícia e respondem por diversos crimes de roubo na cidade de Timon e Teresina. 

fonte: iCaxias 

quarta-feira, 30 de março de 2016

Sem PMDB, Dilma vai usar cargos contra impeachment 

O Globo 
Sem PMDB, Dilma vai usar cargos contra o impeachment 
Após o já esperado rompimento formal do PMDB com o governo, a presidente Dilma Rousseff começou a preparar um reforma ministerial que deverá ser anunciada até sexta-feira. Escalado para falar em nome do governo, o ministro da Chefia de Gabinete da presidente, Jaques Wagner, chegou a falar em “governo novo” e a dizer que a saída do principal aliado abre uma “boa” oportunidade para que Dilma inicie uma nova fase, com outros aliados nos espaços deixados pelo PMDB. O governo conta com um mapa dos cerca de 580 cargos da máquina federal hoje ocupados por indicação de peemedebistas.
A decisão dele (PMDB) chega numa boa hora. Numa boa hora porque oferece à presidenta Dilma uma ótima oportunidade de repactuar o seu governo. Eu poderia até falar de um novo governo, no sentido de que sai um parceiro importante e, portanto, abre espaço político para uma repactuação de governo. Política é assim. É vivida da realidade — disse Wagner. — Estou muito confiante de que esta oportunidade será uma boa caminhada da presidente Dilma.
Nesta terça-feira (29), Dilma deixou o Palácio do Planalto no início da noite rumo ao Palácio da Alvorada, residência oficial, para decidir com seus principais ministros quem poderá substituir os peemedebistas no governo. O Planalto espera que o desembarque do PMDB possa facilitar a batalha por votos contra o impeachment de Dilma.
O raciocínio é matemático: o PMDB “bloqueava” sete ministérios e só entregava de 25 a 30 votos na Câmara. Com a liberação desses ministérios, outros partidos aliados poderão ocupá-los e entregar, em troca, no mínimo o dobro dos votos. Segundo um auxiliar da presidente, o cálculo é chegar a 80 votos — como o governo tem pelo menos cem votos já garantidos, isso seria suficiente para chegar aos 172 necessários para barrar o impeachment.
Outra aposta do governo é redistribuir cargos nos diversos escalões da República, além de atender demandas específicas de parlamentares. Segundo interlocutores do Planalto, Lula está à frente desse trabalho. O governo pretende redistribuir os cargos para garantir votos contra o impeachment.
O ex-presidente tem dito a pessoas próximas que pretende fazer uma “higienização” no quadro de apadrinhados políticos para assegurar que cada cargo ou demanda atendida corresponda a ao menos um voto contrário ao afastamento de Dilma no Congresso.
PT QUER COLAR TEMER A CUNHA
O PT, por sua vez, intensificou o discurso de fortes críticas a Temer e ao que chama de “conspiração” para tomar o lugar da presidente. O vice foi escolhido como alvo prioritário do partido; uma das estratégias nesse sentido será a de colar sua imagem à do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na tentativa de enfraquecê-lo.
Os petistas creem que os manifestantes a favor do impeachment de Dilma não defendem a entrada de um governo do PMDB. A ideia, portanto, é mostrar que Temer, Cunha e os demais peemedebistas estão aproveitando o momento político para “assaltar” o poder.
O Temer, infelizmente, está tendo uma postura lamentável. Ele virou um conspirador e, para mim, chefia o golpe com o Eduardo Cunha, os dois estão à frente do golpe — disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).
O PT ainda atacará o programa que o PMDB defende, caso chegue ao poder, chamado “Ponte para o futuro”. Esse programa sugere a redução de gastos públicos, a necessidade de um rigoroso ajuste fiscal e a desvinculação orçamentária na Saúde e na Educação. Os petistas dirão que essas medidas ceifariam os direitos dos trabalhadores. 

Prefeitura incentiva estudo da Historia de Caxias e do Maranhão em escolas da rede municipal de ensino   


O prefeito Leo Coutinho prestigiou nesta quarta-feira (30), no auditório do Museu da Balaiada, o lançamento do projeto “Seleta História”, realizado pela Secretaria de Educação e desenvolvido por professores de história de Caxias.

“Estamos trabalhando desde o ano passado e conseguimos concluir esse projeto. Queremos passar para os alunos a oportunidade de vivenciar nossa história”, disse o coordenador de História da Secretaria de Educação, Robson Lopes.

Através do projeto, foi criada uma apostila com assuntos relacionados à história maranhense e, principalmente, de Caxias, que possui fatos “ricos” que são poucos destacados nos livros de ensino do país.


“Poucos municípios possuem a história que temos. Todo esse trabalho de pesquisa e desenvolvimento deste material é voltado para os nossos alunos do 6° ao 9° ano. Agora, estamos implantando em todas as escolas do município, tanto na zona urbana quanto rural”, ressaltou o prefeito Leo Coutinho.

Apostilas

Foram entregues cerca de duzentas apostilas, que tem como objetivo passar aos professores a história de nossa cidade e nosso Estado, com diversificação de conteúdo, para que os alunos passem por um processo de aprendizagem local nas unidades de ensino.

“Essas apostilas irão influenciar bastante no aprendizado dos alunos, precisamos sobretudo focar no conhecimento da história local”, disse a secretaria de Educação, Maria Lúcia.

as informações são da ASCOM 
Musico da Banda Skema 10 é espancado na zona rural de Caxias 


O músico Silvano da Silva Moraes (foto), 29 anos, integrante da Banda Skema 10 foi encontrado por populares com sinais de espancamento na zona rural do município. O caso teria ocorrido na tarde desta terça-feira (29) no povoado Canto Virado (2º Distrito).

O músico, que teve o rosto desfigurado por conta das agressões, foi encaminhado para o HGM onde está em observação e não corre risco de morte.

Na Central de Flagrantes do 1ºDP, até a manhã desta quarta-feira (30), não havia nenhum registro de ocorrência sobre o caso.
Fonte: iCaxias/Mano Santos 
Assembleia Legislativa aprova envio de oficio manifestando repudio ao tratamento dado pelo Governo Federal às BR's no MA
  
Agencia Assembleia 

O Plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, na sessão desta terça-feira (29), envio de ofício à presidente da República, Dilma Vana Rousseff, em nome da população maranhense, para manifestar repúdio à forma como o Governo Federal vem tratando as BR’s que cortam o nosso estado, ressaltando-se, em especial, o estado lastimável da BR 222 e da BR 135.
O encaminhamento é fruto de um pedido, por meio do Requerimento nº 086/2016, de autoria dos deputados Eduardo Braide(PMN)  e Júnior Verde (PV).
O deputado Eduardo Braide ressaltou que o envio do ofício foi a única alternativa que restou aos deputados estaduais, visto que eles já esgotaram as possibilidades de diálogo com o Governo Federal. “Portanto, ao serem tomadas todas as providências que estavam ao alcance desta Casa, audiências públicas, reuniões com o ministro do Transporte, vistorias na obra, Requerimentos encaminhados à Presidência da República e ao DNIT, não resta outra alternativa que não seja esta, encaminhar um documento que externe o repúdio da população maranhense da forma como vem sendo tratado no que diz respeito às BR’s do nosso Estado”, enfatizou. 
PMDB do Maranhão segue dividindo opiniões sobre desembarque 


O PMDB do Maranhão era o único que defendia a permanência do partido no Governo Dilma, mas mesmo após a decisão nacional que a legenda terá que desembarcar do governo petista, o PMDB maranhense segue dividido.
As lideranças do partido no Maranhão dividem opiniões sobre a permanência do PMDB no Governo Dilma Rousseff. Enquanto a ex-governadora Roseana Sarney aprovou o desembarque, o senador João Alberto garante que o PMDB permanece ao lado do governo petista e assegura que esse o encaminhamento do ex-presidente da República, José Sarney.
“Houve uma pequena reunião de lideranças logo após a plenária, e ficou decidido que quem quiser sair dos cargos, sai, quem não quiser, pode ficar. Nós vamos ficar. Eu sou contra o impeachment e o presidente Sarney também. Essa é a posição dele”, declarou João Alberto. 
Talvez isso explique a ausência de muitos peemedebistas do Maranhão, pois além do presidente de honra da legenda, José Sarney, os senadores João Alberto e Edison Lobão, e os deputados federais João Marcelo Souza, Alberto Filho e Hildo Rocha estavam ausentes.
Já o senador Lobão Filho declarou que é favorável a decisão do PMDB nacional de deixar o Governo Dilma Rousseff.
“Sou favorável à decisão porque não acredito no governo Dilma, que deixou o país em uma crise econômica que somente terá fim com a saída da da presidente. Ela não fez um bom governo nem para o Maranhão e nem para o Brasil”, afirmou Lobão Filho
E assim segue o PMDB do Maranhão, totalmente dividido sobre a decisão de desembarcar do Governo Dilma.