segunda-feira, 11 de abril de 2016

Colisão entre microônibus e caminhão resulta em três mortes 


Uma colisão entre um microônibus e um caminhão deixou três mortos e sete feridos na BR 316 entre Codó e Caxias. Informações deram conta de que a colisão lateral entre o microônibus da empresa RA e o caminhão que transportava coco resultou na morte de três pessoas no km 498 da BR 316, próximo ao povoado conhecido como "Dezessete", em Codó.

A colisão aconteceu por volta das 13h40 deste domingo, 10. Além dos três óbitos, outras sete pessoas ficaram feridas no acidente. Dois homens e uma mulher fazem parte da lista das vitimas fatais. 

Em razão da gravidade do acidente os policiais rodoviários federais até o início da noite de ontem permaneciam no local tomando as providências com relação à ocorrência, sendo que no local não tem sinal de celular, o que dificultou a comunicação.
Zé Reis se filia no PP e disputará comando da prefeitura de Aldeias Altas 


Sem partido há mais de um ano, o ex-prefeito de Aldeias Altas, José Reis Neto, o Zé Reis ou Zé do Povo, filiou-se ao PP. O convite já havia sido feito algumas vezes pelo presidente Waldir Maranhão.

Segundo o estudante de Direito, Marcio Lima, amigo e aliado político do ex-prefeito Zé Reis, este foi o primeiro passo para que ele (Zé Reis) possa legalmente disputar as eleições municipais de Aldeias Altas em outubro e com isso buscar seu retorno ao comando da prefeitura da terra de Gonçalves Dias. 

Zé Reis foi prefeito de Aldeias Altas no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2012. Durante todo esse tempo pertenceu ao PDT, depois se filiou no PRTB.

O agora progressista Zé Reis lidera as pesquisas, com mais de 70% da preferencia dos eleitores  na corrida sucessoria em Aldeias Altas. 



domingo, 10 de abril de 2016

Maioria da população quer Dilma Rousseff e Michel Temer fora do governo, diz Datafolha 

O Globo 

Pesquisa do Datafolha mostra que mais da metade da população é a favor do impeachment de Dilma Rousseff e de Michel Temer. Além disso, a maior parte dos entrevistados defendem que tanto a presidente da República quanto o vice renunciem a seus cargos. A maioria das pessoas ouvidas se mostrou a favor da convocação de novas eleições, de acordo com a pesquisa, divulgada neste sábado no jornal “Folha de S.Paulo”.

O apoio ao impeachment de Dilma caiu com relação à pesquisa realizada no mês passado. Em março, 68% responderam que os deputados deveriam votar a favor do impedimento da presidente. Em abril, o índice caiu para 61%, voltando a um patamar próximo dos 60% registrados no dois primeiros meses do ano. A porcentagem de quem é contra o impeachment subiu de 27%, em março, para 33%.

Quando foram questionados sobre o impeachment de Temer, 58% dos entrevistados se declararam a favor da saída do vice-presidente, enquanto 28% foram contra. Para 37% das pessoas ouvidas pelo Datafolha, o vice-presidente faria um governo igual ao de Dilma, 27% acham que seria melhor e 26% que seria pior. A maior parte dos entrevistados (38%) opinaram que o governo do peemedebista seria ruim ou péssimo.

Em outro quesito, 60% dos entrevistados afirmaram que tanto Dilma quanto Temer deveriam renunciar; 37% acham que a presidente não deveria renunciar e 30% dizem que Temer não deveria pedir renúncia. O Datafolha perguntou, ainda, se os entrevistados eram a favor da convocação de novas eleições, caso Dilma e Temer saiam dos seus cargos: 79% afirmaram apoiar a proposta, enquanto 16% afirmaram ser contra.

O Datafolha também questionou a posição das pessoas a respeito do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ): 77% são a favor da cassação do seu mandato, 11% são contra. Os que defendem que Cunha deve renunciar somam 73%, de acordo com a pesquisa.

Pesquisa Presidencial 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) lideram a pesquisa presidencial feita pelo Datafolha. Os dois ficariam nas primeiras colocações em três cenários propostos pelo instituto de pesquisa, em que muda apenas o candidato do PSDB.

No primeiro cenário, haveria um empate técnico: Lula aparece com 21%, Marina com 19%, e Aécio com 17%; O segundo quadro revela: Marina (23%), Lula (22%) e Geraldo Alckmin (9%). Na terceira possibilidade, Marina e Lula estão empatados com 22%, enquanto José Serra tem 11%.

O quarto cenário elaborado pelo Datafolha coloca na disputa os três tucanos e o juiz federal Sérgio Moro, embora ele não seja candidato nem filiado a nenhum partido. O resultado ficaria da seguinte forma: Lula (21%), Marina (16%), Aécio (12%), Moro (8%) e Serra (5%).

A pesquisa ouviu 2.779 pessoas em 170 municípios entre os dias 7 e 8 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Ruas ficam intrafegavegaveis durante periodo chuvoso

Moradores das ruas 13 de maio (foto) e Luis Rocha, no bairro Nova Caxias estão revoltados com a situação degradante das vias.

Apesar de haver uma camada de asfalto, há buracos e quando chove, a rua fica alagada, impedindo as pessoas de saírem de casa. O que resta do asfalto, as aguas da chuva está levando na enxurrada.

A Câmara Municipal de Caxias aprovou no mês de março requerimento do vereador Genival Moto Peças (PSB) no qual solicita que o prefeito Léo  Coutinho execute as obras de recuperação e pavimentação asfáltica das ruas dos bairros Nova Caxias e Mutirão. 

Rua Luis Rocha no bairro N. Caxias precisa ser recuperada 
Segundo o autor da proposição, é importante ressaltar que os moradores do bairro fazem constantes cobranças em função das ruas citadas encontrarem-se em péssimas condições de tráfego e causando transtornos para quem trafega por aquela região de Caxias. 

Existe informações de que a Secretaria de Infraestrutura, tão logo findar o periodo chuvoso, irá enviar equipe ao local para levantamento técnico das necessidades de todas as vias esburacadas e incluí-los na programação de serviços a serem executadas. 

É aguardar e conferir... 
Acesso à Câmara será restrito em semana de votação do impeachment 


A Câmara dos Deputados vai restringir o acesso ao público entre os dias 11 e 21 de abril, período em que deve ser votado em Plenário o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Segundo a Diretoria-geral, a decisão da Mesa Diretora da Câmara passa por questões relacionadas a segurança e proteção das pessoas de e do patrimônio físico, histórico e cultural da instituição.

“A Diretoria-Geral conta com a colaboração de todos para que haja o menor número possível de alterações na rotina diária dos serviços na Casa”, diz a nota divulgada hoje (9).

Entre os dias 14 e 21, a entrada na Casa será restrita a parlamentares, servidores, prestadores de serviços e pessoas credenciadas. Entre 15 e 21, o acesso ao complexo principal da Câmara deverá ser feito pelos anexos 1, 3 e 4. Será distribuída uma credencial específica para entrada no Salão Verde e no Plenário Ulysses Guimarães.

Os servidores que quiserem entrar com bolsas, volumes e bagagens de mão deverão passar por inspeção de raio-X entre os dias 11 e 13. E de 14 a 21, todos que acessarem a Câmara, inclusive servidores e jornalistas, também deverão passar pelo detector de metais, exceto os parlamentares que não precisarão passar pela inspeção e pelo detector.

Em relação ao acesso de jornalistas, a Diretoria-geral informou que haverá um número limitado de credenciais para o trabalho da imprensa entre os dias 15 e 21 de abril. Somente terão acesso ao Salão Verde e às galerias do plenário os jornalistas que obtiverem credenciais específicas para cada um desses espaços e não serão aceitos os crachás de credenciamento permanente, tampouco aqueles com acesso provisório ou temporário.

Visitação

A visitação institucional está suspensa de 11 a 21 de abril, assim como as sessões solenes e outros eventos e reuniões de 13 a 21, exceto aqueles referentes à votação do impeachment, à comissões temporárias (de inquérito e especiais) e às atividades do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

O policiamento nas áreas externas do Congresso Nacional será feito pelas polícias legislativas da Câmara e do Senado, com apoio de tropas da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.

sábado, 9 de abril de 2016

É mole? Lula e Marina lideram corrida para 2018 


O ex-presidente Lula (PT) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) lideram a corrida eleitoral para presidente da República em 2018.

Entre as opções do PSDB (o senador Aécio Neves, o governador Geraldo Alckmin e o também senador José Serra), todas têm demonstrado tendência de queda nas intenções de voto.

Segundo nova pesquisa Datafolha, em três dos quatro cenários eleitorais pesquisados, Lula e Marina estão empatados dentro da margem de erro. Em apenas um, o ex-presidente lidera.

Na comparação com a pesquisa anterior, de março, a intenção de voto em Lula cresceu em três cenários, voltando ao patamar observado em fevereiro, enquanto Marina se manteve estável em todas as simulações.


No cenário de uma disputa entre Lula, Marina e Aécio Neves, por exemplo, o petista tem 21%, a ex-senadora, 19%, e o tucano, 17%.

Entre meados de dezembro e agora, Aécio perdeu dez pontos percentuais em suas intenções de voto, enquanto Lula e Marina se mantiveram no mesmo patamar. Já Geraldo Alckmin, em um cenário alternativo, encolheu cinco pontos no mesmo período.

Na simulação com Lula, Marina e Aécio, o Datafolha também tem incluído o nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que aparece com 8% das intenções de voto. O percentual é o dobro do que o deputado registrava em dezembro do ano passado.

Em todos os cenários testados para 2018, o vice-presidente Michel Temer, que assumiria em caso de impeachment de Dilma Rousseff, aparece com apenas 1% ou 2%.

Em relação a um eventual governo Temer no caso de Dilma ser afastada, a pesquisa Datafolha mostra que apenas 16% acreditam que ele faria uma gestão ótima ou boa, mesmo índice do levantamento realizado em março.

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Maioria da Bancada Federal do MA é contra antecipação da eleição 


do blog do Jorge Aragão 

Paralelamente ao assunto principal da política no Brasil que é o processo de impeachment, tramitam no Congresso Nacional propostas que se aceita podem modificar o processo eleitoral brasileiro este ano. A antecipação de eleição presidencial ou mesmo das eleições gerais para 2016 é tema que já vem sendo debatido em Brasília. O Estado ouviu deputados federais do Maranhão sobre o assunto mostrando que há uma tendência da bancada em Recusar tais propostas.

O primeiro a cogitar a antecipação de eleição presidencial foi o senador Valdir Raupp (PMDB­RO), que em discurso comentou que a saída para a crise política do país não é o impeachment da presidente Dilma Rousseff ou a renúncia, mas uma nova eleição para escolha de um novo presidente dois anos antes do previsto.

Outra proposta com o mesmo teor será apresentada pelo PTN na Câmara dos Deputados. Foi o que informou o deputado federal da legenda, Aluísio Mendes. Segundo o parlamentar maranhense, para atender a demanda da sociedade, a classe política precisa avançar mais e estudar a possibilidade de fazer novas eleições para que a população tenha a possibilidade de julgar e escolher um novo representante.

“Acredito ser viável sim a antecipação da eleição presidencial porque somente assim poderemos atender os anseios da sociedade, que não serão atendidos com o impeachment ou mesmo a renúncia da presidente. A sociedade teria a opção de escolher um novo presidente que teria a missão de reorganizar o país acabando com a crise política e também econômica”, disse Mendes.

Nenhum cenário pode ser descartado, para que possamos ter amanhã saídas. Existem correntes que defendem ouvir a sociedade. E ouvir a sociedade nunca será uma ideia ruim Renana Calheiros, presidente do Congresso Também é a favor da proposta o deputado Sarney Filho (PV). Segundo ele, é uma opção para retirar o país da crise política apesar de acreditar que uma nova proposta como essa em um momento em que o impeachment está sendo discutido pode fazer com que o foco do processo seja desviado.

“Não me oponho a uma eleição presidencial ou mesmo uma eleição geral antecipada. Acho que seria uma saída para crise política. Mas uma ideia nova como essa pode tirar um pouco a atenção ao processo que vivemos na política nesse momento que é o impeachment”, disse.

A opinião de Aluísio Mendes é contestada pelos deputados André Fufuca (PP), Pedro Fernandes (PTB) e João Marcelo de Sousa (PMDB), João Marcelo acredita que a proposta é inviável porque atropela a constituição e causará gastos maiores aos cofres públicos.

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