segunda-feira, 11 de abril de 2016

Policial militar lotado no 2º BPM é preso por roubo em posto de combustivel 

Foi preso em Teresina, capital piauiense, neste domingo (10), o Soldado Jackson Braga Alves Mesquita (barra 14) lotado no 2º Batalhão de Polícia Militar de Caxias mas atuava na 3ª CIA de Coelho Neto e ultimamente estava de licença médica.

Equipe da Força Tática 02 do 5º BPM composta pelo Sd Sanael, Sd Erasmo e Sd Souza Borges, após receber denúncias que um veículo Vectra, de cor preta, havia feito um assalto em um posto de gasolina na Avenida Presidente Kennedy, em Teresina, intensificou as rondas e conseguiu fazer a abordagem ao veículo, identificando que o autor do assalto era o referido policial militar maranhense.

No momento da abordagem, Soldado Mesquita não se encontrava com identificação policial e foi reconhecido pela vítima e circuitos de câmeras. A arma utilizada por ele na ação criminosa pertence à Polícia Militar do Maranhão. 
Planalto concentra força na votação do impeachment 

O Globo 

Já dando como certa a aprovação nesta segunda-feira, na comissão do impeachment, do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda o afastamento da presidente Dilma Rousseff, o governo vai intensificar suas ações para garantir um resultado favorável na votação do tema pelo plenário da Câmara, neste fim de semana. O ex-presidente Lula já articulou encontros com dirigentes de diversos partidos ao longo da semana em Brasília, e os ministros vão reforçar as negociações com parlamentares na busca dos votos necessários.

Embora a votação na comissão do impeachment já seja considerada perdida, os governistas ressaltam que terão mais de um terço dos votos, percentual de que precisam no plenário para manter Dilma no cargo. A avaliação do Planalto é a de que, desde a indicação dos parlamentares para a comissão, já havia um resultado de “cartas marcadas”. Por essa percepção, Dilma e Lula definiram que o melhor seria apostar na votação do plenário, porque o governo teria mais tempo para negociar com os partidos da base aliada. Para conseguir acordos com os parlamentares, o governo vem trabalhando na liberação de demandas represadas, como cargos de segundo e terceiro escalão.

A comissão (do impeachment) foi escolhida contra o governo, já era esperado. Ainda há um fio de esperança, mas o importante é a votação no plenário — diz o deputado Vicente Cândido (PT-SP), membro titular da comissão.

Lula passou o fim de semana com a família, em São Paulo, e volta à carga a partir desta segunda-feira, mantendo a estratégia de negociações no varejo e também com os presidentes de partidos, para tentar uma margem de votos segura no plenário, onde o quadro ainda está indefinido. Lula pediu para se encontrar com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, mas a Executiva do partido se reúne nesta segunda-feira pela manhã e deve oficializar o apoio ao impeachment na comissão e no plenário.

O ideal para nós seria haver novas eleições, mas não há essa previsão constitucional no momento, e não podemos mais admitir que a paralisia do governo continue provocando efeitos cada dia mais danosos ao país. Estamos sendo empurrados para o impeachment. Esperamos muito tempo que a presidente Dilma pudesse ter as condições para governar, e ela não alcançou essas condições — disse Siqueira.

Dos 65 titulares da comissão, 34 declararam ao GLOBO voto a favor do parecer do relator. A oposição diz que pode conquistar mais adesões entre os dez indecisos. São 21 os que se disseram contrários ao impeachment, e mesmo os oposicionistas acreditam que ao menos metade dos indecisos deverá reforçar a ala governista. Na véspera da votação na comissão, a presidente Dilma ficou recolhida no Planalto.

A oposição deseja ampliar a margem de votos em busca de criar uma “onda” para a decisão final no plenário. A avaliação dos favoráveis ao impeachment é que o resultado desta segunda-feira será um indicativo de sucesso para as próximas fases

Estamos trabalhando por etapas. Primeiro, queremos consagrar a vitória (na comissão) e ampliar a margem. Se conseguirmos colocá-los abaixo de 30 votos, é sinal interessante. Tem que considerar que os governistas ficaram inconformados com a chapa avulsa, venceram no Supremo, e essa seria a comissão deles. E, ainda assim, perder por uma diferença boa dá uma impulsionada grande para os movimentos que acontecerão terça, quarta e quinta. O vento sopra favoravelmente — avalia o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA).
Vitima de acidente entre carro e moto morre no Hospital Geral 


A vitima do acidente envolvendo carro e moto na noite de quinta-feira (07) na Avenida Sen. Clodomir Cardoso, morreu após passsar dois internado no Hospital Geral de Caxias. 

O homem foi identificado como Maciel Pereira Santana, de 29 anos. Ele morreu em decorrencia de diversas fraturas pelo corpo. 

O acidente foi registrado no Plantão Central da Policia Civil, e o motorista do carro que ainda não foi identificado, poderá responder por homicidio culposo, quando não há intenção de matar. 


Flavio Dino ironiza Michel Temer 


O governador Flávio Dino (PCdoB) utilizou as redes sociais para comentar a pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (9) sobre a sucessão presidencial e o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

“Datafolha hoje mostra que impeachment é sustentado por lideranças que não tem apoio popular. Logo, impeachment levaria a governo mais fraco. Ainda há tempo para que forças tradicionalmente ao “centro” abandonem essa tese extremista e golpista, que pode conduzir a um grave desastre”, escreveu.

E aproveita para alfinetar um eventual governo do vice Michel Temer (PMDB).


“Como fazer um impeachment sem base jurídica e entregar governo para um político que só tem 1% na pesquisa para Presidente? Insensatez. Se um partido político de “centro” resolve seguir posições de extrema-direita, perde força. É o que está nítido na pesquisa Datafolha”, afirmou.

Blog do Zeca Soares 
Colisão entre microônibus e caminhão resulta em três mortes 


Uma colisão entre um microônibus e um caminhão deixou três mortos e sete feridos na BR 316 entre Codó e Caxias. Informações deram conta de que a colisão lateral entre o microônibus da empresa RA e o caminhão que transportava coco resultou na morte de três pessoas no km 498 da BR 316, próximo ao povoado conhecido como "Dezessete", em Codó.

A colisão aconteceu por volta das 13h40 deste domingo, 10. Além dos três óbitos, outras sete pessoas ficaram feridas no acidente. Dois homens e uma mulher fazem parte da lista das vitimas fatais. 

Em razão da gravidade do acidente os policiais rodoviários federais até o início da noite de ontem permaneciam no local tomando as providências com relação à ocorrência, sendo que no local não tem sinal de celular, o que dificultou a comunicação.
Zé Reis se filia no PP e disputará comando da prefeitura de Aldeias Altas 


Sem partido há mais de um ano, o ex-prefeito de Aldeias Altas, José Reis Neto, o Zé Reis ou Zé do Povo, filiou-se ao PP. O convite já havia sido feito algumas vezes pelo presidente Waldir Maranhão.

Segundo o estudante de Direito, Marcio Lima, amigo e aliado político do ex-prefeito Zé Reis, este foi o primeiro passo para que ele (Zé Reis) possa legalmente disputar as eleições municipais de Aldeias Altas em outubro e com isso buscar seu retorno ao comando da prefeitura da terra de Gonçalves Dias. 

Zé Reis foi prefeito de Aldeias Altas no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2012. Durante todo esse tempo pertenceu ao PDT, depois se filiou no PRTB.

O agora progressista Zé Reis lidera as pesquisas, com mais de 70% da preferencia dos eleitores  na corrida sucessoria em Aldeias Altas. 



domingo, 10 de abril de 2016

Maioria da população quer Dilma Rousseff e Michel Temer fora do governo, diz Datafolha 

O Globo 

Pesquisa do Datafolha mostra que mais da metade da população é a favor do impeachment de Dilma Rousseff e de Michel Temer. Além disso, a maior parte dos entrevistados defendem que tanto a presidente da República quanto o vice renunciem a seus cargos. A maioria das pessoas ouvidas se mostrou a favor da convocação de novas eleições, de acordo com a pesquisa, divulgada neste sábado no jornal “Folha de S.Paulo”.

O apoio ao impeachment de Dilma caiu com relação à pesquisa realizada no mês passado. Em março, 68% responderam que os deputados deveriam votar a favor do impedimento da presidente. Em abril, o índice caiu para 61%, voltando a um patamar próximo dos 60% registrados no dois primeiros meses do ano. A porcentagem de quem é contra o impeachment subiu de 27%, em março, para 33%.

Quando foram questionados sobre o impeachment de Temer, 58% dos entrevistados se declararam a favor da saída do vice-presidente, enquanto 28% foram contra. Para 37% das pessoas ouvidas pelo Datafolha, o vice-presidente faria um governo igual ao de Dilma, 27% acham que seria melhor e 26% que seria pior. A maior parte dos entrevistados (38%) opinaram que o governo do peemedebista seria ruim ou péssimo.

Em outro quesito, 60% dos entrevistados afirmaram que tanto Dilma quanto Temer deveriam renunciar; 37% acham que a presidente não deveria renunciar e 30% dizem que Temer não deveria pedir renúncia. O Datafolha perguntou, ainda, se os entrevistados eram a favor da convocação de novas eleições, caso Dilma e Temer saiam dos seus cargos: 79% afirmaram apoiar a proposta, enquanto 16% afirmaram ser contra.

O Datafolha também questionou a posição das pessoas a respeito do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ): 77% são a favor da cassação do seu mandato, 11% são contra. Os que defendem que Cunha deve renunciar somam 73%, de acordo com a pesquisa.

Pesquisa Presidencial 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) lideram a pesquisa presidencial feita pelo Datafolha. Os dois ficariam nas primeiras colocações em três cenários propostos pelo instituto de pesquisa, em que muda apenas o candidato do PSDB.

No primeiro cenário, haveria um empate técnico: Lula aparece com 21%, Marina com 19%, e Aécio com 17%; O segundo quadro revela: Marina (23%), Lula (22%) e Geraldo Alckmin (9%). Na terceira possibilidade, Marina e Lula estão empatados com 22%, enquanto José Serra tem 11%.

O quarto cenário elaborado pelo Datafolha coloca na disputa os três tucanos e o juiz federal Sérgio Moro, embora ele não seja candidato nem filiado a nenhum partido. O resultado ficaria da seguinte forma: Lula (21%), Marina (16%), Aécio (12%), Moro (8%) e Serra (5%).

A pesquisa ouviu 2.779 pessoas em 170 municípios entre os dias 7 e 8 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais.