segunda-feira, 25 de abril de 2016

Ceami está atendendo pacientes com suspeita de chikungunya  


Devido ao grande fluxo de pacientes no Hospital Geral, a Prefeitura de Caxias está disponibilizando, no Centro de Especialidade em Assistência Materno Infantil (Ceami), serviço de atendimento médico para casos de suspeita de chikungunya e dengue.

“O objetivo é centralizar o atendimento, ficando mais próximo da população e diminuir o fluxo no Hospital Geral. Aquela pessoa que apresente os sintomas poderá se deslocar até o Ceami e receberá o mesmo atendimento prestado no Hospital”, disse a enfermeira Socorro Daniel.

O paciente que chega ao Ceami passa por triagem, atendimento médico e recebe medicação após a consulta.

Consulta rápida

“O atendimento foi muito bom, estava com muitas dores no corpo. Fui atendida muito rápido”, disse a dona de casa Rosilda Rodrigues, que está com suspeita de dengue.

O ambulatório do Ceami atende de segunda a sexta, das 8h às 11h30, e das 13h às 17h.

Fonte: Ascom/ Prefeitura de Caxias
Acidente fatal marca final de semana em Coelho Neto 


A Polícia Militar registrou neste sábado (23), por volta das 18h, um gravíssimo acidente automobilístico em Coelho Neto nas proximidades do Aterro Sanitário, no trecho da MA-034 que corta a cidade.

Segundo informações, prestada por populares, a colisão envolvendo um veículo Gol vermelho placa HPW-3655 São Luís, seguia em alta velocidade pela MA-034 e teria tentado uma ultrapassagem momento no qual atingiu a motocicleta conduzida pela vítima identificada pelo apelido de Doutor (foto) que era cigano, residente na invasão do loteamento Bonsucesso.


Com a violência do impacto, o homem deve uma das pernas esmagada, e um dos braços decepado vindo a morrer no local. O motorista do veículo, evadiu – se do local do acidente, revoltados familiares da vítima atearam fogo no carro.

Em respeito a família e aos leitores, o Blog optou por não divulgar as imagens fortes da vítima após o acidente.
Com contribuição do Portal Coelho Neto

Senado elege nesta segunda-feira comissão do impeachment 

do G1
O plenário do Senado elege, a partir das 14h desta segunda-feira (23), os 21 membros titulares e 21 suplentes da comissão especial que analisará as acusações contra a presidente Dilma Rousseffno processo de impeachment.
Nos últimos dias, os partidos indicaram nomes para compor o colegiado, de acordo com o tamanho das bancadas (veja ao final desta reportagem cada um dos indicados). O PMDB, por ter mais senadores, terá 5 integrantes. Os blocos do PSDB e do PT terão 4 cada um.

A eleição ocorre, porém, em meio à polêmica sobre quem deverá assumir a relatoria. O PMDB indicou o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), para a presidência da comissão -- nome que foi bem aceito por oposição e governo. Mas o PSDB, que integra o segundo maior bloco do Senado, quer indicar o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) para a relatoria.

O tucano ficaria responsável por elaborar parecer pela admissibilidade ou não do processo. Se for instaurado o procedimento de impeachment, Dilma terá que se afastar da Presidência por 180 dias. Também cabe ao relator elaborar parecer final sobre o mérito das acusações, recomendando ou não a cassação do mandato.

Desde que a indicação de Anastasia foi anunciada pela liderança do PSDB, petistas vieram a público criticar a escolha. Para o senador Jorge Viana (PT-AC), a relatoria não pode ficar nem com PT nem com PSDB.

“O pior caminho é o PSDB bater o pé e o Aécio Neves indicar a relatoria. O ideal é que tivéssemos alguém que fosse de outra força política. Que não fosse do PT nem do PSDB. Queremos um colega senador ou senadora que tenha isenção”, afirmou Jorge Viana.

Mas o líder do PSDB no senado, Cássio Cunha Lima (PB), insiste que a relatoria fique com o partido e defende que Anastasia atuará com “equilíbrio”.
"Não compete ao PT opinar sobre isso [indicação de Anastasia] Vamos submeter a voto. Existe um entendimento de que será respeitada a proporcionalidade. E nesse critério cabe ao PMDB a presidência e ao PSDB a relatoria. Mais uma vez o que o PT tentará fazer é impedir as investigações e obstruir o processo", disse, na semana passada.

Instalação
A expectativa é de que a instalação da comissão especial, com eleição do presidente e relator, ocorra ainda na segunda. A partir desse momento, o relator terá dez dias úteis para elaborar um parecer pela admissibilidade ou não do processo de impeachment. O relatório é votado na comissão e depois submetido ao plenário. A oposição quer concluir a votação no plenário entre os dias 11 e 15 de maio.

Para que Dilma seja afastada por até 180 dias, basta o voto da maioria -- 41 dos 81 senadores. Se isso ocorrer, inicia-se a fase de coleta de provas, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, assumirá a condução do processo e Dilma terá direito de apresentar defesa. Para cassar o mandato da presidente, o quórum exigido é maior --- dois terços, ou 54 dos 81 senadores.

Veja a lista completa de senadores indicados para a comissão do impeachment:
PMDB (5 vagas)
– Titulares
Raimundo Lira (PB)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
José Maranhão (PB)
Waldemir Moka (MS)
– Suplentes
Hélio José (DF)
Marta Suplicy (SP)
Garibaldi Alves (RN)
João Alberto Souza (MA)
Dário Berger (SC)

Bloco da oposição (PSDB, DEM e PV, 4 vagas)
– Titulares
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Antônio Anastasia (PSDB-MG)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
– Suplentes
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)

Bloco de Apoio ao Governo (PT e PDT, 4 vagas)
– Titulares
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
José Pimentel (PT-CE)
Telmário Mota (PDT-RR)
– Suplentes
Humberto Costa (PT-PE)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Acir Gurgacz (PDT-RO)
João Capiberibe (PSB-AP)*
*O PT cedeu uma vaga de suplência ao PSB.

Bloco Moderador (PTB, PR, PSC, PRB e PTC, 2 vagas)
– Titulares
Wellington Fagundes (PR-MT)
Zezé Perrella (PTB-MG)
– Suplentes
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Magno Malta (PR-ES)

Bloco Democracia Progressista (PP e PSD, 3 vagas)
– Titulares
José Medeiros (PSD-MT)
Ana Amélia Lemos (PP-RS)
Gladson Cameli (PP-AC)
– Suplentes
Otto Alencar (PSD-BA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Wilder Moraes (PP-GO)
          
Bloco socialismo e democracia (PSB, PPS, PC do B e Rede, 3 vagas)
– Titulares
Fernando Bezerra (PSB-PE)
Romário (PSB-RJ)
Vanessa Grazziotin (PC do B-AM)
– Suplentes
Roberto Rocha (PSB-MA)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Cristovam Buarque (PPS-DF)

domingo, 24 de abril de 2016

Acidentes em rodovias federais do MA matam quatro 

Quatro mortos e quatro feridos. Este foi o número de vítima de acidentes registrados nesse sábado (23) em rodovias federais que cortam o Maranhão, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No total, houve seis acidentes.
O caso mais recente, com fatalidade, aconteceu por volta das 19h, quando um pedestre, não identificado, foi atropelado por uma caminhonete S10. O acidente aconteceu no Km 340 da BR-316 m Bacabal. A vítima morreu no local.
Em Carolina, no Km 619 da BR-230, por volta das 14h30, um carro Prisma prata, de placa NXI-3354, saiu da pista e capotou. Os dois ocupantes, ainda sem identificação, morreram no local.
O terceiro acidente fatal aconteceu em Grajaú, no Km 475 da BR-226, onde houve uma colisão frontal entre uma caminhonete D-20 e uma carreta. O motorista da caminhonete ficou preso às ferragens e não resistiu
Greve dos funcionários do Grupo João Santos em Coelho Neto completa 40 dias 


Falta de diálogo e também de bom senso, marca do Grupo João Santos, impera nas negociações com a categoria
Neste domingo (24) a greve dos funcionários da Itapagé e Agrimex, empresas pertencentes ao Grupo Industrial João Santos em Coelho Neto, chegou ao seu 40º dia. Os funcionários seguem concentrados na Vila Pimenteiras em barracas coberta de palhas, em frente a sede da Itapagé, onde aguardam o desfecho positivo por parte da diretoria do grupo. 

Os funcionários reivindicam o pagamento do salário dos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, a quitação da 2ª parcela do 13º, além das férias de março e abril.   
De acordo com o presidente do SINPACEL, Mariano Crateús, durante este período houve varias reuniões de negociação entre empresas e sindicato, porém, a diretoria  do Grupo João Santos insiste com a mesma proposta apresentada no inicio da greve e rejeitada pela assembléia geral.
Proposta da Itapagé e Agrimex: que os trabalhadores empregados retornem ao trabalho, produza o cavaco de bambu por um período de sete dias, a empresa vende a produção e com o faturamento paga os trabalhadores "pagamento equivalente a produção do período" em número, cada trabalhador receberia R$ 189,00 sem incluir o débito atrasado e sem previsão de pagamento do mesmo. O presidente do Sinpacel, Mariano Crateús classificou a proposta dessa forma. "Parece piada, mas foi essa a última proposta apresentada pelas empresas".
E o impasse vai continuar sem previsão de ter um fim. 


Vascão e Flamengo repetem semifinal que marca series invictas no clássico  

O Globo

O léxico da guerra, para o bem ou para o mal, acompanha o futebol desde seus tempos de ritual da civilização maia. O Maracanã, em abril de 2015, teve dias de Stalingrado — a batalha que ficou famosa na II Guerra Mundial pela postura russa de não recuar um centímetro a mais, para interromper de vez o avanço das forças do Eixo. Aquele empate sem gols entre Flamengo x Vasco pelo jogo de ida da semifinal do Carioca, embora fosse futebol, teve a beligerância de um campo de combate: chute de Jonas na cabeça de Gilberto, soco de Dagoberto nas costas de Bressan e nove cartões amarelos.

Na época, o resultado parecia melhor para o Flamengo, que chegou a 11 jogos seguidos sem perder no clássico e precisaria de apenas de mais um empate para avançar à final. Mas aquela partida, na verdade, deu início a uma trajetória invicta do Vasco, que hoje tem a vantagem do empate contra o mesmo Flamengo, às 16h, em Manaus, para chegar a mais uma decisão de Carioca e buscar o bicampeonato.

O Vasco, naquele clássico de um ano atrás, parece ter firmado pacto semelhante ao dos russos na II Guerra: impedir qualquer novo avanço do rival. No jogo de volta da semifinal, Gilberto, de pênalti, deu início à reconquista do território que o clube de São Januário havia perdido em três anos de jejum contra o Flamengo. Hoje, a invencibilidade vascaína já soma oito jogos.

O jejum nos incomodava. Nunca foi um pesadelo, mas incomodava. Não tivemos uma conversa específica, só colocamos na cabeça que era importante ganhar deles. Nosso presidente fica feliz, e é algo que nos deixa mais fortes — reconhece o zagueiro Luan, que estava em campo no início da série invicta do Vasco.

Enquanto isso, o Flamengo prepara terreno para uma revanche. Ontem, houve até carreata de torcedores atrás do ônibus rubro-negro, que seguia para a Arena da Amazônia para um trabalho de reconhecimento do campo. A Polícia Militar, inicialmente, não queria liberar torcida no treino, por questões de segurança. Na hora, contudo, o calor do público convenceu as autoridades e os portões foram abertos.

Se a semifinal de 2015 pode ser comparada à batalha de Stalingrado para o Vasco, o jogo de hoje virou uma espécie de “Dia D” para o Flamengo. Só uma invasão vitoriosa em Manaus mantém o time rubro-negro vivo na luta pelo título carioca. Além disso, sem vitória hoje, o jejum pode seguir até 2017. Como estão em divisões diferentes do Brasileiro, os rivais só poderiam se enfrentar de novo neste ano em um eventual encontro na Copa do Brasil.

Para o atacante Paolo Guerrero, é também a chance de finalmente balançar as redes contra o Vasco. O clima úmido de Manaus pode ser ainda mais quente para o peruano, que reencontrará o zagueiro Rodrigo, com quem se desentendeu no último clássico, em Brasília, que acabou empatado em 1 a 1.

Tentamos lidar com a maior tranquilidade possível. Lógico que existe pressão. Mas às vezes esquecemos para baixar a adrenalina — comentou o zagueiro César Martins, que será titular na vaga do suspenso Juan.

SEGUNDA VEZ NA ARENA DA AMAZÔNIA

A torcida vascaína em Manaus também tentou acompanhar o treino da equipe na Arena da Amazônia, na manhã de ontem, mas teve que ficar do lado de fora. A única vez que o estádio recebeu um Flamengo x Vasco foi em torneio amistoso no início de 2015, quando uma falha de Sandro Silva permitiu que Everton garantisse a vitória rubro-negra por 1 a 0.

Aquele era o primeiro clássico após a volta de Eurico Miranda à presidência do Vasco. Incentivador notório da rivalidade entre os dois clubes, que considera um “campeonato à parte”, Eurico precisaria esperar até abril daquele ano para, na batalha de Stalingrado carioca, ver seu primeiro “título” pelo Vasco. A última lembrança vascaína em Manaus é mais favorável: vitória sobre o Fluminense por 1 a 0 no domingo e título, este de verdade, da Taça Guanabara.

Na tentativa de explicar a série invicta no clássico, Luan admite que é um jogo tratado de forma especial não só pelo presidente, mas também pelos jogadores. A estabilidade do time, com espinha dorsal definida sob o comando de Jorginho, também é enaltecida pelo zagueiro.

O principal trunfo do Vasco é a união. Na defesa, Rodrigo e Martín Silva estão comigo há três anos. Estamos construindo uma família.






sábado, 23 de abril de 2016

"Defender o Brasil é defender o Maranhão", diz Flávio Dino 


“Nosso estado não está pendurado em disco voador”, lembrou o governador do Maranhão, Flávio Dino. Com essa frase, Dino argumentou que tratar da democracia brasileira, como o vem fazendo, é também defender o Maranhão. “Qualquer revés que assole o país, como redução de direitos, ruptura institucional, irá também afetar os maranhenses”, afirmou.
Flávio Dino participou na última quarta-feira (20) do Ato pela Democracia e contra o Golpe que homenageou os parlamentares maranhenses e de outros estados que votaram contra o impeachment.
O governador lembrou que “este evento está na contramão da política tradicional”, afirmou. “Essa gente que acha que o governador tem de se comportar de acordo com seus códigos de conduta equivocados”. Flávio Dino afirmou que segue em sua batalha contra o impeachment também para “mostrar como deve ser feita política de verdade, com cara, com lado e com proposta”.
“Estamos defendendo algo muito maior que uma eleição”, afirmou. “Estamos defendendo o maior ciclo democrático do país, com sete eleições seguidas”.