quarta-feira, 11 de maio de 2016

Equipe de técnicos da Prefeitura vistoria obras em andamento em quatro escolas 


O prefeito Léo Coutinho, acompanhado por uma equipe de técnicos da Prefeitura de Caxias, vistoriou nesta terça-feira (10) quatro unidades de ensino da rede municipal que estão passando por reformas e construção de ginásios.

Nas inspeções, foram analisadas a evolução das obras e as condições das escolas que serão entregues.

“A educação é um compromisso que nós temos, para que a comunidade possa crescer e se desenvolver com mais qualidade. Desde o primeiro dia de governo demos início a obras voltadas para essa área. Fico feliz em saber que em breve iremos entregar mais escolas dignas à população”, disse o prefeito Léo Coutinho.

Cronograma

Foram vistoriadas as escolas São José, na Vila São José; Antônio Rodrigues Bayma, na Nova Caxias, Ruy Frazão, também na Nova Caxias; e Paulo Freire, no Campo de Belém.

Graças à organização do município, Caxias se tornou uma das poucas cidades do Brasil que atende a todos os critérios exigidos pelo Governo Federal.

“Recebemos várias visitas de técnicos do Ministério da Educação, e eles estão satisfeitos com o andamento do cronograma. Ainda atualizamos diariamente com fotos e documentos o programa de acompanhamento online das obras”, disse o secretário de Infraestrutura, Antônio Paiva.

as informações são da ASCOM 



Chegou o dia do "tchau, querida" 


Nesta quarta-feira (11), a partir das 9h, o Plenário do Senado Federal deverá decidir se abrirá ou não o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff (PT).
Na sessão, cada senador inscrito, terá cerca de 15 minutos para utilizar a Tribuna e após os pronunciamentos dos senadores, terão direito a falar – por 15 minutos cada um – o relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), autor do parecer que defende a abertura do processo de impeachment, e o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU), responsável pela defesa da presidente.
A votação em si será rápida, pois não serão utilizados os microfones, apenas o painel, ou seja o sistema eletrônico, onde cada senador votará sim, não ou abstém-se de votar.
Para que o relatório seja aprovado é necessário maioria simples dos senadores presentes. Após a aprovação, o processo de impeachment será oficialmente aberto, a presidenta Dilma afastada, assumindo o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o processo de impeachment no Senado Federal será comandado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Ninguém, nem mesmo o Governo Dilma, tem dúvida que o relatório pela admissibilidade do impeachment será aprovado nesta quarta-feira. A dúvida é se a Oposição consegue, já nessa primeira votação, atingir o 2/3 do Senado Federal, ou seja, 54 senadores, que serão necessários para o afastamento definitivo da presidenta Dilma após o processo de impeachment.
A tendência é que sim, mesmo nessa primeira votação mais de 54 senadores devem ser favoráveis ao impeachment, o que será o golpe de misericórdia no Governo Dilma Rousseff.
Os três senadores do Maranhão devem votar divididos, mas com a maioria sendo favorável a abertura do impeachment. Os senadores Roberto Rocha (PSB) e Edison Lobão (PMDB) serão favoráveis a admissibilidade do processo, já João Alberto (PMDB), se não mudar de ideia, será contrário ao impeachment.
Para a Oposição, enfim chegou o dia do “tchau querida”.
fonte: Blog do Jorge Aragão 

terça-feira, 10 de maio de 2016

Flavio Dino não vê possibilidade de ser perseguido por Michel Temer 


Estadão O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), articulador central da proposta de cancelamento do impeachment apresentada pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), lamentou a decisão de seu aliado político em revogar o ato na noite de segunda, 9, por conta da decisão do Senado de ignorar seu pedido e, principalmente, da pressão dos caciques do PP, que sinalizaram que poderiam até expulsá-lo da legenda. Se essa ameaça se concretizar, Maranhão já tem um caminho para tomar.
Ao Estado, Flávio Dino disse que o PCdoB está de portas abertas para Waldir Maranhão, apesar de o assunto, segundo o governador, não ter sido tratado entre eles. “Se ele desejar, será muito bem acolhido, mas ele não apresentou esse pleito. Acho que ele continua no partido dele, pelo menos foi o que ele me disse ontem à noite. Mas se ele desejar, claro que vamos filiá-lo, sem nenhum problema”, disse Dino.
Correligionários de Waldir Maranhão afirmam que seu apoio recente a Flávio Dino está atrelado à composição de uma chapa com o governador nas eleições de 2018, além da oferta do comando da secretaria de Tecnologia no governo maranhense. Dino negou. “Nunca houve esse acordo dele ser senador na minha chapa. O que existe é um desejo dele e de outros de disputarem essa chapa, o que é um desejo legítimo, afinal ele está no terceiro mandato de deputado federal. Mas isso não foi tratado.”
A mudança de partido ou de aliados nunca foi um problema para Waldir Maranhão. Em sua escalada política, já passou pelo PDT, PTB, PSB e PP, da mesma forma que trocou o apoio que dava à família Sarney para, depois, tornar-se seu rival político e agora, juntar-se ao governador maranhense.
Waldir Maranhão telefonou para Flávio Dino momentos antes de entregar a revogação do ato que cancelava o processo de impeachment na Câmara, próximo da meia-noite de segunda. “Ele disse que foi cobrado pelo partido e que resolveu revogar, diante dessa pressão partidária. Eu lamento, mas respeito. Ele já fez muito, já fez mais do que a maioria, ao votar contra o impeachment e ao apresentar esse pedido”, comentou.
Dino, que deu sugestões para a elaboração da proposta amarrada por Waldir com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, defendeu a legitimidade do ato que causou a ira da oposição. “Juridicamente, era uma proposta extremamente consistente. Havia um recurso que nunca foi apreciado. Houve um ofício do Senado cobrando uma posição, e ele respondeu ao ofício. Era uma situação normal e, tecnicamente, ele tinha razão.”
Uma das principais lideranças que têm puxado a defesa de Dilma, Flávio Dino voltou a criticar a imposição que partidos fizeram aos seus parlamentares. “Todos deveriam ter liberdade de votar, mas o que o processo mostra é o contrário disso, os julgadores não têm liberdade diante do instituto de fechamento de questão, da orientação partidária, inclusive com aplicação de sanções. Do ponto de vista jurídico, é uma situação esquisita, esdrúxula.”
A avaliação do governador, a tentativa feita pelo presidente interino da Câmara não foi uma ação desesperada, mas uma medida que se soma a outras, desde que o processo de impedimento começou a correr no Congresso. “Faz parte de um conjunto de questões jurídicas que está sendo apresentado desde o início, para mostrar que esse processo é uma anomalia. Hora a gente ganha, hora a gente perde. É da vida.”
Flavio Dino afirmou que Cardoso vai buscar novamente o Supremo Tribunal Federal e que há um movimento contrário ao impeachment sendo organizado, inclusive, por juristas internacionais. “Quem olha de fora, não entende. É claro que esse negócio de pedalada é uma ficção jurídica, um artifício retórico. Estão gerando um caos institucional e uma insegurança jurídica brutal. É uma situação esdrúxula, absurda e que não vai acabar bem”, disse. “Não é uma questão de apoiar ou não a presidente Dilma, mas de ter uma consciência clara sobre um conjunto de valores e respeito às regras do jogo, para que não se banalize um instituto como o impeachment, que é uma pena de morte. Imagine se um acidente de trânsito levasse a uma pena de morte. Não tem proporcionalidade.”
O governador, que voltou na manhã de segunda-feira (09) para o Palácio dos Leões, em São Luís, disse que a presidente Dilma não entrou em contato com ele para falar sobre a tentativa apresentada por Waldir Maranhão.
Perguntado sobre a possibilidade de sofrer retaliações a partir de uma provável gestão de Michel Temer, Dino disse que não vê nenhuma possibilidade disso ocorrer. “Não imagino que um governo interino e frágil vá se dedicar a fazer perseguições. Seria estapafúrdio. Não é muito da feição, inclusive, do próprio Michel Temer. Tenho muita tranquilidade. Nosso governo é legítimo, tem apoio popular, cumpre a lei e suas obrigações. Nem que quisessem, não teriam como atrapalhar.”
Gedema inicia campanha de vacinação contra gripe H1N1 para deputados e servidores 

Agencia Assembleia 

O Grupo de Esposas de Deputados Estaduais do Maranhão (GEDEMA) levou nesta segunda-feira (9), a campanha de vacinação contra a gripe H1N1 para os deputados e servidores da Casa. Hoje a vacinação aconteceu no ambulatório do plenário Nagib Haickel. São três dias de campanha que começaram ontem. Foram disponibilizadas para ALEMA 900 doses da vacina trivalente que protege contra os subtipos virais H1N1, H3N2 e influenza B.  Amanhã a vacinação será no Setor Médico da casa.
Vários deputados como Rigo Teles, Léo Cunha e Levi Pontes entraram na fila para tomar a vacina. O deputado estadual Kenedy Nunes do PSD de Santa Catarina, que visitava a Assembleia par apresentar um projeto, também aproveitou para se vacinar. Ele parabenizou a Assembleia pela iniciativa e ressaltou que a prevenção é a melhor maneira de se fazer saúde.
O deputado Levei Pontes disse que é importante que a comunidade se previna com a vacina para evitar a doença que lota os hospitais e acrescentou que os deputados devem dar exemplo ao se vacinar e demonstrar assim a importância da imunização.  
A diretora de saúde Quitéria Farias disse que a campanha contra a gripe H1N1 já imunizou mais de 40% da meta prevista no Maranhão que é vacinar 1,5 milhões de pessoas, principalmente o grupo prioritário.
A campanha de vacinação contra a gripe H1N1 é uma iniciativa do Gedema e do Setor Médico do Parlamento em parceria com a secretaria municipal de saúde. 

Mototaxista denuncia passageiro armado e suspeito é preso 


Um homem de 31 anos, identificado Cleiton Marques de Sousa (foto), vulgo Buá, residente no bairro Refinaria, foi preso em flagrante, na tarde desta segunda-feira (09), por porte ilegal de arma. Ele estava como passageiro em um mototáxi e foi denunciado pelo motociclista.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o rapaz portava uma arma branca, tipo peixeira,  Em relato aos policiais, o mototaxista disse que o himem o abordou e pediu para ser levado a um determinado lugar não divulgado. O motociclista ao perceber que o homem estava armado chamou a viatura da PM.
A PM realizava ronda de rotina abordando pessoas em atitudes suspeitas conduzindo motocicletas. 
Os policiais suspeitam que "Buá" armado pretendia fazer roubos. O suspeito tem uma extensa ficha criminal por envolvimento em furto e lesão corporal seguida de morte. Ele foi encaminhado para o 1º DP. 

fotos: reprodução Sinal Verde 
CREAS define programação para a Campanha de Combate à Violência Sexual da Criança e Adolescente 


O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) já definiu a programação para a Campanha de Combate à Violência Sexual de Criança e Adolescente no município de Caxias para este ano.

De acordo com o planejado, as atividades acontecerão no período de 18 a 25 de maio, com panfletagens em locais estratégicos, palestras e divulgação da campanha em tevê e rádio.

Os locais escolhidos para as palestras são as escolas Raimundo Nunes, Arlindo Fernandes de Oliveira e Educandário São Francisco. Estão previstas panfletagens nas praças da Chapada e Gonçalves Dias, em frente à Delegacia do 1º DP, nos residenciais Vila Paraíso e Santa Teresinha, além de supermercados, postos de saúde, restaurantes, BR-316 e Posto da Polícia Rodoviária Federal.

Saiba mais

O 18 de maio foi instituído no Brasil como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, como uma forma de se intensificarem as ações de agressão contra esse público. A ideia é alertar e apontar como agir quando se deparar com esta situação.


O CREAS faz parte da rede de Assistência Social do município de Caxias, coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social. Atualmente, funciona na Praça João Castelo, 403, no Centro.

as informações são da ASCOM 

Maioria dos vereadores de Caxias rejeitam pedido de cassação do prefeito Léo Coutinho 


O Legislativo caxiense, na sua maioria, rejeitou, nesta segunda-feira (09), o pedido, do jornalista Ricardo Rodrigues, abertura do processo administrativo do pedido de cassação do prefeito de Léo Coutinho. (PSB).
O pedido foi feito com base em uma doação de uma bomba d'água do SAAE de Caxias para o município de Bacabal. De acordo com Rodrigues, o ato foi uma irregularidade cometida pelo gestor caxiense que não pediu autorização da Câmara Municipal para fazer a doação do bem móvel para os bacabalenses.   
Para que houvesse aceitação do pedido de cassação do prefeito Léo Coutinho feito pelo jornalista Ricardo Rodrigues eram necessários os votos da maioria dos edis que estavam no plenário da Casa na sessão desta segunda-feira (09). Contudo, a bancada governista é maioria e os vereadores entenderam de que ao caso não se aplicaria um eventual processo de cassação do mandatário municipal. 
Após a presidente Ana Lucia Ximenes ter feito a leitura do oficio do pedido de cassação, a votação ocorreu sem maiores problemas. 18 dos 19 vereadores compareceram à sessão. O placar final foi 13 contra o pedido e 04 votos a favor do pedido de cassação do prefeito Léo Coutinho por conta da doação de uma bomba d'água para o município de Bacabal. 
Foram contra o pedido de cassação os vereadores: Mario Assunção; Antonio Luis, Luis Lacerda; Thais Coutinho; Irmã Nelzir; Edilson Martins; Léo Barata; Genival Moto Peças; Paulo Simão; Neto do Sindicato; Jeronimo Ferreira; Durval Junior e Fátima da  Baixinha.
Os vereadores Catulé, Fabio Gentil, Luis Carlos Ximenes e Benvinda votaram a favor do pedido de abertura do processo de cassação do prefeito Léo Coutinho.