sexta-feira, 13 de maio de 2016

Por motivo banal, homem é morto a golpe de faca em Caxias 


Um homem identificado como Francisco das Chagas Nunes de Sousa (foto), de 59 anos, foi morto a golpes de faca. Segundo testemunhas, o crime teria sido motivado por uma discussão em um bar localizado no bairro Ipem, nas proximidades da residencia da vitima. 
Um outro cliente teria se aproximado de Francisco, que estava bebendo no bar, e pediu a ele que pagasse mais uma cerveja. A vítima se recusou e saiu do bar. O suspeito, então, o teria seguido e apunhalado Francisco das Chagas.
O homem foi perfurado no abdômen. A família confirmou que ele foi levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu após ficar 4 dias internado. 
Andreia Silva, filha de Francisco das Chagas, está revoltada com o crime. “Foi uma barbaridade que fizeram com meu pai. Ele não merecia isso não. Ele era trabalhador, pai de família. Por mais que tivesse alguma discussão, nada justifica um crime. É um ser humano”, desabafou, emocionada.
“A única coisa que eu quero é justiça. Promotores, delegados, juízes, ajam. E façam alguma coisa porque isso não pode ficar impune. Ele era um pai de família”, disse Armando Silva, filho da vítima.
Segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, o suspeito do crime, conhecido como Lucas, de 23 anos, se apresentou na delegacia acompanhado por um advogado. Também já foram ouvidas testemunhas. O inquérito já está em fase de finalização.

as informações são do G1/MA 

"Não tem renuncia", diz Waldir Maranhão sobre deixar a presidência da Câmara 


O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), disse nesta sexta-feira (13) que não pretende renunciar ao cargo que ocupa desde que o então presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi afastado pelo Supremo Tribunal Federal. “Sem renúncia. Não tem renúncia. Vamos administrar o país”, disse ele rapidamente ao chegar à Câmara dos Deputados.

A especulação sobre uma possível renúncia de Maranhão teve início quando ele tentou, por meio de um ato, anular a sessão que encaminhou ao Senado a análise sobre o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Posteriormente, integrantes de partidos e da Mesa pediram sua renúncia.

Um dos deputados com quem Maranhão tem conversado sobre a forma como conduzirá os trabalhos da Casa é o primeiro-secretário da Mesa Diretora da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP). Ele também diz não ver motivos para a renúncia de Maranhão.

“Acho que a gente tem de ajudar a equacionar as coisas e a governar as coisas aqui na Casa. Logicamente ele é o presidente e tem de dar o tom. Mas essa ideia de alguns partidos quererem derrubá-lo à força porque têm seus próprios candidatos, isso é falta de ser brasileiro”, disse Mansur.

Segundo o deputado, as pressões pela renúncia já tiveram mais fortes, mas a tendência é que, com o tempo, vão diminuindo. “A pressão de ontem é menor do que a de antes de ontem e maior do que a de hoje. Quando ele assinou aquele ato contra 367 votos, eu mesmo tomei um susto. Mas ele voltou atrás, reconheceu que errou e pediu desculpas”, disse Mansur.

Benefícios

O primeiro-secretário informou, também, que o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuará recebendo vários dos benefícios concedidos a ele, uma vez que continua deputado apesar do afastamento. “Fizemos uma simetria entre Dilma e Cunha. Claro que Cunha não terá direito à cota Ceap, que é um reembolso da atividade parlamentar que ele não está exercendo. Mas o restante terá uma simetria com o que foi dado à Dilma. Preparamos o ato, que foi aprovado na Câmara, sobre esse assunto. E ele será retroativo ao dia 5 de maio, quando houve a decisão judicial”, disse ele. Segundo Mansur, a cota Ceap recebida por Cunha é de cerca de R$ 30 mil.
Roseana Sarney está uma 'arara' por não ser escolhida ministra de Michel Temer 


A ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney(PMDB) está uma arara por não estar entre os escolhidos pelo presidente interino Michel Temer como Ministra.
Com o afastamento de seis meses da Dilma Rousseff, aprovado pelo Senado, e a chegada do PMDB no Palácio do Planalto, a filha de Sarney acreditava que seu nome estaria garantido no primeiro escalão do governo federal.
Enganou-se e/ou foi enganada. Roseana perdeu uma disputa particular/familiar com o irmão, o deputado federal Sarney Filho (PV), escolhido por Temer para ser o novo ministro do Meio Ambiente.
Processos
A cúpula nacional do PMDB preferiu não escolher Roseana para compor um Ministério, pelo fato de responder a um catatau de processos na justiça maranhense por indícios de corrupção relativos ao período que governou o Estado, a exemplo da denúncia formulada pelo promotor Lindonjonson Gonçalves de Sousa, diz que recursos de cerca de R$ 151 milhões foram desviados do Programa Saúde é Vida
Roseana também é acusada de receber propina nas dependências do Palácio dos Leões. De acordo com a edição de dezembro de 2014 da Revista Veja, Rafael Ângulo Lopez, pagou R$ 900 mil em propina a então governadora. 
Operação Lava Jato
E não para por aí. A ex-governadora do PMDB é citada em um dos depoimentos em regime de delação premiada do doleiro Alberto Youssef. Ela é investigada por suspeita de receber propina para que o governo do Maranhão antecipasse o pagamento de um precatório de R$ 120 milhões às construtorasUTC/Constran. O pagamento teria sido intermediado por Youssef.
Por essas e tantas outra, Michel Temer preferiu manter Roseana longe de seu governo. Apesar do próprio presidente da República interino e ao menos sete ministros do novo governo estarem com seus nomes citados nas investigações da Operação Lava Jato. Romero Jucá é o mais enrolado e Geddel Vieira Lima e Henrique Alves ganharão foro privilegiado; outros quatro constam na lista da Odebrecht.
Barraco
Segundo fontes próximas à família Sarney, assim que Roseana tomou conhecimento que seu nome não constava entre os Ministros do novo governo, quebrou o que viu pela frente. Até as cartas de baralho ela jogou pela janela do tríplex onde reside atualmente na Península da Ponta D´Areia, em São Luís.
Encontro do Grupo Coutinho reúne centenas de simpatizantes e lideranças 


Na noite desta quinta-feira (12), o grupo politico comandado pelo deputado Humberto Coutinho  realizou no Clube Alecrim, o seu encontro de mobilização e confraternização com sua militância e simpatizantes. Estiveram presentes diversas lideranças que compuseram a mesa dos partidos da coligação do atual governo municipal. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho, a presidente da Câmara, vereadora Ana Lucia Ximenes, além de vereadores, secretários de governo, pré candidatos a vereador e lideranças politicas. 


Durante o encontro a presidente da Câmara, Ana Lucia Ximenes, ressaltou a importância dá continuidade do atual governo municipal e a mobilização de todas as lideranças politicas. Ana Lucia também agradeceu o convite e a oportunidade de estar confraternizando com o grupo politico capitaneado pelo deputado Humberto Coutinho. 


O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho, parabenizou o encontro e a organização da confraternização partidária com a participação  de centenas de pessoas de todos os segmentos da comunidade, que vem se preparando para as eleições de 2016. Coutinho se emocionou ao falar da sua trajetória politica iniciada em 1988, ressaltando que tudo que possui na vida só tem à agradecer a Caxias.  

O prefeito Léo Coutinho aproveitou o momento para festejar o crescimento, apesar da crise que assola o pais, sócio econômico do município nos últimos anos. O gestor fez um balanço geral da atual administração e em 05 telões espalhados pelo salão do clube foram apresentadas as principais obras e realizações do atual governo. 
                                                                                                                                                           foto Manoel Almada (Facebook) 


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Últimas palavras da presidente Dilma


Cercada por dezenas de ex-ministros, parlamentares e servidores do Palácio do Planalto, a presidenta afastada Dilma Rousseff fez um pronunciamento à imprensa em que classificou o processo contra ela de “impeachment fraudulento”. Ela também falou a apoiadores e disse que a democracia está sendo objeto de golpe.
Dilma Rousseff admitiu que pode ter cometido erros, mas enfatizou que não cometeu crimes e que está sofrendo injustiça, a “maior das brutalidades que pode ser cometida”.
“Não cometi crime de responsabilidade. Não tenho contas no exterior, jamais compactuei com a corrupção. Esse processo é frágil, juridicamente inconsistente, injusto, desencadeado contra pessoa honesta e inocente. A maior das brutalidades que pode ser cometida por qualquer ser humano: puni-lo por um crime que não cometeu”, disse.
Em falas interrompidas por aplausos e gritos de apoio, a presidenta lembrou que foi eleita por 54 milhões de brasileiros e disse que o que está em jogo não é somente o seu mandato.
“O que está em jogo não é apenas o meu mandato. É o respeito às urnas. À vontade soberana ao povo brasileiro e à Constituição. São as conquistas dos últimos 13 anos. O que está em jogo é a proteção às crianças, jovens chegando às universidades e escolas técnicas. O que está em jogo é o futuro do país, esperança de avançar cada vez mais. Quero mais uma vez esclarecer fatos e denunciar riscos para país de um impeachment fraudulento. Um verdadeiro golpe”, declarou.
Com relação ao resultado no Senado, ela chamou o impeachment de fraudulento. “Diante da decisão do Senado quero mais uma vez esclarecer os fatos e denunciar os riscos para o paí de um impeachment fraudulento, um verdadeiro golpe, desde que fui eleita parte da oposição inconformada pediu recontagem de votos, tentou anular as eleições depois e passou a conspirar abertamente pelo impeachment, mergulharam o país num ato de instabilidade e impediram a recuperação da economia com tomar na força o que não conquistaram nas urnas”.
Ministro no governo de Lula e Dilma, Lobão trai a democracia e vota pelo impeachment  


Penúltimo inscrito na lista de oradores da sessão do Senado que avaliou a admissibilidade do processo do impeachment, Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), anunciou na madrugada desta quinta-feira (12), em rápido pronunciamento na sessão do Senado, seu a favor do afastamento da presidente Dilma Rousseff.
“Voto que darei não é pelo impeachment, é pela admissibilidade. Não encerra o processo. Não significará antecipação de meu voto no julgamento que ocorrerá nos próximos meses”, alegou o senador, que esteve ontem reunido com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi ministro e que procurou convencê-lo a votar em favor de Dilma, sem sucesso.
Lançada 2ª versão do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica 


Foi lançada no auditório da Prefeitura, nesta quinta-feira (12), a 2ª versão do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Ele é destinado a diretores, professores e coordenadores das escolas das zonas urbana e rural de Caxias.

“Esse é um processo que já discutimos no dia a dia. Sabemos da importância do programa para a preservação do meio ambiente através da economia de energia. Essa capacitação irá nos reciclar sobre o tema”, disse o professor da zona rural Antonio Miguel dos Santos.


O Procel tem como objetivo desenvolver projetos de conservação de energia focados na mudança de hábitos e na eficiência energética, visando combater o desperdício e reduzir os custos de energia.

Mudança de hábito e comportamento estão inclusos no programa. “Iremos repassar a metodologia do processo de ações a serem realizados na escola. Esperamos uma média de 10% de economia nas unidades contempladas com o programa”, disse o coordenador estadual do Procel Educação, Arthur Quirino.

Sobre o Programa

O programa foi criado pelo Governo Federal em 1985 e é executado pela Eletrobras, com recursos da Reserva Global de Reversão e de entidades internacionais. Em Caxias, o programa foi implantado em 2012 pela Secretaria de Educação.

as informações são da ASCOM