sábado, 11 de junho de 2016

Vereador Edilson Martins e prefeito Léo Coutinho se reúnem com lideranças evangélicas da Assembleia de Deus  


Na última quinta-feira, dia 09 de junho, o vereador Edilson Martins e o prefeito Léo Coutinho se reuniram com cerca de vinte lideranças locais da Igreja Evangélica Assembléia de Deus para uma confraternização seguida de reunião. 

Durante o evento, realizado na residencia do articulador politico Junior Martins, o prefeito fez um breve balanço de suas realizações à frente do Executivo Municipal e ainda apresentou alguns de seus projetos a serem implementados até o final de sua proveitosa administração. 


Edilson Martins destacou a importância daquele evento no sentido de aproximar ainda nais a administração pública das lideranças comunitárias e, em especial, aquelas ligadas à Assembléia de Deus, apresentando e debatendo junto a essa parcela da população os projetos e soluções que têm reais possibilidades de serem implementados. 

O vereador, que tem sido um representante atuante do povo junto ao Legislativo Municipal, salientou que outras iniciativas como esta já estão confirmadas, de maneira a intensificar a aproximação das comunidades com a administração municipal. 

sexta-feira, 10 de junho de 2016

CREAS e Conselho Tutelar realizam ações neste sábado contra o trabalho infantil 

                                                                                                                                                               (imagem ilustrativa) 
Neste sábado (11), o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e o Conselho Tutelar farão panfletagem contra o trabalho infantil no Balneário Veneza e imediações.

Das 15h às 18h, a equipe vai se dividir com o intuito de identificar situações que caracterizem o trabalho infantil, bem como conscientizar a comunidade local para a importância de as crianças frequentarem a escola e exercerem atividades típicas do público infantil.

A escolha da data faz referência ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, estabelecido pela ONU como sendo 12 de junho. O principal objetivo é alertar a comunidade em geral e os diferentes núcleos do governo sobre a realidade do trabalho infantil, uma prática que se mantém corriqueira em diversas regiões do Brasil e do mundo.

Tribunal de Contas da União (TCU) divulga lista de gestores inadimplentes e que podem estar inelegíveis   


O ministro Aroldo Cedraz (foto), presidente do Tribunal de Contas da União entregou hoje a lista dos gestores que tiveram contas julgadas irregulares. A justiça eleitoral é quem vai declarar a inerigibilidade dos nomes aqui abaixo citado
Edson Lobão recebeu R$ 2 mi em propina de empreiteira, diz delator 


Um dos executivos da Camargo Corrêa que fez acordo de delação premiada na Operação Lava Jato, Luiz Carlos Martins, afirmou que a empreiteira usou uma microempresa sediada em Santana de Parnaíba (SP) para pagar R$ 2 milhões ao senador Edison Lobão (PMDB-MA).
O depoimento foi prestado em março à Polícia Federal, em Brasília, por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal).
A reportagem é de Rubens Valente, publicada por Folha de S. Paulo, hoje 10-06-2016.
O pagamento, segundo Martins, estava relacionado à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Conforme o delator, que foi diretor da Camargo, o repasse foi feito porque Lobão “teria ajudado a montar os consórcios e para que ele não impusesse obstáculos ao andamento da obra”.
O depoimento consta de inquérito aberto em março pelo ministro do STF Edson Fachin como um desdobramento da Lava Jato a pedido da Procuradoria-Geral da República.
Em 2015, a Lava Jato já havia colhido a acusação da Camargo, em delação, de que Lobão havia recebido propina, mas agora a investigação recebeu os primeiros indícios do “caminho do dinheiro”.
Segundo Martins –o que foi confirmado por documentos que a empreiteira entregou à PF –, os pagamentos da Camargo para a AP Energy Engenharia e Montagem ocorreram entre 2011 e 2012, quando Lobão era o ministro de Minas e Energia no primeiro mandato de Dilma Rousseff.
Os serviços da AP eram “fictícios” e nunca foram prestados, disse o delator. As notas fiscais indicam pagamentos de R$ 1,22 milhão e R$ 1,26 milhão. Cerca de R$ 583 mil ficaram com os responsáveis da AP a título de “comissão” pelo trabalho de intermediação dos repasses, segundo o delator.
Em fevereiro de 2011, a Norte Energia, concessionária de Belo Monte, assinou o contrato com um consórcio de dez empreiteiras para a realização das obras da hidrelétrica. A Andrade Gutierrez assumiu a liderança do consórcio, com 18% das ações, seguida por Camargo e Odebrecht, com 16% cada uma.
Martins foi escolhido pela Camargo para ser o representante da empresa nas reuniões do conselho do CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte). No segundo semestre de 2011, segundo Martins, ele ouviu do representante da Andrade no consórcio, Flávio Barra, que “1%” do valor total das obras deveria ser pago “em partes iguais para os partidos PT e PMDB”.
As obras estavam estimadas em R$ 13,4 bilhões, o que projeta uma propina de R$ 134 milhões, valor dividido entre as diversas empreiteiras envolvidas no projeto. Pelos cálculos de Martins, a cota da Camargo era de R$ 21 milhões.
Surgiram, porém, problemas no acerto. O delator disse que Barra afirmou que “algumas das construtoras não haviam feito o pagamento devido” e que “o então ministro Lobão estava fazendo a cobrança em nome do PMDB”.
Martins levou o assunto ao seu superior, Dalton Avancini, que hoje também é delator. Avancini respondeu, segundo o delator, que “resolveria o problema do PT” e incumbiu Martins de “resolver o problema do PMDB”.
Martins declarou que, embora “não se conformasse” com a cobrança, passou a tratar de encontrar “um caminho” para o envio do dinheiro. Segundo ele, “a remessa de valores ao Maranhão ficou ao encargo da AP Energy ou de outras empresas ligadas a ela ou até mesmo de seus sócios”. O delator não soube dar detalhes de como o dinheiro teria chegado a Lobão, mas afirmou ter “a convicção” de que houve a entrega porque “cessaram as cobranças”.
Barra, o executivo da Andrade, também fechou delação. A Folha apurou que ele prestou, em março, um longo depoimento sobre Belo Monte, ainda sob sigilo.
Outro Lado
O advogado do senador Edison Lobão (PMDB-MA), Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que seu cliente “não conhece a empresa AP Energy nem os sócios dela”.
“Só isso já demonstra a completa mentira e irresponsabilidade da delação. É lamentável que as palavras dos delatores tenham foro de verdade, pois no caso concreto são absolutamente falsas”, afirmou Kakay.
Localizado por telefone pela Folha nesta quinta-feira (9), um dos sócios proprietários da AP, Fernando Mendes Brito, afirmou que não se recordava do pagamento total de R$ 2,5 milhões recebido pela sua empresa, entre 2011 e 2012, da Camargo Corrêa.
Brito primeiro afirmou que já trabalhou com a Camargo Corrêa, “mas em coisas pequenas”. “Esse valor que o senhor falou, sinceramente, desconheço totalmente.” Minutos depois, porém, entrou em contradição: “Nunca trabalhei com a Camargo Corrêa, nunca com eles”.
Brito disse que a AP está desativada “há alguns anos” e que não conhece o senador Edison Lobão. “Nem sei quem é, sinceramente”, disse.
Ele afirmou que iria procurar seu advogado, que entraria em contato com a Folha, mas isso não havia ocorrido até a conclusão desta edição.
O outro sócio de Brito na AP, Marcelo Martinelli Szanto, também citado pelo delator Luiz Carlos Martins como participante da contratação “com objeto fictício”, não foi localizado pela reportagem da Folha.

Carro de deputada estadual e ex-prefeito atropela e mata motoqueiro 


Um carro Toyota Hilux do casal Antônio Marcos de Oliveira, ex-prefeito de Buriticupu, e da deputada estadual Francisca Primo, atropelou e matou uma pessoa que trafegava numa motocicleta por volta das 19h desta quinta-feira (09) na BR-222.
O ex-prefeito estava na companhia da deputada e era quem conduzia o veiculo quando ocorreu o acidente, que vitimou o motoqueiro nas proximidades do Povoado Sagrima, em Buriticupu. O carro teve a frente totalmente destruído.
A camionete colidiu frontalmente com a moto, de 150 cilindradas, que vinha no sentido contrário. A deputada não teve ferimentos.
Na ocasião, o ex-prefeito prestou socorro para o motoqueiro que ainda foi levado ao Hospital Pedro Neiva de Santana, mas já chegou sem vida, segundo informou o Diretor Geral do Hospital.
O corpo do motoqueiro foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) de Imperatriz.
A polícia vai investigar se o ex-prefeito dirigia em alta velocidade.
fonte: Blog do Neto Ferreira 
Prefeitura de Caxias paga 1ª parcela do 13º salário aos servidores 


A Prefeitura de Caxias paga nesta sexta-feira (10) a primeira parcela do 13º salário dos servidores municipais. O dinheiro, correspondente a 50% do valor total, foi depositado na conta bancária dos mais de dez mil servidores ativos da administração direta e indireta, aposentados e pensionistas da Prefeitura.
Com a medida determinada, o prefeito Léo Coutinho mais uma vez valoriza o funcionalismo publico municipal. A antecipação também contribui com a movimentação dos setores de comércio e serviços da cidade.
"A boa organização financeira do município nos permite manter esse compromisso com os servidores que recebem a metade do 13º nesta sexta-feira, assim como está sendo feito desde a 1ª gestão do ex-prefeito Humberto Coutinho e nós estamos dando continuidade e vamos continuar valorizando os servidores públicos municipais", disse Léo Coutinho. 

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Sergio Moro aceita denuncia e mulher de Eduardo Cunha vira ré na Lava Jato 

Agencia Brasil  

O juiz federal Sérgio Moro recebeu nesta quinta-feira (9) a denúncia oferecida pelos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato contra Cláudia Cordeiro Cruz, mulher do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a denúncia foi oferecida face aos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas “envolvendo valores provenientes do esquema criminoso instalado na Diretoria Internacional da Petrobras”, diz a nota do MPF. Com o recebimento da denúncia, Cláudia Cruz passa à condição de ré.

Segundo o MPF, as investigações apontam que a mulher de Cunha tinha consciência dos crimes que praticava e que ela é a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça. A conta foi usada para pagar despesas feitas com cartão de crédito no exterior.

Argumentação

“Como já salientado, as provas da investigação indicam que Claudia Cordeiro Cruz tinha consciência dos crimes que praticava. De início, esses gastos exorbitantes evidentemente desbordam, no plano do senso comum, do padrão de qualquer funcionário público, por mais que seja um deputado federal. Nessa linha, as despesas de cartão de crédito no exterior no montante superior a US$ 1 milhão no prazo de sete anos pagas por Claudia Cruz foram totalmente incompatíveis com a renda e o patrimônio declarado de Eduardo Cunha”, diz o MPF na denúncia.

Além de Cláudia Cruz, outras três pessoas foram acusadas. O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Jorge Luiz Zelada, foi denunciado por corrupção passiva e o ex-empregado da Petrobras, João Augusto Rezende Henriques, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Já o empresário português Idalecio Oliveira acabou denunciado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

Versão de Cunha

Em nota na qual menciona a situação de sua mulher, Cláudia Cordeiro Cruz, agora ré, o presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha, disse que se “trata de procedimento desmembrado” de um inquérito contra ele que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) no qual o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia que ainda não foi julgada pelo STF.

“O desmembramento da denúncia foi alvo de recursos e reclamação ainda não julgados pelo STF que, se providos, farão retornar este processo ao STF. Independentemente do aguardo do julgamento do STF, será oferecida a defesa após a notificação, com a certeza de que os argumentos da defesa serão acolhidos”, diz a nota de Eduardo Cunha.

Afirma, ainda, que sua mulher possuía contas no exterior “dentro das normas da legislação brasileira, declaradas às autoridades competentes no momento obrigatório, e a origem dos recursos nelas depositados em nada tem a ver com quaisquer recursos ilícitos ou recebimento de vantagem indevida”.