domingo, 12 de junho de 2016

Eduardo Turismo anuncia apoio a releição da vereadora Irmã Nelzir 

Eduardo Turismo anuncia apoio a vereadora Irmã Nelzir 
Eduardo Rego, proprietário da agencia de vendas de passagens Eduardo Turismo, anunciou apoio a reeleição da vereadora Irmã Nelzir. O anuncio foi comunicado ao filho da parlamentar, Israel Queiroz. 

Diácono da Igreja Assembleia de Deus congregação do bairro Trizidela, Eduardo Turismo disse que só decidiu agora em apoiar um candidato pois estava analisando com muita cautela quem merecesse o seu voto, dos seus familiares e  amigos que seguem a sua liderança. 

"Encontrei na vereadora Irmã Nelzir o perfil ideal de uma boa candidata para ter o meu apoio. Ela é uma serva de Deus exemplar. Faz politica com seriedade, é honesta, trabalhadora e comprometida com o desenvolvimento do nosso município", disse Eduardo. 

Para prefeito Eduardo Turismo vai confirmar o voto também na reeleição do prefeito Léo Coutinho (PSB) para Caxias continuar cada vez melhor. .
Ex-prefeito de São João do Sóter continua como "ficha suja" 

                                                                                                (arquivo)
O ex-prefeito de São João do Sóter, Clodomir Costa, continua impedido de disputar eleições.

De acordo com a lista divulgada ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o ex-gestor teve as contas referentes aos anos de 2007, 2009 e 2010 julgadas irregulares.

Foi justamente por causa das diversas irregularidades cometidas durante sua gestão que Luiza Rocha, esposa de Clodomir, foi a candidata do grupo e garantiu o cargo de Prefeita de São João do Sóter em 2008 e reeleita em 2012.

Agora sem a possibilidade de candidatura da esposa e não podendo concorrer ao cargo, restou apoiar a pré candidatura da vice-prefeita Josa. 

Vale lembrar que, em dezembro do ano passado, Luiza foi denunciada pelo Ministério Público ao Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), juntamente com Clodomir e membros do governo, sob acusação de praticar irregularidades em licitações, de descumprir ordem judicial e de peculato (apropriação de bem público para proveito próprio).

sábado, 11 de junho de 2016

Policiais civis do Maranhão decidem entrar em greve 


Policiais Civis do Maranhão decidiram ontem (10), em assembleia geral, entrar em greve em todo o estado, por tempo indeterminado. A paralisação começa a partir do dia 16 de junho.
Os trabalhadores rejeitaram a proposta de reajuste salarial de 15% oferecida pelo Governo do Estado, escalonada em três vezes, pelos próximos três anos.
Esta é a segunda greve da categoria no governo Flávio Dino (PCdoB).
No ano passado, houve uma paralisação em dois tempos. Primeiro em agosto, com uma rápida suspensão – mas com manutenção de estado de greve -, e depois retomada do movimento em setembro.
Vereador Edilson Martins e prefeito Léo Coutinho se reúnem com lideranças evangélicas da Assembleia de Deus  


Na última quinta-feira, dia 09 de junho, o vereador Edilson Martins e o prefeito Léo Coutinho se reuniram com cerca de vinte lideranças locais da Igreja Evangélica Assembléia de Deus para uma confraternização seguida de reunião. 

Durante o evento, realizado na residencia do articulador politico Junior Martins, o prefeito fez um breve balanço de suas realizações à frente do Executivo Municipal e ainda apresentou alguns de seus projetos a serem implementados até o final de sua proveitosa administração. 


Edilson Martins destacou a importância daquele evento no sentido de aproximar ainda nais a administração pública das lideranças comunitárias e, em especial, aquelas ligadas à Assembléia de Deus, apresentando e debatendo junto a essa parcela da população os projetos e soluções que têm reais possibilidades de serem implementados. 

O vereador, que tem sido um representante atuante do povo junto ao Legislativo Municipal, salientou que outras iniciativas como esta já estão confirmadas, de maneira a intensificar a aproximação das comunidades com a administração municipal. 

sexta-feira, 10 de junho de 2016

CREAS e Conselho Tutelar realizam ações neste sábado contra o trabalho infantil 

                                                                                                                                                               (imagem ilustrativa) 
Neste sábado (11), o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e o Conselho Tutelar farão panfletagem contra o trabalho infantil no Balneário Veneza e imediações.

Das 15h às 18h, a equipe vai se dividir com o intuito de identificar situações que caracterizem o trabalho infantil, bem como conscientizar a comunidade local para a importância de as crianças frequentarem a escola e exercerem atividades típicas do público infantil.

A escolha da data faz referência ao Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, estabelecido pela ONU como sendo 12 de junho. O principal objetivo é alertar a comunidade em geral e os diferentes núcleos do governo sobre a realidade do trabalho infantil, uma prática que se mantém corriqueira em diversas regiões do Brasil e do mundo.

Tribunal de Contas da União (TCU) divulga lista de gestores inadimplentes e que podem estar inelegíveis   


O ministro Aroldo Cedraz (foto), presidente do Tribunal de Contas da União entregou hoje a lista dos gestores que tiveram contas julgadas irregulares. A justiça eleitoral é quem vai declarar a inerigibilidade dos nomes aqui abaixo citado
Edson Lobão recebeu R$ 2 mi em propina de empreiteira, diz delator 


Um dos executivos da Camargo Corrêa que fez acordo de delação premiada na Operação Lava Jato, Luiz Carlos Martins, afirmou que a empreiteira usou uma microempresa sediada em Santana de Parnaíba (SP) para pagar R$ 2 milhões ao senador Edison Lobão (PMDB-MA).
O depoimento foi prestado em março à Polícia Federal, em Brasília, por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal).
A reportagem é de Rubens Valente, publicada por Folha de S. Paulo, hoje 10-06-2016.
O pagamento, segundo Martins, estava relacionado à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Conforme o delator, que foi diretor da Camargo, o repasse foi feito porque Lobão “teria ajudado a montar os consórcios e para que ele não impusesse obstáculos ao andamento da obra”.
O depoimento consta de inquérito aberto em março pelo ministro do STF Edson Fachin como um desdobramento da Lava Jato a pedido da Procuradoria-Geral da República.
Em 2015, a Lava Jato já havia colhido a acusação da Camargo, em delação, de que Lobão havia recebido propina, mas agora a investigação recebeu os primeiros indícios do “caminho do dinheiro”.
Segundo Martins –o que foi confirmado por documentos que a empreiteira entregou à PF –, os pagamentos da Camargo para a AP Energy Engenharia e Montagem ocorreram entre 2011 e 2012, quando Lobão era o ministro de Minas e Energia no primeiro mandato de Dilma Rousseff.
Os serviços da AP eram “fictícios” e nunca foram prestados, disse o delator. As notas fiscais indicam pagamentos de R$ 1,22 milhão e R$ 1,26 milhão. Cerca de R$ 583 mil ficaram com os responsáveis da AP a título de “comissão” pelo trabalho de intermediação dos repasses, segundo o delator.
Em fevereiro de 2011, a Norte Energia, concessionária de Belo Monte, assinou o contrato com um consórcio de dez empreiteiras para a realização das obras da hidrelétrica. A Andrade Gutierrez assumiu a liderança do consórcio, com 18% das ações, seguida por Camargo e Odebrecht, com 16% cada uma.
Martins foi escolhido pela Camargo para ser o representante da empresa nas reuniões do conselho do CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte). No segundo semestre de 2011, segundo Martins, ele ouviu do representante da Andrade no consórcio, Flávio Barra, que “1%” do valor total das obras deveria ser pago “em partes iguais para os partidos PT e PMDB”.
As obras estavam estimadas em R$ 13,4 bilhões, o que projeta uma propina de R$ 134 milhões, valor dividido entre as diversas empreiteiras envolvidas no projeto. Pelos cálculos de Martins, a cota da Camargo era de R$ 21 milhões.
Surgiram, porém, problemas no acerto. O delator disse que Barra afirmou que “algumas das construtoras não haviam feito o pagamento devido” e que “o então ministro Lobão estava fazendo a cobrança em nome do PMDB”.
Martins levou o assunto ao seu superior, Dalton Avancini, que hoje também é delator. Avancini respondeu, segundo o delator, que “resolveria o problema do PT” e incumbiu Martins de “resolver o problema do PMDB”.
Martins declarou que, embora “não se conformasse” com a cobrança, passou a tratar de encontrar “um caminho” para o envio do dinheiro. Segundo ele, “a remessa de valores ao Maranhão ficou ao encargo da AP Energy ou de outras empresas ligadas a ela ou até mesmo de seus sócios”. O delator não soube dar detalhes de como o dinheiro teria chegado a Lobão, mas afirmou ter “a convicção” de que houve a entrega porque “cessaram as cobranças”.
Barra, o executivo da Andrade, também fechou delação. A Folha apurou que ele prestou, em março, um longo depoimento sobre Belo Monte, ainda sob sigilo.
Outro Lado
O advogado do senador Edison Lobão (PMDB-MA), Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, afirmou que seu cliente “não conhece a empresa AP Energy nem os sócios dela”.
“Só isso já demonstra a completa mentira e irresponsabilidade da delação. É lamentável que as palavras dos delatores tenham foro de verdade, pois no caso concreto são absolutamente falsas”, afirmou Kakay.
Localizado por telefone pela Folha nesta quinta-feira (9), um dos sócios proprietários da AP, Fernando Mendes Brito, afirmou que não se recordava do pagamento total de R$ 2,5 milhões recebido pela sua empresa, entre 2011 e 2012, da Camargo Corrêa.
Brito primeiro afirmou que já trabalhou com a Camargo Corrêa, “mas em coisas pequenas”. “Esse valor que o senhor falou, sinceramente, desconheço totalmente.” Minutos depois, porém, entrou em contradição: “Nunca trabalhei com a Camargo Corrêa, nunca com eles”.
Brito disse que a AP está desativada “há alguns anos” e que não conhece o senador Edison Lobão. “Nem sei quem é, sinceramente”, disse.
Ele afirmou que iria procurar seu advogado, que entraria em contato com a Folha, mas isso não havia ocorrido até a conclusão desta edição.
O outro sócio de Brito na AP, Marcelo Martinelli Szanto, também citado pelo delator Luiz Carlos Martins como participante da contratação “com objeto fictício”, não foi localizado pela reportagem da Folha.