Justiça volta a frustar plano de Waldir Maranhão retomar comando do PP
O presidente interino da Câmara Federal, Waldir Maranhão, teve mais uma derrota em sua tentativa de retomar o comando Partido Progressista no Estado, após ser destituído do cargo pela executiva nacional por traição às orientações partidária no processo de votação da presidente Dilma Rousseff, quando após jurar fidelidade a Eduardo Cunha, votou contra o pedido de impeachment.
Waldir já havia sofrido um revés na Justiça ao fazer a mesma solicitação logo após o seu afastamento da direção estadual da legenda, que voltou a negar o novo pedido de liminar, nesta sexta-feira (24), ponto fim à querela judicial que vinha se arrastando desde que o comando do partido no Maranhão foi entregue ao deputado André Fufuca.
O presidente interino da Câmara, que está proibido pelo seus colegas de parlamento de presidir sessão e não tem o respeito do plenário, que sempre o vai quando aparece por lá, não se conforma em ter sido preterido pelo neófito Fufuquinha, um parlamentar de primeiro mandato, mas agora terá que se contentar.