quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Policia Civil prende acusado de sequestro em Caxias 

                                                       (foto Divulgação) 
A Polícia Civil prendeu no inicio da noite desta terça-feira (25) um homem acusado da prática de crime de violência doméstica, porte de ilegal de arma de fogo e  sequestro. Jardel da Silva Ribeiro (foto), vulgo Burrão, de 19 anos, foi detido por agentes da 17ª Delegacia Regional de Caxias comandados pelo delegado Jair Paiva.
As investigações apontam que o acusado sequestrou e estava mantendo em carcere privado o cunhado menor de idade, irmão da sua companheira. Em áudios enviados para um celular, Burrão disse que só iria se entregar quando houvesse derramamento de sangue. O acusado praticou o sequestro sobre o pretexto de reatar i relacionamento com a ex-companheira. 
Os policiais montaram o cerco, conseguiram prender Burrão, estouraram o cativeiro onde estava o seu cunhado e na ação apreenderam ainda um revolver calibre 32 com seis cartuchos intactos
Alta periculosidade 
O delegado Jair Paiva destacou: "Descobrimos que Burrão está sendo procurado pela Policia Civil do Piaui.Em janeiro deste ano ele participou, juntamente com mais três elementos, da morte de um assaltante, que foi morto a golpes de faca e pauladas. O crime aconteceu no bairro São Joaquim em Teresina. A área é considerada bastante violenta. Segundo informações da Policia do Piaui, Burrão é considerado de alta periculosidade. Após cometer o crime ele veio se esconder em Caxias". Revelou ainda que o acusado participou de uma serie de assaltos em Caxias.


"Estou neutro. Não voto em São Luis", afirma Humberto Coutinho 


Desde a última semana circula nos bastidores da política de São Luís que o presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho (PDT), está a favor da candidatura de Eduardo Braide (PMN). No entanto o parlamentar, declarou: “estou neutro, não voto em São Luís”.
Humberto Coutinho disse que é impossível se posicionar na disputa, uma vez que dois deputados estão diretamente envolvidos na disputa.
“O Braide me pediu apoio e algumas pessoas ligadas a Edivaldo me pediram apoio. Não tenho como favorecer um colega de parlamento”, revelou.
Apesar da fala de Humberto Coutinho, alguns deputados e aliados do líder político garantem que o presidente da Assembleia Legislativa está com Eduardo Braide. Afinal a derrota de Edivaldo Holanda Junior é uma derrota para Weverton, concorrente direto do deputado estadual no projeto para o Senado em 2018.
fonte: Diego Emir 
Seis prefeitos entram na disputa pela FAMEM 


Três semanas após as eleições municipais de 2016, já é grande a movimentação de prefeitos eleitos e reeleitos que pretendem disputar a presidência da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), biênio 2017/18, em substituição ao ainda prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim (PMDB), que transformou a entidade em terra de cemitério.
Oficialmente, a eleição acontece na primeira quinzena de janeiro. Até agora, pelo menos seis prefeitos já começam a se articular pelos votos dos colegas na busca pelo comando da entidade representativa dos gestores municipais maranhenses.
Estão na briga Fabio Gentil (PRB), de Caxias; Miltinho Aragão (PSB), de São Mateus; Eric Costa (PCdoB), de Barra do Corda; Luciano Leitoa (PSB), de Timon; Cleomar Tema (PSB), de Tuntum; e Djalma Melo (PTB), de Arari.
Dos seis, quatro disputam o apoio do governador Flávio Dino (PCdoB) para assumir o posto: Miltinho, Eric, Luciano e Cleomar.
Miltinho tem espalhado por onde anda que implementará um ‘pacto pelo Maranhão’, por meio de uma parceria entre o governo estadual e as prefeituras; Eric conta ainda com a simpatia e manobras do vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB); Luciano possui a vantagem de maior aproximação com o governo federal, já que é presidente estadual do PSB; e Cleomar tem a garantia do auxílio de seu irmão, o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Cleones Cunha, e ainda conta com o forte apoio do ex-governador e deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB).
Já o prefeito eleito de Caxias, Fábio Gentil, conta com o apoio do deputado federal Cléber Verde, que foi quem o lançou na disputa.
O prefeito reeleito de Arari, por sua vez, tem conversado com outros gestores e colocado em xeque que seria o único a possuir experiência necessária para o cargo. Nesse sentido, ele tem relembrado que já faz parte da atual diretoria da Federação, onde ocupa o cargo de tesoureiro.
fonte; Atual7

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Dupla é presa pela PM após roubo de celular na Trizidela 


Por volta das 19h desta segunda-feira (24), a Polícia Militar prendeu uma dupla suspeita de ter tomado de assalto o celular de uma mulher na Rua Rodrigo Otávio, bairro Trizidela.

Segundo informações do 2º BPM, a dupla foi identificada como Ricardo Lima da Silva e Evangelista José Furtado Júnior, ambos de 20 anos.

A dupla foi interceptada em uma motocicleta com o aparelho celular roubado da vítima.

Foi feita a apresentação dos suspeitos no Plantão Central de Polícia Civil (1º DP) para as providências cabíveis.

fonte: João Lopes/Sinal Verde 
Com 40,2ºC, Caxias registra a maior temperatura do pais 


Marcando 40,2ºC, Caxias atingiu a maior temperatura do país na segunda-feira (24), de acordo com dados do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet). O município está em estado de calamidade pública por causa de focos de incêndio e queimadas florestais.

No sábado (22), a cidade ficou em 6º lugar como a mais quente do país. Ficou atrás de Oeiras (39,3ºC), Gilbués (38,6ºC), Floriano (38,6ºC), Valença do Piauí (38,4ºC) e Piriri (38,4ºC), todas localizadas no Piauí.

No domingo, a Princesa do Sertão ocupou a 7ª colocação no ranking. As primeiras colocadas foram: Nhumirim (39,4ºC), no Mato Grosso do Sul; Piriri (39,4ºC), no Piauí; Palmas (39,3ºC), no Tocantins; Porto Murtinho (39,1ºC), no Mato Grosso do Sul; e Oeiras (38,8ºC) e Castelo do Piauí (38,7ºC), no estado do Piauí.

Veja as 10 cidades maranhenses mais quentes nesta segunda-feira (24)  


fonte: Imirante 
Morre no RJ o capitão da seleção do tri 


O futebol brasileiro está de luto. Morreu hoje pela manhã no Rio de Janeiro, aos 72 anos, o capitão Carlos Alberto Torres – um dos maiores laterais direito do futebol brasileiro de todos os tempos.
Torres foi o maior “capitão” da Seleção Brasileira – o craque que levantou a Taça Jules Rimet em 1970, no México.
Carlos Alberto Torres que atualmente era comentarista do canal SporTV, foi vítima de um enfarte fulminante.
Homem de personalidade forte em uma de suas frases marcantes, afirmou: “Se jogasse hoje ficaria bilionário”.

Em sua página no Facebook, o Botafogo – clube do coração de Carlos Alberto Torres chora a morte do “Capita”.
“Luto pelo eterno Carlos Alberto Torres, ídolo, campeão da Conmebol pelo Botafogo como técnico e tricampeão mundial pela Seleção Brasileira como jogador”.
O Botafogo de Futebol e Regatas decreta luto oficial e hasteia sua bandeira a meio-mastro na sede de General Severiano. O clube manifesta sua solidariedade aos amigos e familiares do Capita, este ídolo e símbolo alvinegro que nos deixa.
Tribunal de Justiça do MA mantém condenação contra o prefeito de Afonso Cunha 


O prefeito de Afonso Cunha, José Leane (PMDB), de fato não vive seus melhores dias. Nem bem se recuperou da derrota eleitoral do dia 02 de outubro, o peemedebista foi informado de que o presidente do Tribunal de Justiça Desembargador Cleones Cunha decidiu indeferir o pedido de atribuição de efeito suspensivo feito por ele ao Recurso Especial Criminal º 044925/2016.

José Leane, foi condenado por improbidade administrativa pelos desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), que julgaram procedente ação penal ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) contra o gestor municipal.



Na primeira decisão, o colegiado havia seguido entendimento do relator do processo, desembargador José Bernardo Rodrigues, fixando pena de quatro anos e nove meses de detenção a ser cumprida em regime inicialmente semiaberto, declarando também – após o trânsito em julgado (decisão judicial da qual não se pode mais recorrer) – a perda do cargo pelo prefeito, com a suspensão dos seus direitos políticos enquanto durarem os efeitos da condenação.
A condenação previa ainda pena de multa contra o gestor público no valor de R$ 24.827,24, que corresponde a 2% do prejuízo auferível de R$ 1.241.362,31.
Para reverter a situação, Leane apresentou um recurso alegando entre outras coisas que a perda de direitos políticos o prejudicaria, já que pretendia ser candidato a deputado estadual ou a federal nas próximas eleições.

Em sua decisão, o presidente do Tribunal de Justiça disse que “as alegações trazidas no presente requerimento não se apresentam suficientes a ensejar o deferimento do pedido”, ou seja, a condenação do prefeito está mantida.
fonte: Blog do Samuel Bastos