Fábio José Gentil Pereira Rosa foi empossado sem a presença do agora ex-pre feito Léo Coutinho |
Uma das marcas mais fortes do desajuste exposto na troca de comando nas Prefeituras é a ausência do prefeito que sai. Em primeiro lugar, o não comparecimento revela que se o eleito não for aliado, o prefeito não se sente na obrigação de transmitir o cargo. Ao mesmo tempo, gera a suspeita: os dois são inimigos figadais, ou o que sai teme ser hostilizado.
O fato é que, com exceção de São Luís, Timon e Codó, onde os prefeitos foram reeleitos, e em Imperatriz, onde a normalidade prevaleceu, em, outros grandes municípios o ranço político afastou do ato de posse os prefeitos que saíram.
Ainda abatido pela derrota, por denúncias e suspeitas que o atingiram, o prefeito Léo Coutinho (PSB) não compareceu ao ato de posse do sucessor Fábio Gentil (PRB). Em Aldeias Altas, o prefeito Tinoco (PMDB) ignorou o ato de posse de Zé Reis (PP), o mesmo acontecendo em Coelho Neto, onde o prefeito Soliney Silva (PMDB) foi considerado persona non grata e por isso não compareceu à posse do prefeito Américo de Souza (PT). Situações como essas se repetiram em muitos municípios, mostrando que há muito a aprender em matéria de civilidade política.
O fato é que, com exceção de São Luís, Timon e Codó, onde os prefeitos foram reeleitos, e em Imperatriz, onde a normalidade prevaleceu, em, outros grandes municípios o ranço político afastou do ato de posse os prefeitos que saíram.
Ainda abatido pela derrota, por denúncias e suspeitas que o atingiram, o prefeito Léo Coutinho (PSB) não compareceu ao ato de posse do sucessor Fábio Gentil (PRB). Em Aldeias Altas, o prefeito Tinoco (PMDB) ignorou o ato de posse de Zé Reis (PP), o mesmo acontecendo em Coelho Neto, onde o prefeito Soliney Silva (PMDB) foi considerado persona non grata e por isso não compareceu à posse do prefeito Américo de Souza (PT). Situações como essas se repetiram em muitos municípios, mostrando que há muito a aprender em matéria de civilidade política.