quinta-feira, 2 de março de 2017

Testemunha do sumiço de PMs em Buriticupu desapareceu 


Uma testemunha do sumiço dos policiais militares Carlos Alberto Constantino Sousa e Júlio César da Luz Pereira, caso ocorrido em 17 de novembro de 2016, desapareceu de Buriticupu.
Os PMs eram lotados na cidade e, segundo a testemunha – identificada por moradores da cidade apenas como Dal – teriam sumido após um encontro com outros membros da corporação.
Em áudio gravado durante um depoimento, Dal declarou que chegou a ver o cabo Júlio e o soldado Carlos em uma caminhonete L200 Triton, junto com outros dois soldados.
Ele afirmou, ainda, que depois disso foi procurado por um major e um tenente em sua residência. O objetivo do contato, ainda de acordo com a testemunha, era pressioná-la a não falar nada sobre o ocorrido.
A Polícia Civil segue investigando o caso, mas não dá mais detalhes do caso, que deve ganhar repercussão nacional nos próximos dias.
do Blog do Gilberto Leda 
Zé Reis resgata Carnaval em Aldeias Altas 


                                                                                            (foto Rony Lima) 
A Prefeitura de Aldeias Altas promoveu uma grande festa para a população e visitantes. Ao longo de quatro dias várias atrações se apresentaram no Carnaval Aldeias Altas Folia. A ação foi idealizada e desenvolvida pela Secretaria Municipal de Cultura que ainda desenvolveu desfiles de blocos.
O prefeito Zé Reis que esteve acompanhado da família ao longo dos quatro dias de festa falou que o Carnaval de Aldeias Altas em 2017, trouxe de volta a alegria e a possibilidade do povo de se divertir com tranquilidade. 
                                                                                               (foto Adriano Loura)
"É muito importante também proporcionar lazer ao nosso povo, essa é uma preocupação que nossa gestão tem. Além de promover melhorias, buscaremos garantir o bem estar também através de ações culturais”, garantiu Zé Reis.
O Carnaval de Aldeias Altas, foi uma realização da Prefeitura Municipal, com apoio do Governo do Estado e da Cervejaria Itaipava, atraiu milhares de pessoas que se divertiram com tranquilidade. Nenhum episódio de violência com gravidade foi registrado durante os quatro dias de festa, o que evidencia também o plano de segurança que está sendo implantado por Zé Reis, que visa a redução dos índices de insegurança. A ação é desenvolvida em parceria com o governo estadual.
Lava Pratos encerra o Carnaval no Maranhão 


Enquanto muitos municípios se despedem da maior festa popular do país, a cidade de São José de Ribamar renova o fôlego para mais uma edição do Lava Pratos 2017, que este ano chega a sua 71ª edição. O evento realizado no Parque Municipal do Folclore Therezinha Jansen, orla marítima, estima receber mais de 100 mil pessoas, neste sábado (4) e domingo (5).
O prefeito Luis Fernando Silva (PSDB) disse que o Lava Pratos já se tornou um evento nacional e, portanto, atrai uma multidão. Para preparar a cidade, foi montado um grande esquema de segurança e de estrutura, para manter a segurança da população, foliões e visitantes.
“O carnaval tradicional foi concluído com tranquilidade e sem registros de violência durante os três dias em nossa cidade. Para o Lava Pratos, continuaremos com o plano de ação integrada envolvendo mais de 500 homens da Polícia Militar, inclusive com barreiras de segurança, nossa Guarda Municipal que vai atuar em toda a cidade, Corpo de Bombeiros em terra e no mar, além de segurança privada, profissionais da saúde, ambulâncias, tendas da saúde e campanhas educativas”, detalhou o gestor.
Programação – No sábado (4), o agito tem início às 21h, com os shows do grupo N’Gandaya; banda Da 1 Rollé; e banda Energia. No domingo (05), a programação tem início mais cedo, às 13h30, com Samba de Boa; Leiliane Frazão e Banda; Banda Regional Fenix; MC Afonso Twister; Bicho Terra, Pepê Júnior e Gargamel e Os Smurfes.
A programação completa do Lava Pratos 2017, está disponível no www.sjr.ma.gov.br/carnaval e nas redes sociais da Prefeitura, Facebook e Instagram.
Carnaval da Reconstrução – Durante os três dias oficiais de folia momesca, desfilaram cerca de 120 agremiações (blocos organizados, escolas de samba, blocos afro, bandas, artistas locais, dentre outros), pelos oito circuitos oficiais montados nas áreas da Sede e Vilas, Parque Vitória, Matinha, Mata Grande, Vila Sarney Filho, Turiúba, e Nova Terra. Todos os pontos tiveram a presença constante de homens da Polícia Militar, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, além de segurança privada contratada para dar apoio nos espaços.
Nem mesmo a chuva inibiu a participação maciça do público em todas as noites de folia. O secretário municipal de turismo, cultura, esporte e lazer, SEMTUR, Edson Calixto, avaliou como surpreendente o prestígio dos foliões em todos os pontos montados para a folia.
“Tivemos a participação intensa de foliões e das famílias que puderam brincar com tranquilidade, paz e respeito”, avaliou o secretário destacando também o trabalho da limpeza pública que manteve a cidade limpa todos os dias apesar do grande fluxo de brincantes.
Foto: Divulgação

quarta-feira, 1 de março de 2017

Prefeitura de São João do Sóter vai torrar R$ 1,5 milhão em limpeza de ruas  


Em apenas três meses de mandato, a prefeita de São João do Sóter, Joserlene Silva Bezerra de Araújo, já realizou vários contratos com valores altíssimos. Um deles foi orçado em 1.525.281,12 (um milhão, quinhentos e vinte e cinco mil, duzentos e oitenta e um reais e doze centavos).  
O acordo milionário firmado entre a Prefeitura e a empresa Lima Silva Projetos e Avaliações Ltda -EPP é para prestação de serviço de limpeza urbana.
De acordo com o Diário Oficial do Maranhão, a vigência do contrato vai até dezembro de 2017.
Enquanto a prefeita Josa gasta verbas com limpeza de ruas, as escolas municipais e a saúde estão abandonadas, necessitando de uma atenção especial para que não entre em colapso.
Número de acidentes e mortes nas rodovias crescem este ano 


O número de mortes nas rodovias federais que cortam o Maranhão, durante o período de 24 a 28 de fevereiro, cresceu 42% em relação ao mesmo período do ano de 2016. Ao todo, foram 10 óbitos, contra 7 do ano anterior. Os dados são da Polícia Rodoviária Federal do Maranhão.

A nível nacional, a Polícia Rodoviária Federal prossegue com a Operação Carnaval até a meia-noite desta quarta-feira de cinzas, mas números preliminares apontam para um aumento no número de mortes em consequência de acidentes de trânsito em rodovias federais.

Entre a zero hora de sexta-feira (24), e a meia noite de segunda-feira (27) de fevereiro, a Polícia Rodoviária Federal registrou 106 (cento e seis) mortes nas rodovias federais, um número 30% maior do que o mesmo período do ano passado, onde foram registradas 81 (oitenta e uma) mortes.

Durante o trabalho de fiscalização, que acontece em todo o país, a PRF ainda flagra um número elevado de infrações. Nos quatro primeiros dias de fiscalização a PRF registrou 6.989 flagrantes de ultrapassagem proibida, um aumento de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior, onde 6.009 motoristas foram flagrados cometendo a infração.

A ultrapassagem proibida, geralmente associada ao excesso de velocidade, podem resultar em acidente do tipo colisão frontal, historicamente o tipo de acidente que ocasiona 30% das mortes em rodovias federais.

Esforço de fiscalização

143.000 pessoas foram fiscalizadas pela Polícia Rodoviária Federal até esta segunda-feira e o esforço de fiscalização permanece até meia-noite desta quarta-feira de cinzas, contando com 1.200 viaturas, 1.600 etilômetros e 200 radares móveis, equipamentos que estão sendo utilizados pelo efetivo PRF empregado na operação.

O balanço final da Operação Carnaval, contendo os números finais de óbitos, acidentes graves, multas e esforço de fiscalização - nacionais e Estaduais, ainda será divulgado pela PRF.
Cuidado com os biomas é tema da Campanha da Fraternidade 2017  


Com o tema Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abriu hoje (1º) a Campanha da Fraternidade 2017. Segundo a entidade, o objetivo da ação é dar ênfase à diversidade de cada bioma, promover relações respeitosas com a vida, o meio ambiente e a cultura dos povos que vivem nesses biomas. “Este é, precisamente, um dos maiores desafios em todas as partes da terra, até porque as degradações do ambiente são sempre acompanhadas pelas injustiças sociais”, disse o papa Francisco, em mensagem ao Brasil.

O papa destacou que o desafio global pela preservação, “pelo qual toda a humanidade passa”, exige o envolvimento de cada pessoa junto com a atuação da comunidade local. Para ele, os povos originários de cada bioma ou que tradicionalmente neles vivem oferecem um exemplo claro de como a convivência com a criação pode ser respeitosa.

“É necessário conhecer e aprender com esses povos e suas relações com a natureza. Assim, será possível encontrar um modelo de sustentabilidade que possa ser uma alternativa ao afã desenfreado pelo lucro que exaure os recursos naturais e agride a dignidade dos pobres”, argumentou o papa.

Para o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, cardeal Sergio da Rocha, ninguém pode assistir passivamente à destruição de um bioma, por isso o assunto não pode ser deixado de lado pela Igreja. “Há muito a ser feito por cada um espontaneamente, como mudança no padrão de consumo, cuidados com a água e com o lixo doméstico, mas necessitamos de iniciativas comunitárias, que exigem a participação do Poder Público e ações efetivas dos governos”, disse. “Precisamos de um modelo econômico que não destrua os recursos naturais”, ressaltou.

Venda de terras a estrangeiros
O lançamento da campanha, hoje em Brasília, contou com a presença do deputado federal Alessandro Molon (REDE-RJ), presidente da Frente Parlamentar Ambientalista. Ele pediu o apoio da CNBB à Frente em projetos em tramitação no Congresso Nacional, destacando, entre eles, o projeto que quer liberar a venda de terras a estrangeiros. “Essa compra não será para proteger a biodiversidade, mas para estimular a exploração predatória e a serviço do dinheiro”, disse.

Para Molon, o desmatamento já é um problema no país e, se houver a facilitação da venda de terras a estrangeiros, tende a se agravar. Caso o projeto passe pela aprovação do Congresso será preciso, segundo o deputado, criar o máximo de barreiras possíveis. "Sabemos que a venda de terras será usada seja para expandir a fronteira agrícola, seja para levar a agropecuária a lugares onde hoje ainda têm biomas naturais”, disse.

Para o secretário de Articulação Institucional e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Edson Duarte, a preocupação é que a possibilidade de venda a estrangeiros exerça uma pressão maior sobre os biomas brasileiros, já que a terra teria grande valorização. “É preciso fortalecer o setor, mas, talvez não necessariamente, com a abertura para venda ao exterior. O agronegócio é importante para a economia brasileira e é possível conviver com a proteção dos remanescentes florestais que temos no Brasil”, afirmou.

Segundo Duarte, caso o projeto saia do papel, o trabalho do ministério seria no sentido de garantir que as leis brasileiras, como o Código Florestal, sejam respeitadas, que o comércio não venha a exercer pressão sobre as florestas brasileiras.

De acordo com o cardeal Sérgio da Rocha, as terras devem ser valorizadas e respeitadas, considerando as pessoas que vivem e sobrevivem dela. “Elas não podem perder o direto às terras e à sua vida, e sua cultura deve ser valorizada nessas diferentes circunstâncias”.

fonte: Agencia Brasil 
Deputados são contra a idade minima proposta ´por Michel Temer 


Metade dos integrantes da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma da Previdência se opõe à exigência de idade mínima de 65 anos para aposentadoria, e a maioria discorda de outros pontos cruciais da proposta apresentada pelo presidente Michel Temer.
A idade mínima é um dos eixos do projeto, porque valeria para todos os trabalhadores e acabaria com o sistema que hoje permite aos que se aposentam por tempo de contribuição obter o benefício precocemente, em média aos 54 anos, idade muito mais baixa do que em outros países.
Levantamento feito pela Folha revela que 18 dos 36 integrantes da comissão especial são contra a idade mínima proposta por Temer. Sete entre eles defendem a fixação de idades inferiores a 65 anos.
A enquete mostra também que a maioria quer modificar pelo menos outros quatro pontos importantes do projeto do governo, prioridade legislativa de Temer neste ano. Entre os que defendem mudanças estão integrantes da base governista, inclusive do PMDB, partido do presidente.