terça-feira, 4 de abril de 2017

Reação do grupo Sarney a pesquisa que aponta aprovação de Flávio Dino sinaliza que a guerra eleitoral já começou 

do Repórter Tempo 

Poucas pesquisas de avaliação de desempenho de Governo causaram tanto frenesi no meio político maranhense quanto à realizada pelo instituto Exata e segundo a qual 60% dos maranhenses aprovam o governador Flávio Dino (PCdoB). O Palácio dos Leões e seus aliados comemoraram intensamente a informação essa manifestação da opinião pública, enquanto seus adversários deixaram a cautela de lado e partiram para a desqualificação do levantamento, que ouviu 1.400 pessoas em todas as regiões do Maranhão. As reações refletiram com precisão o estado de ânimo das forças políticas do estado no momento em que suas lideranças tentam articular definições para o embate eleitoral do ano que vem. O PCdoB e o grupo partidário que mantém como aliado enxergam na avaliação da opinião pública expressada na pesquisa o gás que o governador Flávio Dino precisa levar à frente, com certa segurança, o seu projeto de renovar o mandato por mais quatro anos. O PMDB e os partidos que certamente apoiarão uma eventual candidatura da ex-governadora peemedebista Roseana Sarney reagiram usando todos os recursos ao seu alcance para, pelo menos, minimizar o impacto da avaliação.
A banda governista tem todas as razões do mundo para transformar os 60% de aprovação do governador em motivo de festa. Começa com o fato de que nenhum dos demais governadores tem aprovação tão elevada, o que torna Flávio Dino um quadro diferenciado num contexto dominado pelos reflexos negativos da crise, tanto na sua postura como chefe de Estado como no seu desempenho como chefe de Governo. E com um detalhe a mais: o presidente da República. Michel temer (PMDB) tem a aprovação de somente 10% da população.
Como chefe de Estado, o governador do Maranhão tem se destacado por um respeito evidente à ordem institucional, não se tendo conhecimento de qualquer atitude ou gesto para afrontar os postulados básicos da democracia, ainda que ideologicamente sua visão seja, em tese, diferenciada do status quo vigente. Como chefe de Governo, Flávio Dino tem cumprido à risca as suas funções de responsável maior pelo funcionamento até aqui equilibrado da máquina pública, que no ano passado, por exemplo, realizou um Orçamento de R$ 16 bilhões, em custeio, pessoal, compromissos e investimentos. E com um detalhe: não se teve o registro de qualquer suspeita de distorção que pudesse ser caracterizada como desvio, corrupção ou coisa parecida. Mesmo levando-se em conta o fato de que lisura é obrigação, não há como não ter a atenção chamada para esse diferencial, o que em parte explica a expressiva aprovação popular.
As forças comandadas pela ex-governadora Roseana Sarney reagiram mal à elevada aprovação de Flávio Dino, mas o fizeram politicamente, dentro dos limites aceitáveis de um confronto político. Afinal, esses 60% de aprovação são um indicador seguro de que até aqui o governador está credenciado para pleitear a renovação do mandato. Política que não dá um passo sem investigar o cenário por essa via, a ex-governadora Roseana Sarney conhece melhor que ninguém o poder de fogo de indicadores levantados em pesquisa de opinião. Pode até estar estimulando seus aliados a disparar dúvidas sobre os números divulgados pelo instituto Exata, mas sabe que que essas informações têm fundamento, e que o melhor caminho é se preparar para encarar a realidade de ter de enfrentar, se for o caso, um candidato fortíssimo, com posição de favorito.
Roseana Sarney tem consciência de que tem lastro pessoal e cacife político para pleitear mais uma temporada como inquilina do Palácio dos Leões, e sabe disso exatamente porque contrata pesquisas de opinião para monitorar a si e aos adversários, o que lhe dá segurança na avaliação dos cenários possíveis da disputa. O momento para ela é crucial, exatamente por ser o período em que procura os meios políticos de viabilizar sua candidatura. Daí não surpreender a reação tão dura aos 60% de aprovação do governador Flávio Dino encontrados pelo instituto Exata.

Vereador do prefeito tenta defender o indefensável 


Na sessão desta segunda-feira (03) na Câmara Municipal, o vereador Moisés, utilizando a tribuna tentando defender o indefensável foi um sinal evidente que o vereador e líder do governo, Magno Magalhães, está cansado de defender o prefeito das denuncias e criticas da vereadora Thais Coutinho. A edil é a unica voz da oposição na Casa. Ninguém em sã consciência tem argumentos para defender a saúde, a educação e tantos outros temas de nossa cidade diante do caos que se instalou nesses segmento na atual administração

Durante a sessão o pronunciamento contundente da vereadora Thais Coutinho  sobre os problemas das licitações da merenda e transporte escolar, tornaram evidente o constrangimento da base alienada. Mesmo assim, o vereador militar teve animo e coragem (vez que a Casa estava cheia) de ousar discordar das duras críticas feitas pela vereadora independente.

O governista iniciou seu pronunciamento dizendo que a edil oposicionista estava equivocada quando falou que o MP suspendeu, por haver suspeita de irregularidades, a realização do certame da merenda escolar. Pelo discurso que fez ontem na tribuna tentando defender o prefeito, equivocado tá o vereador Moisés. É publico e notório em Caxias  que aliados do prefeito Fábio Gentil tentaram a todo custo segurar o edital não disponibilizando para as empresas que lutaram para adquirir e terem o direito de participar do pregão 07/2017. Por pura sorte dos milhares de alunos da rede municipal de ensino o MP cumpriu seu papel, entrou em ação e recomendou a suspensão do certame.  

O transporte escolar está ameaçado. O vereador Moisés ousou discordar disso também. Na duvida é só fazer uma fiscalização na zona rural e ver se os alunos estão frequentando a sala de aula. O parlamentar, deveria era contribuir com sugestões e com o debate de ideias a fim de que ditos problemas sejam erradicados de nosso município, e não dizer que a colega de parlamento estava levando "picuinhas" para o plenário da Casa. 
Denunciar que as crianças estão sem merenda e deixando de frequentar as salas de aula por falta de transporte escolar é picuinha vereador Moisés? 


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Tribunal Superior Eleitoral inicia amanhã seu mais importante julgamento 


 Marcado para começar nesta terça-feira (04), o julgamento que pode cassar o mandato do presidente da República, Michel Temer (PMDB), tende a ser longo e vai colocar no centro do debate uma série de questões jurídicas que poderão mudar a jurisprudência da Corte Eleitoral. Será a 1ª vez que os ministros vão se debruçar sobre mandato de um presidente da República em um julgamento. Caso a maioria vote pela condenação da chapa eleita em 2014, o resultado poderá ser a convocação de eleições indiretas menos de uma ano após o impeachment de Dilma Rousseff.
O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, definiu um calendário de sessões extras ao longo da semana no intuito de esgotar a discussão do processo, mas o ministro Napoleão Nunes já sinalizou que deve pedir mais tempo de análise para se debruçar sobre o caso. O Planalto conta com um pedido de vista para paralisar o processo.A avaliação de ministros ouvidos pela reportagem é que o processo causa instabilidade e pode aprofundar a crise política. A estabilidade política é levada em conta, nos bastidores, pelos integrantes do tribunal. Mas a Corte pode paralisar o processo já no primeiro debate a ser levantado: o prazo para defesa.
A defesa de Dilma pediu mais tempo para apresentar as alegações finais – que são as considerações sobre todo o processo. O relator, ministro Herman Benjamin, concedeu dois dias desde que encerrou o processo para receber as manifestações, mas os advogados da ex-presidente alegam que o prazo legal é de cinco dias. Os dois dias foram criticados reservadamente por integrantes da Corte e até pela acusação, os advogados do PSDB, que consideraram o tempo concedido pelo relator incompatível com a complexidade do processo. Caso ele seja interrompido já nesta etapa, o julgamento pode ser retomado apenas na última semana de abril. Isso porque, além do calendário de feriados do mês, Gilmar Mendes tem uma série de viagens programadas, como a que fará para acompanhar as eleições na França.
Ainda na fase preliminar – ou seja, antes de discutir o mérito da ação -, os ministros precisam decidir se os depoimentos dos delatores da Odebrecht devem ou não ser considerados no processo. Os advogados de Dilma sustentam que as revelações da empreiteira extrapolam o objeto inicial da ação proposta pelo PSDB e que o direito à ampla defesa foi desrespeitado.
Aldeias Altas adere ao programa Água Doce 


O prefeito de Aldeias Altas, Zé Reis (PP) esteve em São Luís para assinar a adesão do município ao Programa Água Doce, que visa combater a escassez de água, a ocorrência de águas salinas e salobras em boa parte do Maranhão, além da preservação dos recursos hídricos.
“Nessa primeira fase receberemos os técnicos para fazer a análise da água nas comunidades escolhidas. Não poderíamos deixar de agradecer ao governador Flávio Dino por mais essa parceria que visa beneficiar a população de nosso município, sobretudo a mais carente”, disse o prefeito.
O programa pretende beneficiar agricultores familiares, comunidades quilombolas e assentados de programas dos Governos Estadual e Federal.  Para a execução do Programa será destinado R$ 9.667.110,79 milhões que beneficiarão 2.250 famílias com a instalação de 30 sistemas de dessalinização.
Caminhonete roda em pista molhada e bate em arvores na BR-316 


Uma caminhonete rodou na pista, desceu a ribanceira e saiu batendo nas arvores. O acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (03) na BR- 316, próximo ao Parque Empresarial de Caxias. 
Segundo testemunhas, o veículo derrapou na estrada molhada, devido às chuvas, bateu em algumas arvores e parou. O carro ficou bastante avariado. A roda direita da frente do automóvel quebrou. O veiculo era conduzido pelo empresário Ruither Marques, que seguia para Teresina, vindo da cidade de Buriticupu. Apesar do forte impacto com as arvores, o empresário teve apenas escoriações nos braços e nas mãos. 

fonte e fotos: TV Mirante
Pesquisa: governo Flávio Dino é aprovado por 60% dos maranhenses 


A mais recente pesquisa Exata/Jornal Pequeno mostra que o governador Flávio Dino continua com uma das maiores aprovações de gestão junto à população em todo o país. 60% dos maranhenses aprovam o governo Flávio Dino. A desaprovação ficou em 36%, segundo a pesquisa Exata e 4% não responderam ou não souberam opinar. Foram entrevistadas 1.400 pessoas.
O levantamento mostra estabilidade na avaliação do governo, mesmo após campanha da oposição contra o reajuste de salários de professores e contra readequação do valor do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no estado. Na pesquisa anterior, em dezembro do ano passado, a aprovação era de 61%. A oscilação de um ponto está dentro da margem de erro da pesquisa.
“O governo Flávio Dino mantém um elevado patamar de aprovação, com claros sinais de fidelização de amplos setores sociais espalhados em todas as regiões do Maranhão”, avalia o relatório analítico do Instituto Exata. “Os dados revelam resiliência do governo ao cenário político nacional ruim e sobretudo aos ataques da oposição, mais intensos desde o início do ano. Há uma couraça de proteção até aqui”, diz também o Instituto.
A manutenção de índices de aprovação de um governo estadual na casa dos 60% após dois anos de gestão é algo raro no Brasil. Uma das explicações para avaliação positiva do governo Flávio Dino são os fortes investimentos em programas e ações em todas as regiões do Maranhão, que vêm reduzindo os impactos da crise econômica nacional no estado. O Maranhão deve crescer mais do que a média nacional em 2017.
Caminho certo
A pesquisa Exata mostra que a avaliação do desempenho pessoal do governador também se mantém, e ainda mais alta que a avaliação geral do governo. Atualmente, 62% dos maranhenses aprovam a atuação pessoal de Flávio Dino, contra 34% que não aprovam. Outros 4% não responderam ou não souberam responder.
Bolsa Escola
A pesquisa também mediu os programas e ações governamentais mais lembrados pelos maranhenses. Os programas que mais se destacaram são Bolsa Escola (13% dos maranhenses lembraram dele), aumento do número de policiais (11%), o Mais Asfalto (7%) e o aumento do salário de professores (6%).
O Bolsa Escola entrou este ano em sua segunda edição, investindo R$ 52 milhões para que as mães de alunos da rede pública possam comprar materiais escolares. Atualmente, 1,2 milhão de crianças e adolescentes são beneficiados pelo programa. O Mais Asfalto já recuperou ou construiu 1 mil quilômetros de estradas ou vias urbanas em todo o estado. Outros mil estão sendo recapeados.
Repercute caso de criança com doença rara 


A deputada Andrea Murad (PMDB) usou as redes sociais e a tribuna da Assembleia Legislativa na última semana para relatar o caso da maranhense Marianny Ribeiro Pacheco de 1 ano e 6 meses, natural de Presidente Dutra e portadora de Atrofia Muscular Espinhal, uma doença rara e degenerativa. A criança teve o tratamento inicial em São Luís sem sucesso e durante uma crise em decorrência da doença, em junho de 2016, foi internada no hospital de Presidente Dutra e depois encaminhada às pressas para Teresina.
“O governo pode e deve ajudar na situação da Marianny acionando o TFD (Tratamento Fora Domicílio), inserindo o caso no sistema da rede estadual de saúde e assim iniciar todos os procedimentos para garantir a sobrevivência da criança em casa com a estrutura necessária, por exemplo, com aparelho respirador – entre outros equipamentos -, dispondo de equipe médica, enfermeiros e outros profissionais de saúde para acompanhamento em domicílio”, explicou Andrea Murad nas redes sociais que conclamou os seguidores a se engajarem nessa luta com a família, “vamos ajudar a família a levantar o máximo de recursos para a compra do medicamento que deve ser importado dos EUA. O custo é alto, R$ 3 Milhões, e realmente não pode ser adquirido pelo governo porque não está regulamentado na ANVISA. Então, os pais contam com todos para compartilhar a situação da Marianny e arrecadar o maior número de doações. Poderia ser a minha filha ou o seu filho. Vamos ajudá-la a sobreviver! A gente pode, a gente consegue”.
Na semana passada, Andrea Murad solicitou à liderança do governo a abertura de um diálogo para tomar providências sobre o caso Marianny e a possiblidade do seu retorno para o município de Presidente Dutra sob os cuidados do Governo do Maranhão. A parlamentar mencionou ainda iniciativas previstas no SUS e pelo Ministério da Saúde como Home Care e o Programa Melhor em Casa que deverão atender as necessidades da paciente em sua própria residência e perto de toda a família.
“O SUS garante isso. É um leito próprio que tem um respirador, os outros equipamentos necessários para sobrevivência da criança dentro de casa. Materiais de insumos quando necessários, ter o acompanhamento diário de profissionais de saúde. Inclusive, o Ministério da Saúde já há algum tempo tem este Programa Melhor em Casa quando o governo federal repassa R$ 50.000 para custeio de equipamentos multiprofissionais de atenção domiciliar tipo 1, o EMAD; R$ 34.000 para o custeio das equipes multiprofissionais de atenção domiciliar tipo 2; e R$ 6.000 para a equipe de apoio. Os recursos são transferidos do Fundo Nacional de Saúde, para os Fundos municipais ou estaduais. Então o que eu queria de V. Ex.ª era que junto à Secretaria de Saúde, junto ao Secretário Lula, se verificasse se o município de Presidente Dutra já tem o direito de aderir a esse programa e, assim, tomar as medidas cabíveis para que a Marianny retorne para sua casa com toda essa assistência que precisa para estar mais perto de seus familiares, porque o seu pai continua em Presidente Dutra, a mãe tendo suas despesas em Teresina e ainda a luta para angariar recursos para pagar o tratamento, o medicamento custa R$ 3 milhões. Então, o governo pode sim dar uma melhor qualidade de vida através do Home Care, através do Programa Melhor em Casa. E acho que o líder do governo, através do secretário Carlos Lula, pode interferir nessa causa pela vida da pequena Marianny”, solicitou Andrea à liderança do governo, Rogério Cafeteira.
Dados para doações: Contato da família: (86) 99908-8070.
Caixa econômica Federal
Agência: 2151
Operação: 013
Conta poupança: 52690-7
Marianny Ribeiro Pacheco

Banco Bradesco
Agência: 1136
Conta corrente: 11570-3
Marianny Ribeiro Pacheco