quinta-feira, 6 de abril de 2017

Mentiras de internet: não existe caso de prisão de mãe que bateu em filho na cidade de Campestre 

Infelizmente é mais um boato que começa circulando pelo WhatsApp e acaba sendo publicado por algum veículo de comunicação que não teve o cuidado necessário na apuração e a história acaba se tornando “verdade”.


O texto fala sobre uma mãe ter sido presa após agredir o filho que estaria furtando em Campestre do Maranhão. A mãe se chamaria Maria de Lourdes, de 66 anos, e teria sido presa por bater no filho de 13 anos. O texto circulava com duas fotos (da suposta mãe e do suposto adolescente). A mulher da foto não é dona Lourdes e sim uma idosa de 73 anos presa em Goiânia por tráfico de drogas em 2015. O menino mostrado não é filho da mulher na fotografia, e sim um menor retido em Porto Seguro em 2014 por porte ilegal de arma.

Infelizmente, os sites de O Imparcial e Imirante divulgaram o texto até com adaptação de data como se fosse real. Pela falta de apuração criteriosa dos sites de notícia maranhense foi iniciado um grande debate sobre o tema nas redes sociais. Claro, que todo o debate é válido, mas ocorreu em cima de uma mentira.

A equipe da TV Difusora apurou verdadeiramente a notícia e entrou em contato com o delegado de Campestre do Maranhão, Erich Feitosa Gomes. O delegado confirmou que a notícia é falsa. Não existe nenhum registro na delegacia deste caso.

O site nacional Boatos.org, especializado em desmentir boatos de internet, já havia tratado da mentira dia 28 de março (confira aqui).

Ou seja, o caso não existe e os sites que publicaram devem se retratar.

as informações são do Blog do Clodoaldo Corrêa 
PCdoB de Flávio Dino derrota PMDB da família Sarney na eleição da bancada 

Com apoio de Juscelino Filho, deputado Rubens Junior derrotou o candidato da família Sarney e tornou-se o coordenador da bancada do Maranhão no Congresso Nacional  
Parte do grupo que elegeu Rubens Junior coordenador da bancada maranhense 
A família Sarney [dona do PMDB no Maranhão] já pode anotar mais uma derrota na sua caderneta para o PCdoB, do governador Flávio Dino.

Na tarde desta quarta-feira (5), o deputado Rubens Júnior foi eleito coordenador da Bancada Federal do Maranhão, em substituto do deputado Juscelino Filho (DEM).

Com o placar de 11 x 9 votos, o comunista derrotou o deputado federal peemedebista João Marcelo, que contou com o massivo apoio do pai, senador João Alberto.

O agora novo coordenador da bancada maranhense é membro efetivo da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma das mais importantes da Casa, e vice-líder do PCdoB na Câmara.

Vereador Catulé se irrita com cobrança de campanha 


Uma fonte do Blog informou que nesta quarta-feira (05), antes de se deslocar do gabinete da presidência para o plenário da Câmara onde iria presidir a sessão, o presidente da Casa, vereador Catulé, se irritou ao ver na sala de espera que havia mais de dez pessoas que foram lhe procurar para cobrar as promessas, e todos sabem que promessa é divida, de emprego feitas durante a campanha eleitoral do ano passado. 

"Eu tive 900 e poucos votos, quase não era eleito e todos os dias esse povo vem atrás de mim pedir emprego. Eu aqui não vou atender mais ninguém, pois eu não posso empregar ninguém", disse o vereador bastante irritado, batendo a porta da sala. 

Romaria 

Desde quando assumiu o comando do legislativo municipal no inicio de janeiro, tem sido grande a romaria de pessoas que procuram diariamente o vereador Catulé para cobrar ou pedir o sonhado emprego prometido pelo parlamentar e seu grupo politico, capitaneado pelo prefeito Fábio Gentil, durante a campanha eleitoral para milhares de caxienses que estão desempregados e que acreditaram nas falsas promessas eleitoreiras. 

150 empregos

Dizem as más línguas que o descontentamento do vereador Magno Magalhães em ficar ocupando o cargo de líder do governo na Câmara é porquê as promessas não foram cumpridas com o edil. Segundo informações de bastidores dão conta que o prefeito prometeu empregar 150 pessoas ligadas ao vereador e até o momento só emplacou 12. Nesse caso então falta Cabeludo emplacar 138 pessoas do vereador nos quadros da viúva. Será que vai cumprir? 

Recesso Pascal 

Apenas 11 dos 19 vereadores compareceram no plenário para participar da penúltima sessão na Câmara antes do recesso pascal que começa na próxima semana santa.. Os vereadores usaram a palavra no pequeno expediente e debateram questões relacionadas ao trânsito, shopping popular, farmácia 24 hora e o atendimento da Cemar.   


quarta-feira, 5 de abril de 2017

Supremo Tribunal Federal proíbe todas as greves na policia 


Por 7 votos a 3, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) declararam nesta quarta-feira (5) inconstitucional o direito de greve de servidores públicos de órgãos de segurança e decidiram proibir qualquer forma de paralisação nas carreiras policiais.
Embora tenha proibido as greves nas polícias, a Suprema Corte também decidiu, por maioria, que o poder público terá, a partir de agora, a obrigação de participar de mediações criadas por entidades que representam servidores das carreiras de segurança pública para negociar interesses da categoria.
A decisão do STF terá a chamada repercussão geral, ou seja, deverá ser seguida por todas as instâncias da Justiça.
Ex-prefeita de Matões é acionada por improbidade administrativa 

Ex-prefeita Suely Pereira com o filho Rubens
Junior 
O Ministério Público do Maranhão ajuizou, no dia 29 de março, Ação Civil Pública (ACP) por atos de improbidade administrativa contra a ex-prefeita de Matões, Suely Torres e Silva. A suspensão dos repasses mensais dos recursos destinados ao pagamento de precatórios, referentes ao exercício financeiro de 2016, motivou a ação.

Assina a manifestação a promotora de justiça Patrícia Fernandes Gomes Costa Ferreira.

Segundo o MPMA, o Tribunal de Justiça do Maranhão determinou a cobrança de débito de precatórios do Município de Matões, que ficou obrigado a depositar mensalmente o valor de R$ 51.517,47 , pois o saldo devedor corresponde a mais de R$ 5,6 milhões.

Mesmo com a obrigação legal, enquanto chefe do Poder Executivo, Suely Torres não fez os repasses referentes aos meses de agosto a dezembro de 2016, objeto de sequestro no valor de R$ 257.587,35 dos cofres municipais, conforme decisão judicial.

“Trata-se de atitude omissiva grave e desrespeitosa do Poder Público municipal, especialmente, da sua agente gestora, procastinando a efetivação do pagamento devido, sem qualquer preocupação com a obrigação constitucional de alocação de recursos que poderiam equacionar a dívida de precatórios judiciais”, questionou, na ACP, a promotora de justiça.

A representante do Ministério Público destacou, ainda, que, ao deixar de saldar os débitos de precatórios vencidos, houve violação aos princípios da Administração Pública de legalidade e eficiência.

O Ministério Público requereu ao Poder Judiciário a condenação da ex-gestora por atos de improbidade administrativa, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

com informações do MP
Mudança na liderança da situação?

do Blog do Ludwig 

Caso típico. O vereador Moisés é um caso típico de militante político que não se recusa a fazer o papel que acordou durantes as suas tratativas com o governo...

Sem incômodo... Até o fim da gestão Léo Coutinho um aliado do grupo Coutinho, no qual acumulou cargos importantes, assim que Fábio Gentil foi declarado eleito ele já dera início à sua aliança com o novo governante. E pela forma como atua não sente nenhum incômodo por isso...

Lugar do colega... Ninguém se espante, portanto, se Moisés acabar assumindo oficialmente a função de líder da situação na Câmara no lugar do colega Magno Magalhães, que parecia animado na sua estreia no Parlamento, mas nunca mais deu um pio na Casa.
Ministério Publico firma acordo para realização de concurso na Câmara de Magalhães de Almeida 


O Ministério Público do Maranhão (MPMA) firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em 31 de março, com a Câmara de Vereadores de Magalhães de Almeida, objetivando a realização de concurso público para provimento de todos os cargos efetivos do quadro de servidores da casa legislativa, atendendo ao disposto no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal.
Em 60 dias, a Câmara Municipal deverá aprovar o Projeto de Lei nº 005/2016, pondo fim aos cargos criados pelas leis municipais nº 463/2015 e nº 99/98, que serão revogadas.
No prazo de 120 dias, a Câmara se comprometeu a concluir o processo licitatório para contratação da entidade responsável pelo concurso, não podendo aplicar qualquer ato administrativo de dispensa ou inexigibilidade de licitação.
O Legislativo Municipal deverá concluir o concurso, com homologação, exoneração dos atuais servidores e nomeação dos aprovados, no prazo improrrogável de 196 dias.
Pelo MPMA, assinou o acordo o promotor de justiça Elano Aragão Pereira, titular da Comarca de Magalhães de Almeida. Subscreveram pela Câmara o presidente, vereador Osmar Araújo Portela, e o assessor jurídico Dalmo Candeira Silva.
Também foi estabelecido que o Legislativo não poderá incluir no edital do concurso qualquer regra que beneficie os atuais ou ex-ocupantes de cargos públicos, de forma a assegurar a participação igualitária de todos que queiram concorrer aos cargos.
No acordo, a Câmara reconheceu a ilegalidade de eventuais contratações por tempo determinado durante a vigência do concurso, que será de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.
Todos os servidores, que não se enquadram nas leis municipais nº 463/2015 e nº 99/1989, deverão ser exonerados no prazo de 15 dias. Os que se enquadram deverão ser desligados no ato da nomeação dos aprovados no concurso.
Fica a Câmara de Magalhães de Almeida, como também o seu representante legal, Osmar Araújo Portela, e sucessores, sujeitos ao pagamento de uma multa diária no valor de R$ 250, em caso de descumprimento parcial ou total, de qualquer cláusula do termo.
A não adoção das medidas ajustadas no prazo estabelecido poderá configurar ato de improbidade administrativa contra o presidente da Câmara de Vereadores.
Vereadores discutiram com o promotor de Justiça e não ficaram contentes com a chegada do concurso em Magalhães de Almeida