quarta-feira, 14 de junho de 2017

Caxias vai sediar a 3ª edição do seminário Revitalização dos Rios Maranhenses e sua Nascentes 


No próximo dia 07 de julho, os moradores de Caxias e região irão debater estratégias para a recuperação da Bacia Hidrográfica do Itapecuru, durante o seminário “Revitalização dos Rios Maranhenses e Suas Nascentes”. O encontro ocorrerá das 8h da manhã  ao meio dia, no auditório do Centro de Treinamento João Paulo II, no Morro do Alecrim.

O seminário, que está em sua terceira edição, é organizado pelo Instituto Cidade Solidária e o senador Roberto Rocha (PSB), com co-realização do Movimento Ensinando e Aprendendo- MEA. Ele já é considerado um dos mais importantes eventos sobre meio ambiente do estado, sobretudo, por despertar o interesse da sociedade para os problemas dos rios e suas nascentes que, em sua maioria, estão sofrendo com assoreamento, seca, poluição, entre outras dificuldades.
A cerimônia de abertura contará com a presença do senador Roberto Rocha e a participação de especialistas na área de meio-ambiente e sustentabilidade, além de outras autoridades do estado. Na oportunidade, a chefe da Unidade Regional de Meio Ambiente da CODEVASF- MA, Éricka Cunha, irá apresentar o planejamento da Companhia para a Bacia Hidrográfica do Itapecuru. A programação terá mesa redonda com o tema “Bacia do Itapecuru – Sua Importância e Propostas para Sua Revitalização”. Os ministradores serão Arthur Almada Lima, presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias e Carlos Benedito Maciel, coordenador do Comitê da Bacia do Itapecuru.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelos contatos: inscricoes@cidadesolidaria.org e (98) 99221-1261. A entrada será mediante 01 quilo de alimento não perecível, que será doado para instituições de caridade. Em Caxias, as inscrições podem ser feitas no Centro de Cultura, localizado na Praça do Pantheon. Aos que comparecerem ao seminário, será emitido certificado de participação.
SAIBA MAIS
O seminário Revitalização dos Rios Maranhenses e Suas Nascentes se destaca por suas ações efetivas em prol da recuperação das bacias hidrográficas maranhenses. As duas primeiras edições do evento, que foram realizadas nos meses de março e maio deste ano, nas cidades de São Luís e Pedreiras, respectivamente, conseguiram atrair um número recorde de público. Além de dar oportunidade de as pessoas expressarem suas ideias, foram também anunciados projetos para a recuperação dos rios. Entre eles, o Programa “SOS Águas do Maranhão” e o “Projeto dos Planos de Nascentes do Rio Mearim e Itapecuru”, que abastece a Ilha de São Luís. Houve ainda a assinatura de dois convênios entre a Universidade estadual do Maranhão (UEMA) e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba- CODEVASF. O primeiro é para a “Aquisição de Equipamentos e Construção de Estação de Monitoramento de Água na Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru” e o outro para a “Elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica também do Rio Itapecuru”
Grupo João Santos tenta protelar processo para não pagar trabalhadores 

Grupo João Santos:todas as tentativas para dificultar compromisso com os
trabalhadores    
A guerra travada entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Papel, Celulose e Artefatos de Coelho Neto – SINPACEL e as empresas Agrimex e Itapagé ligadas ao Grupo João Santos teve mais um capítulo escrito nesta terça (13).

Acontece que o Juiz do Trabalho Higino Diomedes Galvão proferiu despacho autorizando o bloqueio nas contas das 36 empresas do Grupo João Santos para pagamento de salários em atraso dos trabalhadores, bem como a penhora dos imóveis indicados pelo Sindicato, além da intransferibilidade dos imóveis das empresas do grupo nas cidades de Caxias, Coelho Neto, Buriti e União-PI.
Sem a menor noção do ridículo, a empresa que estava em silêncio resolveu propor que pagaria a dívida em 24 vezes, proposta rejeitada pela assembleia de trabalhadores realizada no último dia 09, optando por aguardar a decisão final da justiça.
A decisão do juiz foi baseada no argumento de ter encontrado nas contas das empresas, dinheiro suficiente para que os débitos fossem pagos.
Reação

Sem qualquer compromisso com os trabalhadores o Grupo João Santos resolveu reagir diante da decisão do juiz da Vara do Trabalho de Caxias que bloqueou as contas, penhorou imóveis e proibiu a intransferibilidade dos imóveis das empresas.
Para protelar e evitar o pagamento, o advogado da Agrimex S/A entrou com um mandado de segurança solicitando uma Audiência de Conciliação e assim apresentar um acordo, o que representa um verdadeiro deboche.
Se o processo rola desde o início de 2016 como é que as empresas querem fazer acordo justamente após a justiça dar ganho à causa dos trabalhadores?
É mais um capítulo triste e deprimente da forma que as empresas do Grupo João Santos tratam seus colaboradores.
Uma vergonha!
fonte: Blog do Samuel Bastos 
Magno Chaves é recebido pelo deputado estadual Eduardo Braide 

Magno Chaves, Eduardo Braide e Raimundo Pila na A. Legislativa
O empresário  Magno Chaves (leia-se Grupo Chaves), esteve em estada breve na capital maranhense nesta terça-feira (13), atendendo um convite feito pelo deputado estadual Eduardo Braide (PMN). Magno foi recebido pelo parlamentar em seu gabinete na Assembleia Legislativa. O empresário estava acompanhado do líder comunitário Raimundo Pila.  

Durante o encontro, o deputado Eduardo Braide convidou Magno Chaves para engrossar as fileiras do PMN (Partido da Mobilização Nacional), já com vistas para as eleições de 2018. Outros assuntos foram debatidos no encontro. O parlamentar questionou ao empresário sobre o seu posicionamento político em Caxias, e de forma enfática Magno confirmou ao deputado, suas pretensões de disputar em 2018 uma vaga na Câmara Federal. Acrescentou ainda na conversa que pertence ao grupo politico do presidente da AL, deputado Humberto Coutinho, com quem mantém uma convivência harmoniosa. 

Magno Chaves agradeceu ao deputado Eduardo Braide pelo convite feito para se filiar no PMN e disse que seu principal objetivo, ocupando um cargo publico, é de buscar melhorias para a sofrida população de Caxias.  

terça-feira, 13 de junho de 2017

Guerra entre movimento de Flávio Dino e Grupo Sarney se intensifica no campo das denuncias e já produz estragos   


Os fatos registrados até agora no cenário político do Maranhão sugerem que além do confronto político-partidário que está em andamento, a guerra política entre o movimento liderado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) e o Grupo Sarney entrou definitivamente no campo minado da troca de acusações, que pode produzir feridas que jamais serão saradas. As provocações, acusações e denúncias de lado a lado já começam a causar estragos, deixando bem claro que a guerra entre os dois grupos, que deveria ser restrita à peleja pelo voto, será travada com sangue nos olhos e faca nos dentes. O suposto esquema descoberto no IDAC, que resultou na prisão do seu titular, o também presidente do PSDC no Maranhão, Raimundo Aragão, acusado de desviar milhões de recursos da Saúde, o que alcança o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB) e, por tabela, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), de um lado, e a acusação, feita por delator da Odebrecht,  de que o governador Flávio Dino teria recebido dinheiro de caixa dois para a campanha de 2010, produzem uma ideia preocupante do que pode estar a caminho em nome da disputa pelo voto.
Quando assumiu o poder, em janeiro de 2015, o governador Flávio Dino cumpriu uma promessa de campanha criando a Secretaria de Transparência e Controle, um órgão concebido para o braço investigador do Governo, mas logo acusado de ser um instrumento de perseguição política. Comandado pelo advogado Rodrigo Lago, o órgão focou suas atividades na procura de indícios de malfeitos do Governo anterior, municiando o Ministério Público e a Polícia de informações que resultaram em processos explosivos, como o Caso dos Precatórios, a Máfia do Sefaz e Caso da Saúde, entre outros de menor poder de explosão. Todos embalados por denúncias muito graves, envolvendo milhões e milhões de reais e com roteiros muito próximos da ex-governadora Roseana Sarney, o que lhes dá um forte caráter político e argumentos para serem apontados como perseguição.
Todos ganharam forma de inquérito, evoluíram para a condição de processo e já produziram estragos como a rumorosa prisão do empresário Joao Abreu, ex-chefe da Casa Civil e um dos nomes mais influentes do último Governo de Roseana Sarney. Na esteira dos estragos vieram a surpreendente condução coercitiva do ex-secretário de Saúde Ricardo Murad para depor na Polícia Federal acerca de graves denúncias de corrupção, espantosa decisão judicial – já revertida – que tornou indisponíveis os bens da ex-governadora Roseana Sarney, e, finalmente, bombástica prisão do presidente do PSDC, Raimundo Aragão, por conta de supostos desvios de recursos federais da Saúde por meio de um instituto de administração de hospitais (IDAC). Os quatro exemplos citados formam, juntos, uma cadeia judicialmente explosiva e politicamente devastadora, e mais que isso, de desfecho imprevisível.
No contraponto,  o Grupo Sarney tem usado todos os seus canais – deputado e estaduais, deputados federais, senadores e meios de comunicação – para alvejar o governador Flávio Dino e seu Governo com denúncias as mais diversas. Só que, diferentemente das bombas detonadas pelo Governo, os petardos disparados na direção do Palácio dos Leões e de algumas secretarias – preferencialmente Saúde e Segurança Pública -, têm incomodado o governador, mas sem produzir os estragos esperado pelas lideranças do Grupo sarneysista. Mais recentemente, a Oposição ganhou um alento com a delação premiada do executivo da Odebrecht José Ribamar Carvalho Filho afirmando que a empreiteira teria doado recursos legais e ilegais para as campanhas mais recentes do governador Flávio Dino. Os agentes do Grupo Sarney exploraram a delação à exaustão, mas, ao contrário do que esperavam, o fogo cerrado, quase ininterrupto, não produziu – pelo menos até aqui – os danos políticos e morais pretendidos no lastro que sustenta a trajetória do atual governante.
Mas pelo andar da carruagem, a guerra tem ainda 16 meses, quase 500 dias, portanto, pela frente. E a julgar pela disposição exibida pelas duas correntes, agora motivadas mais ainda pelos desdobramentos da crise nacional, a tendência é no sentido de que a confrontação será intensificada, sendo impossível prever  a gravidade dos desdobramentos.
do Repórter Tempo 

Agencia do Banco do Brasil da Volta Redonda reabre após explosão 


A agência do Banco do Brasil localizada no bairro Volta Redonda reabriu na manhã desta segunda-feira (12) depois de ficar fechada para reparos de estragos causados em um assalto na madrugada do dia 30 de agosto do ano passado. No ataque, uma quadrilha explodiu caixas eletrônicos, danificou os equipamentos e também toda a estrutura do prédio, que ficou completamente destruída. Pois além de arrombarem os terminais, as explosões destruíram as estruturas de vidro das fachadas, portas e tetos.

Ataque
Pelo menos dez criminosos participaram da ação que deixou assustado os moradores que residem nas proximidades da agência. O barulho da explosão foi ensurdecedor. 
Ninguém ficou ferido. A polícia não informou a quantia levada de dinheiro. Houve suspeitos do crime e veículos que teriam sido utilizados na ação foram localizados pela polícia. O caso foi registrado no plantão policial da cidade.
Alunos do curso de Zootecnia e Agroindústria IFMA, campus Caxias, realizam visita técnica ao Grupo Chaves  


Os alunos dos cursos de Zootecnia e Agroindústria do IFMA, Campus Caxias, realizaram nesta segunda-feira (12), uma visita técnica à Unidade do Grupo Chaves em Caxias. O Grupo Chaves é o maior produtor de carne bovina e de frango no município. A visita faz parte das atividades práticas da disciplina de AVALIAÇÃO ANIMAL, na qual os acadêmicos tiveram a oportunidade de conhecer aspectos relacionadas ao manejo na área de avicultura e suinocultura. Além disso, este tipo de atividade serve como elemento motivador, despertando nos alunos a importância de atuação do Zootecnista da porteira para fora. Os alunos agradeceram em nome do curso de Zootecnia do IFMA, Campus Caxias, ao empresario  Magno Chaves por receber os acadêmicos na sua empresa. 

"Hoje tive o prazer de receber os alunos dos cursos de zootecnia e agroindústria do IFMA. Acompanhados pelas professoras Joyce Lopes, Maria Verônica, Andreia Freitas e pelo técnico agrícola do grupo chaves (Pacheco); os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o manejo na área de avicultura e suinocultura, prática importante para o aprendizado dos alunos que logo estarão aptos a ingressar no mercado de trabalho.É com imenso prazer que o grupo chaves mantêm essa parceria com IFMA", escreveu nas redes sociais o empresário Magno Chaves 
Câmara propõe criação de comissão para investigar denuncia contra  APAE 

do Portal Noca 

A Câmara Municipal de Caxias propôs a criação de uma comissão especial de inquérito para investigar a aplicação de recursos públicos pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Caxias (APAE). O requerimento foi apresentado na sessão dessa segunda-feira (12) com assinaturas de apoio exigido pelo Regimento Interno.

Conforme o documento, o pedido se justifica em face da necessidade de se investigar, de forma aprofundada, a veracidade de possíveis irregularidades na gestão dos recursos públicos repassados à APAE, tendo em vista a existência de denúncias de irregularidades gravíssimas e contundentes, inclusive já apuradas em Procedimento de Auditoria Interna da Prefeitura de Caxias.

O Relatório da Auditoria aponta, dentre outras, as seguintes irregularidades: procedimentos mal conduzidos; envio duplicado de prontuários, gerando pagamentos indevidos; ausência da identificação do profissional responsável pelo atendimento; exames com a data de 1998 sendo enviados para pagamento em abril de 2017; exames várias vezes repetidos, com a mesma data e horário, em prontuários diferentes; prontuários dos exames, sem a assinatura da mãe ou do cuidador da criança excepcional; remessa de prontuários em branco; notas fiscais duplicadas, com número de série igual, para prontuários diferentes; constatação de que alguns profissionais não estão mais prestando serviço à APAE, apesar de seus nomes terem sido informados pela entidade como se fizessem parte da equipe, dentre tantas outras irregularidades apontadas pelo Relatório de Auditoria.

Na próxima sessão ordinária será feita a escolha e nomeação dos vereadores para compor a comissão especial de inquérito, com a finalidade de, no prazo de 90 dias, apurar o caso.

Fonte: Ascom/ Câmara Municipal de Caxias