sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Empresário recebe titulo de Cidadão Caxiense

Empresário Ivanildo Barros recebe o titulo de Cidadão Caxiense 
A Câmara Municipal de Caxias concedeu nesta quinta-feira (05) o título de cidadão caxiense ao empresário Ivanildo Barros. A propositura foi do vereador Antonio José Ximenes (PR). 
"Diz o Regimento Interno da Casa que devemos procurar conceder títulos às pessoas que aqui chegam de corpo e alma, e que venham não só levar daqui, mas pelo contrario, para com o seu trabalho e determinação contribuir com desenvolvimento da nossa terra. E o Ivanildo, pelo nosso conhecimento e acompanhamento, preencheu a todos esses pré-requisitos", justificou o vereador. 
Em uma sessão prestigiada por colegas de trabalho,amigos, familiares e clientes do seu empreendimento na cidade, a empresa Sousa Barros & Cia Ltda, o homenageado, que é natural de Ubajara (CE), falou da alegria em receber a honraria da Casa do Povo. "Agradeço ao povo de Caxias, aqui representada pelos vereadores. Obrigado pelo calor humano. Vocês me fizeram sentir em casa. Minha obrigação de continuar contribuindo aumentou, pois agora definitivamente eu sou um filho desta terra como vocês" , disse ele.
Na ocasião, os vereadores Catulé, Mário Assunção, Darlan, Ramos  e Repórter Puliça, enfatizaram o espírito empreendedor e a vasta visão empresarial do homenageado, que chegou em Caxias no ano de 2010 como gerente de recursos humanos do Banco do Brasil. 

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

FAMEM consegue R$ 160 milhões para a Saúde 


É algo inédito, é uma demonstração de sensibilidade e de maturidade da classe política do Maranhão. É uma grande conquista e é histórico”.
A afirmação foi feita pelo presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), prefeito Cleomar Tema, logo após reunião entre prefeitos e prefeitas e a bancada maranhense em Brasília, na noite da última quarta-feira (04).
Na ocasião, todos os deputados federais e senadores se posicionaram favoráveis ao pleito dos gestores municipais de empenharem as emendas de bancada exclusivamente para o setor de Saúde. Também participou do encontro o vice-governador Carlos Brandão.
Por conta da decisão, os municípios do estado serão contemplados, a partir de 2018, com o aporte de R$ 160 milhões para a saúde, sendo que parte desses recursos será destinada para a o aumento do número de leitos de UTI e centros de hemodiálise. Os mais de 100 prefeitos que atenderam ao convite da FAMEM e foram a capital federal comemoraram efusivamente o resultado do encontro.
Em decorrência do posicionamento dos senadores e deputados federais, a Federação e a Secretaria de Saúde do Estado vão se reunir para estabelecer as regras de distribuição das verbas, observando-se inicialmente a capacidade instalada e outros critérios técnicos, que beneficiarão, inclusive, os municípios que foram recentemente contemplados com a habilitação na MAC (Média e Alta Complexidade).
“O resultado foi extremamente positivo, uma vez que o foco da viagem foi exatamente a conquista das emendas de bancada para o setor de saúde, que era uma antiga reivindicação dos gestores municipais do Maranhão. Nosso retorno ao estado é como a volta de um grupo de atletas que conquista um campeonato mundial. Estamos em clima de vitória e aqui agradecemos aos nossos três senadores e aos dezoito deputados federais, que nos garantiram essa conquista. É, na realidade, uma vitória do povo do nosso estado”, afirmou Cleomar Tema.
De acordo com o deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB), “essa é luta da FAMEM, é um sonho que está sendo materializado graças ao empenho do presidente Cleomar Tema, que empunhou essa bandeira desde que tomou posse na direção da entidade, no início do ano, quando provocou a primeira reunião com nós, parlamentares”, destacou.
“Foi uma vitória da FAMEM, foi uma vitória do municipalismo, que se apresenta com muita força no Maranhão, a partir do comando do presidente Tema, uma grande liderança que está dando uma nova dimensão à luta dos prefeitos”, enfatizou o prefeito Idan Torres, do município de Santa Filomena do Maranhão.

Sarney e a filha Roseana rejeitam convite de Temer durante visita ao Maranhão 

O quarteto Aécio Neves, Roseana Sarney, Michel Temer e José Sarney
(foto de arquivo) 
O presidente Michel Temer enviou convites aos seus aliados no Maranhão durante a visita que faz na tarde desta quinta-feira (5) às instalações do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Em especial, Temer convidou a ex-governadora Roseana Sarney e o ex-senador José Sarney para estarem ao seu lado.

Tanto Roseana quanto Sarney não comparecerão. Os dois, diante da rejeição estratosférica de Temer (95% de desaprovação popular), se ausentarão da visita, temendo fotos ao lado do presidente. Pai e filha não querem que seus nomes fiquem ainda mais desgastados do que estão.

Os únicos encontros de Roseana e Sarney com Temer acontecem às escondidas em Brasília, longe dos holofotos. Assim ocorreu no último domingo (1º), quando a ex-governadora maranhense foi ao Palácio do Jaburu se encontrar com o chefe da organização criminosa.

É rejeitado rejeitando rejeitado. A famosa trupe ‘cerca velha’.

Nota: nesta quinta-feira Roseana encontra-se na capital federal. Já Sarney tem o paradeiro desconhecido.

Conferencia Municipal do PCdoB será realizada hoje 



Prefeito Fábio Gentil inaugura pintura do prédio do CEAMI 

Prefeito, secretários e vereadores inaugurando a nova pintura do Ceami (foto
Facebook)  
Na manhã desta quinta-feira (05) aconteceu algo jamais visto na história de Caxias em uma administração municipal, um prefeito inaugurar uma nova pintura de um prédio publico. 

Será que na atual gestão do prefeito Fabio Gentil os demais prédios públicos serão pintados com a COR AZUL, marca do atual governo, e haverá a inauguração da pintura como reforma e ampliação? 

Em Tempo 

Localizado na Avenida Getúlio Vargas, o prédio, onde funcionou por muitos anos a extinta FSESP (Fundação Serviços de Saúde Publica), atualmente CEAMI, passou por uma verdadeira reforma, ampliação  e readequação na administração do ex-prefeito Humberto Coutinho. Na época, em 2007, quando estava sendo reformado, durante uma visita do ex-secretario de Saúde do governo Jackson Lago, Edmundo Gomes, ao local, o ex-prefeito HC foi aconselhado por Edmundo, quando a obra fosse concluída,  a retirar os vendedores ambulantes que trabalham em frente o prédio. O titular do Blog testemunhou o ex-prefeito Humberto respondendo ao conselho do secretario.Com um largo sorriso no rosto ele respondeu "Não vou fazer isso, se eu fizer, estarei tirando o pão da boca desses pais de famílias",  disse. 


Prefeito Zé Reis cumpre agenda em Brasilia 



O prefeito de Aldeias Altas, Zé Reis, viajou para Brasilia onde desde ontem (quarta-feira) está cumprindo agenda. O intuito da ida do gestor aldeiense a capital federal foi busca fortalecer parcerias para realização de ações no município.
Zé Reis integra a caravana municipalista coordenada pelo presidente da Famem, Cleomar Tema (prefeito de Tuntum). Na capital federal, os gestores, mais de 120 no total, irão se reunir com a bancada maranhense e representantes dos ministérios, onde pleitearão mais recursos para a Saúde e Educação.  
Mas redes sociais, Zé Reis postou uma mensagem para seus irmãos de Aldeias Altas. 
"Aproveitei o feriado de São Francisco pra vir a Brasilia buscar recursos, ações e parcerias que vão beneficiar a nossa querida Aldeias Altas. A todos um bom feriado e eu sigo daqui trabalhando", postou Zé Reis.
Zé Reis afirmou ao Blog que o foco da administração 2017-2020 é trazer melhorias ao município, disse que vai estar sempre viajando a Brasília, São Luis, onde for preciso, para fazer o melhor pelo povo aldeiense, que merece uma cidade bonita, com mais oportunidade de emprego e renda, e uma saúde e educação de qualidade.


Senado acaba com coligações e cria cláusula de barreiras para partidos  

A deputada Sheridan (PSDB-RR), relatora da reforma politica 
O plenário do Senado aprovou na ultima terça-feira (3) a votação de um projeto que acaba com as coligações para a eleição do Legislativo e cria regras para barrar legendas com baixo desempenho nas urnas.

O texto foi aceito por unanimidade dos senadores presentes, com 58 votos, e segue agora para promulgação.

Depois de vários meses de impasse sobre o tema, o projeto foi aprovado em dois turnos de forma expressa, em menos de 30 minutos.

Pelo texto, a cláusula de barreira passa a ser aplicada já a partir das eleições do ano que vem. Já o fim das coligações é previsto apenas para 2020.

A autoria inicial da PEC (proposta de emenda à Constituição) é dos senadores tucanos Ricardo Ferraço (ES) e Aécio Neves (MG). Na Câmara, a relatora foi a deputada Shéridan (PSDB-RR).

O texto havia sido aprovado em novembro de 2016 pelo Senado, mas a apreciação só foi concluída na semana passada pela Câmara, no limite do prazo para ter validade em 2018. Como sofreu alterações pelos deputados, a PEC teve de passar por novo crivo dos senadores.

COLIGAÇÕES

Pelas regras em vigor atualmente, partidos podem se coligar livremente, mesmo que tenham ideologias as mais díspares possíveis. Essas uniões eleitoreiras têm o objetivo de reunir o maior número de votos para a chapa, já que as cadeiras do Legislativo são distribuídas de acordo com o número de votos obtidos por candidatos eleitos e não eleitos do partido ou da coligação.

A proposta acaba com isso a partir da eleição de 2020.

A outra medida da PEC também afeta os pequenos e os nanicos. Ela cria uma cláusula de desempenho (ou de barreira) para sufocar siglas que tenham baixíssimo desempenho.

Hoje essas legendas já têm algumas restrições ao seu funcionamento, como uma menor fatia das verbas públicas e do tempo de propaganda partidária e eleitoral.

A proposta veda completamente, para as siglas que não atingirem determinado patamar de votos, acesso a esses recursos, que são essenciais à sua sobrevivência política.

Pelo texto, haverá a partir da eleição de 2018 uma cláusula de desempenho progressiva: 1,5% dos votos válidos nacionais a deputado federal, distribuídos em pelo menos um terço dos Estados. Em 2030, a cláusula chegará a 3% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço dos Estados, com um mínimo de 2% em cada uma deles.

A estimativa é a de que a medida, ao final, reduza as atuais 35 siglas a menos da metade. (Folha de SP)