segunda-feira, 16 de julho de 2018

100 dias de Lula na prisão 


Mais magro do que estava quando chegou de helicóptero na noite de 7 de abril;
o petista mesmo preso, ainda dita as regras no partido e de seus principais aliados
na campanha presidencial  
Condenado na Operação Lava-Jato a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva completa hoje 100 dias preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Mais magro do que estava quando chegou de helicóptero, na noite de 7 de abril, o petista, mesmo preso, ainda dita as regras no partido e de seus principais aliados na campanha presidencial. E mantém o PT imobilizado na definição de uma alternativa eleitoral. Às vésperas da convenção partidária e a um mês do prazo final para o registro das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) –, o prazo é 15 de agosto –, o mais importante preso da Lava-Jato transformou sua cela em comitê político e eleitoral, numa espécie de campanha via porta-vozes.
Desde que foram autorizadas as visitas de amigos, o ex-presidente já esteve com 16 pessoas em 11 datas. A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, é quem mais o visitou. É ela a responsável por avisar o partido, governadores e líderes políticos sobre as decisões de Lula – que, segundo a sigla, tem a palavra final.
Na sexta-feira (13), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad esteve com o ex-presidente pela primeira vez como advogado, com procuração para atuar no processo da execução penal. Coordenador do programa de governo do PT e apontado como possível “plano B” do partido, Haddad havia estado com Lula em sua cela duas vezes, desde que foram liberadas pela Justiça visitas de amigos nas quintas-feiras, pelo período de uma hora. Como advogado, o petista pode agora ver o ex-presidente em qualquer dia da semana.
A intenção do grupo diretamente ligado a Lula é arrastar até o momento final a definição da candidatura e tentar reverter a situação em benefício eleitoral para o nome que for escolhido como candidato do partido, já que Lula está potencialmente impedido de concorrer com base na Lei da Ficha Limpa. O PT avalia que o bom desempenho do ex-presidente nas pesquisas, mesmo depois de preso, é um trunfo eleitoral importante para as composições estaduais. E assim, busca manter Lula candidato durante o máximo de tempo possível e fazer a troca só depois que a Justiça decidir se aceita o registro da candidatura.
Lula acompanha o cenário eleitoral e político do país pelos canais da TV aberta – a que assiste boa parte dos dias – e pelos relatos de amigos, familiares e advogados. No início de junho, o PT pediu à Justiça o direito de Lula participar de “atos de pré-campanha e, posteriormente, de campanha”, de comparecer ou participar por vídeo da Convenção Partidária Nacional do PT, marcada para o dia 28. Além disso, o partido pleiteava que Lula pudesse participar de debates e sabatinas realizadas pela imprensa.
Na última semana, porém, a juíza federal Carolina Lebbos, responsável pelo processo da execução provisória da pena de Lula, negou o pedido. Para a Justiça, o status do ex-presidente é de inelegível, em decorrência da condenação em segunda instância – a 8ª Turma do TRF-4 confirmou sentença de Moro em janeiro e elevou a pena. A decisão de negar direitos especiais a Lula saiu dois dias depois de o desembargador de plantão do TRF-4, Rogério Favreto – que tem histórico de ligações com o PT – conceder liberdade ao ex-presidente no último dia 8. A ação foi revertida no mesmo dia pelo relator da Lava Jato, desembargador João Pedro Gebran Neto, e pelo presidente da corte, Carlos Eduardo Thompson Flores.
Depois de 100 dias da prisão, o número de manifestantes que mantêm a vigília “Lula Livre” no entorno do prédio da PF caiu de quase 2 mil por dia para 200 pessoas por semana. De acordo com a direção do PT, ao todo, cerca de 100 mil pessoas já passaram pelo local.


domingo, 15 de julho de 2018

Bolsonaro defende policiais envolvidos no massacre em Eldorado dos Carajás 


Em visita a Eldorado dos Carajás, no sudoeste do Pará, o pré-candidato ao Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro, defendeu na sexta-feira, 13, os policiais presos pela morte de 19 trabalhadores rurais sem-terra ocorrido em abril de 1996 na região.
Bolsonaro foi até a Curva do S, um trecho da BR-155, em Eldorado dos Carajás, onde os sem-terra foram mortos, dez com tiros à queima-roupa, por policiais militares comandados pelo coronel Mário Pantoja, condenado a 228 anos de prisão.
“Quem tinha que estar preso era o pessoal do MST (Movimento dos Sem Terra), gente canalha e vagabunda. Os policiais reagiram para não morrer”, disse Bolsonaro, em frente a troncos de castanheiras queimados que marcam o local exato do massacre. Um grupo de policiais que acompanhava o discurso aplaudiu.
A passagem de Bolsonaro pelo Pará é marcado pela crítica a luta da terra. Na noite anterior, em jantar para uma plateia de produtores rurais e policiais, em Marabá, Bolsonaro disse que, se eleito, vai tirar o Estado do “cangote” dos ruralistas, “segurar” as multas ambientais e aumentar a repressão a movimentos do campo.
“Não vai ter um canalha de fiscal metendo a caneta em vocês”, disse o pré-candidato. “Direitos humanos é a pipoca, pô.”
O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antonio Nabhan Garcia, discursou antes do presidenciável. “Bolsonaro, aqui o recado da classe produtora é direto: procuramos um presidente que não nos atrapalhe e não nos persiga”, disse. “Quando o senhor se tornar presidente, vê o que fará com essa gente da Funai, do Ibama, do Ministério Público, que não respeita a propriedade privada.”
Ainda na sexta-feira, Bolsonaro foi para a cidade vizinha de Parauapebas. Em frente a uma portaria do Complexo de Carajás, uma maiores regiões mineradores do País, ele discursou ao lado de uma família de índios da região. “Os índios e os afros são brasileiros como nós”, disse. “Eles não querem ser latifundiários, mas cidadãos. Se quiserem arrendar suas terras, vão arrendar. Se quiserem vender, vão poder vender.”
Multidão consagra e comprova o sucesso absoluto dos nomes de Adelmo Soares e Marcio Jerry em Caxias 


Até parecia a comemoração de uma grande vitória, com direito a chuva de confete, gritos e aplausos efusivos foram vistos na noite de sexta-feira (14), no espaço Márilia Eventos, e uma multidão eufórica garantiu o sucesso de um dos maiores eventos político já realizados na cidade de Caxias, em favor dos nomes dos pré-candidatos Adelmo Soares (estadual) e Marcio Jerry (federal) 

Algo jamais visto em Caxias, servindo até como um comprovado termômetro. Todos queriam estar ali, juntinhos! E nem mesmo os assentos extras não foram o suficientes para aqueles que compareceram ao ato simbólico, sentados. Mas isto pouco importou, o objetivo era o de prestigiar Adelmo ao apresentar Jerry como seu candidato a deputado federal em Caxias. 


força e o trabalho já comprovado por ambos diante das atribuições que lhes foram confiados, a frente das destacadas Secretarias de Agricultura Familiar (SAF - Adelmo), e da Secretaria de Estado de Comunicação e Articulação Politica (SECAP - Márcio), os gabaritaram a ponto de receberem o reconhecimento do governado Flavio Dino (PCdoB), e destaque na qualidade de secretários mais atuantes, com os já mostrados serviços à frente de suas responsabilidades atribuídas. 

Ao lado das autoridades, e depois de ouviu discursos fervorosos em favor de Jerry e Soares, o momento mais esperado e de maior entusiasmo foi mesmo as falas dos pré-candidatos, que arrebataram estrondantes aplausos. 


Adelmo Soares lembrou a sua trajetória e a de seu parceiro nas lutas sindicais e populares pelo Maranhão, e a grande amizade construída entre eles, momento em que lembraram das atuações do então no período o deputado federal Flavio Dino e de seu compromisso com as atuais mudanças agora ocorridas na qualidade de governador no estado e os benefícios específicos para Caxias. 


Lideranças políticas e apoios


O evento contou com a presença de várias lideranças e autoridades da política maranhense, entre eles os prefeitos Jorge Oliveira (Duque Bacelar), Zé Reis (Aldeias Altas) e sua comitiva de vereadores, o vice-prefeito Antônio Pires (Coelho Neto), O ex-prefeito Flávio Furtado (Duque Bacelar), os vereadores de Duque Bacelar, o procurador federal Claudio Furtado, o vereador Romário do Jatobá e o vereador Jera de Timbiras além de muitas outras lideranças da cidade de Caxias e região. 





sábado, 14 de julho de 2018

Eliziane Gama e Weverton Rocha recebem apoio de grupo liderado por Dra. Cleide Coutinho 


Nesta sexta-feira (13/07) foi realizado em Caxias-MA encontro com pré-candidatos a deputado federal e senadores apoiados por Dra.Cleide Coutinho que é pré-candidata a deputada estadual. O grupo político de Dra. Cleide mostrou força e reafirmou apoio aos pré-candidatos ao Senado Eliziane Gama (PPS) e  Weverton (PDT).

No encontro em que apresentou seus pré-candidatos a deputado federal e senador, cerca de 500 lideranças políticas, sociais e da juventude demonstraram com muita vibração que darão, em Caxias, apoio incondicional ao governador Flávio Dino, seus pré-candidatos ao Senado, Eliziane Gama e Weverton e o pré-candidato à reeleição de deputado federal, Rubens Júnior.


Eliziane Gama lembrou da sua infância no município de Araguanã e que com muita luta, coerência e fé em Deus, se tornou deputada estadual, deputada federal e agora com a ajuda da sua amiga Cleide Coutinho e do povo do Maranhão apresenta o nome como pré-candidata ao Senado Federal.

Durante o evento, Weverton Rocha lembrou-se do apreço ao deputado Humberto Coutinho e da honra de estar ao lado de Cleide Coutinho.

Já Dra. Cleide disse que tem orgulho de participar de uma chapa completa de jovens talentosos, inteligentes e com ideias novas para construir um Maranhão de Todos.

“Apoiarei e trabalharei pela reeleição de Flávio Dino, Governador e Rubens Júnior. Junto com todos os meus amigos, com vocês que estão aqui hoje, vamos fazer de Eliziane e Weverton senadores que orgulharão o Maranhão. Como pré-candidata a deputada estadual peço o entusiasmo e a dedicação de todos para termos uma vitória para o povo do Maranhão”, concluiu.

transcrito do Blog do John Cutrim 




Entrega de grandes obras ajudou Flávio Dino a ser eleito pelo G1 o melhor governador do Brasil 


O estudo do portal G1 que colocou Flávio Dino como o governador que mais cumpriu promessas no Brasil incluiu um levantamento sobre as obras entregues desde 2015. Muitas delas foram empreendimentos de grande porte.
O G1, do Grupo Globo, cita por exemplo o Mais Asfalto. Construir rodovias é algo que exige grandes investimentos e tempo. É o que se pode chamar de obra estruturante.
Uma das entregas mais recentes do Mais Asfalto foi da estrada que leva até a cidade de Santo Amaro, o destino com maior potencial para os próximos anos nos Lençóis Maranhenses. Outra entrega com grande repercussão foi a MA-123, ligando Afonso Cunha a Coelho Neto.
A construção de pontes não entrou no levantamento do G1, mas também diz respeito a grandes obras. Entre elas, a de Paulino Neves, sobre o Rio Novo; a da Juçara, em São Luís; e a do Balando, em Bequimão.
Outras grandes pontes estão sendo executadas, como é o caso da do Pátio Norte, na Grande São Luís, e da Central-Bequimão, na Baixada.
O G1 também avaliou ações na saúde e cita a entrega de sete grandes hospitais em diversas regiões do Maranhão. São grandes prédios para atender pacientes que geralmente precisavam se deslocar para a capital a fim de ser atendidos.
O estudo do G1 fala também sobre as escolas. Entre elas, está a construção das unidades do IEMA, que são grandes estruturas de ensino profissionalizante. Ainda na educação, é citada a UemaSul, que está com dois novos grandes campus em construção: em Imperatriz e em Estreito.
No abastecimento de água, uma das principais obras foi a nova adutora do Sistema Italuís, com 20 quilômetros de extensão, substituindo a antiga estrutura precária. O Sistema Paciência também foi recuperado.
A mídia equivocada de Roberto Rocha... 

Filho de ex-governador, com a infância passada no Palácio dos Leões, candidato do PSDB ao governo tem perfil aristocrata mantido pelas próprias circunstâncias; e a cada vez que tenta vender uma imagem de popular, acaba virando caricatura de si mesmo

Mocotozada: Pela empunhadura da colher percebe-se quem tem experiencia
na arte da panelada; não é o caso do senador tucano 

Editorial

O ar professoral e metódico é uma característica do perfil do senador Roberto Rocha (PSDB), qualquer que seja o interlocutor perguntado.
Filho de ex-governador, ele passou a infância no Palácio dos Leões e sempre teve posses para estudar bem, viver bem, viajar bem e morar bem.
Soa, portanto, caricatural a tentativa do tucano de parecer popular, afeito às questões mais básicas da população, apenas em períodos eleitorais.
A imagem divulgada esta semana, em que Roberto Rocha aparece comendo uma “pratada de mocotó” – ao lado dos também tucanos Waldir Maranhão e Wellington do Curso – soa tão artificial quanto aquela do governador Flávio Dino (PCdoB) batendo matraca com chapéu de boiero em pleno carnaval. 
E soa artificial não porque Rocha não possa comer um mocotó – pelo contrário, recomenda-se sempre! -, mas pelo fato de ele próprio cultivar uma imagem tradicionalista durante todos os anos de sua vida, beirando o popularesco em épocas de eleição.
Pés-frios? Imagem divulgada por Rocha após derrota da seleção brasileira
na copa 
Mas parece estar sendo uma rotina na agenda eleitoral do tucano a divulgação de imagens equivocadas e fora de contexto.
O que dizer da foto ao lado de Alckimin e dos demais tucanos, paramentados de patriotas canarinhos justamente no dia em que a seleção brasileira foi eliminada da Copa da Rússia pela Bélgica?
Roberto Rocha é um dos principais candidatos a governador no Maranhão, não se pode negar, mas precisa corrigir o timming e a oportunidade de suas divulgações.
Para não cair no ridículo ou virar caricatura.
Simples assim…
transcrito do Blog do Marco D'Eça 

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Cesar Sabá é o entrevistado do #SQN deste sábado a partir do meio-dia na Rádio Sinal Verde FM


Neste sábado (14), o pré-candidato a deputado federal pelo PSL, Cesar Sabá (foto), vai ao programa #SQN falar sobre seus projetos para Caxias e o estado do Maranhão, caso seja eleito nas eleições de outubro próximo. Com apresentação de Ricardo Marques, o programa vai ao ar a partir do meio-dia na Rádio Sinal Verde FM 103,3 e em várias plataformas da internet, como o Portal Sinal Verde e aplicativos, Sistema Rádios Net e, também, pelo Facebook.