sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Flavio Dino: "Mentiras contra nosso governo é estratégia para tirar votos de Haddad"


O governador Flávio tem reagido nas redes sociais aos constantes ataques contra sua administração, em mais uma tentativa dos adversários para tirar votos do candidato Fernando Haddad, que tem crescido nas pesquisas na reta final da campanha e já ameaça o já ganhou dos aliados e do candidato da direita, Jair Bolsonaro.
“No Maranhão, desde anteontem espalham uma enxurrada de mentiras contra o nosso Governo. Claramente um movimento tentando tirar votos de Haddad no domingo. Inventaram “funcionário fantasma”, redução de salários etc etc. A indignidade que todos já conhecem e não acreditam”, postou o governador.
Dino critica ainda o fato do candidato do PSL ter fugido de todas os debates que estavam programados pelas emissoras de TV, segundo ele numa atitude covarde e indigna de que pretende ser presidente da República.
O general Heleno, tentando justificar a ausência de Bolsonaro nos debates, disse que ele não participa por medo de ataque terrorista e o governador questiona: “E alguém que tem medo de debate e de “ataque terrorista” pode ser Presidente do Brasil ??? Acho que não é cargo a ser exercido por covardes”

Liberdades em risco: Folha de São Paulo pede proteção à PF por ameaças a profissionais após reportagem sobre Bolsonaro 


UOL – A Folha de S.Paulo entrou com uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nessa terça-feira (23) pedindo à Polícia Federal a instauração de inquérito para apurar ameaças contra a jornalista Patrícia Campos Mello e o diretor do Datafolha, Mauro Paulino. Os ataques, segundo o jornal, começaram após a publicação, na última quinta-feira (18), da reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.
Para a Folha, há indícios de uma ação orquestrada com tentativa de constranger a liberdade de imprensa. De acordo com o jornal, Patrícia, que é autora da reportagem, recebeu centenas de mensagens nas redes sociais das quais participa e por e-mail. Outros dois repórteres que colaboraram para a reportagem foram vítimas de mensagens difamatórias.
Apenas entre sexta-feira (19) e essa terça (23), um dos números de WhatsApp mantidos pelo jornal recebeu mais de 220 mil mensagens de cerca de 50 mil contas do aplicativo. O candidato a presidente do PSL, alvo da reportagem, também fez ameaça à Folha. “A Folha de S.Paulo é a maior fake news do Brasil. Vocês não terão mais verba publicitária do governo. Imprensa vendida, meus pêsames”, atacou.
A matéria da Folha diz que empresários ligados a Bolsonaro contrataram empresas para disparar, de maneira ilegal, mensagens com ataques contra o PT. A prática, se comprovada, configura crime.
Para o diretor do escritório da ONG Repórteres Sem Fronteiras na América Latina, Emmanuel Colombié, “os ataques do candidato Jair Bolsonaro e de seus apoiadores contra o jornal Folha de S.Paulo são inaceitáveis e indignos de um partido que pretende governar o país”.  O Comitê para a Proteção dos Jornalistas também se manifestou pedindo às autoridades brasileiras que garantam segurança aos dois profissionais.
WhatsApp hackeado
Segundo a Folha, o WhatsApp de Patrícia foi hackeado. Parte das mensagens mais recentes dela foi apagada e mensagens pró-Bolsonaro foram disparadas para alguns dos contatos da agenda telefônica da jornalista.
Patrícia também recebeu duas ligações telefônicas de número desconhecido nas quais uma voz masculina a ameaçou. Em grupos de apoio ao presidenciável do PSL foram distribuídas mensagens convocando eleitores do capitão reformado para confrontar Patrícia no endereço onde aconteceria um evento que seria moderado por ela, na próxima segunda-feira (29), um dia após a eleição.
Além de Patrícia, outros dois repórteres que colaboraram para a reportagem, Wálter Nunes e Joana Cunha, também foram alvo de um meme falso. O outro profissional que entrou na mira de apoiadores de Bolsonaro foi o diretor-executivo do Datafolha, Mauro Paulino, que foi alvo de ameaças, no seu Messenger e em sua casa.
Ainda foram disseminadas nas redes sociais uma mensagem com conversa fictícia entre Patrícia e o coordenador da campanha de Haddad, José Sergio Gabrielli, pela qual ele teria encomendado a reportagem, e uma foto com uma mulher desconhecida abraçada a Haddad, como se fosse a jornalista.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Acidente envolvendo duas motocicletas deixa uma pessoa morta no bairro Castelo Branco 


Um grave acidente ocorrido na tarde desta quinta-feira (25) deixou uma pessoa morta. O acidente aconteceu no cruzamento da Rua Santa Luzia com a Rua Bandeirante, no bairro Castelo Branco, e envolveu duas motocicletas. 


Um adolescente de 16 anos de idade pilotava uma motocicleta Biz. Ele estava retornando para sua residencia vindo de um reforço escolar quando se chocou contra uma motocicleta Fan, que era pilotada pelo vigilante do Centro de Convivência de Idosos do bairro Trizidela, Marcos Aurélio, de 43 anos, que levava na garupa Maria Inês, supervisora do CCI citado na matéria. 


O servidor publico municipal Marcos Aurélio ainda foi levado por uma ambulância do SAMU para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas veio a óbito. A supervisora Maria Inês passou por atendimento médico, mas foi liberada. O adolescente não sofreu ferimentos externos, mas está sob observação médica por conta da intensidade da batida.
O corpo de Marcos Aurélio foi levado pela perícia da Polícia Civil ao Instituto Médico Legal, no Hospital Macrorregional. A Polícia investiga as causas do acidente.
Portal Guanaré 


Datafolha: Bolsonaro 56%; Haddad, 44% 


A distância entre os candidatos a presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) caiu de 18 para 12 pontos em uma semana, aponta pesquisa do Datafolha.
A três dias do segundo turno, o deputado tem 56% dos votos válidos, contra 44% do ex-prefeito de São Paulo. No levantamento passado, apurado em 17 e 18 de outubro, a diferença era de 59% a 41%.
Tanto a queda de Bolsonaro quanto a subida de Haddad se deram acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 cidades no levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo e realizado na quarta (24) e na quinta (25).
O resultado é a mais expressiva mudança na curva das intenções de voto no segundo turno até aqui, e reflete um período de exposição negativa para o deputado do PSL.
No período, emergiu o caso do WhatsApp, revelado em reportagem da Folha que mostrou como empresários compraram pacotes de impulsionamento de mensagens contra o PT pelo aplicativo. A Justiça Eleitoral e a Polícia Federal abriram investigações.
No domingo (21), viralizou o vídeo da palestra de um de seus filhos, o deputado reeleito Eduardo (PSL-SP), em que ele sugere que basta “um soldado e um cabo” para fechar o Supremo Tribunal Federal em caso de contestação de uma vitória de seu pai.
A fala foi amplamente condenada, inclusive por integrantes do Supremo, obrigando Bolsonaro a se desculpar com a corte. No mesmo domingo, o candidato fez um discurso via internet para apoiadores em São Paulo cheio de elementos polêmicos: sugeriu, por exemplo, que os “vermelhos” poderiam ser presos ou exilados, e disse que Haddad deveria ir para a cadeia.
Em votos totais, Bolsonaro tem 48%, ante 38% de Haddad e 6% de indecisos. Há 8% de eleitores que declaram que irão votar branco ou nulo. Desses, 22% afirmam que podem mudar de ideia até o dia da eleição.
O deputado perdeu apoio em todas as regiões do país, embora mantenha sua liderança uniforme, exceto no Nordeste, onde Haddad tem 56% dos votos totais e Bolsonaro, 30%.
A maior subida de Haddad ocorreu na região Norte, onde ganhou sete pontos, seguido da Sul, onde ganhou quatro. Já Bolsonaro mantém uma sólida vantagem na área mais populosa do país, o Sudeste: 53% a 31%. O Centro-Oeste e o Sul seguem como sua maior fortaleza eleitoral, com quase 60% dos votos totais nas regiões.
Entre os mais jovens (16 a 24 anos), Haddad viu sua intenção de voto subir de 39% para 45%, empatando tecnicamente com Bolsonaro, que caiu de 48% para 42%. Em todas as faixas etárias superiores, contudo, o deputado mantém sua vantagem sobre o ex-prefeito.
O segmento em que o petista mais subiu foi entre os mais ricos, aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos. Ali, cresceu oito pontos, mas segue perdendo de forma elástica para Bolsonaro: 61% a 32% dos votos totais. Haddad lidera na outra ponta do estrato, entre os mais pobres (até 2 salários mínimos), com 47% contra 37% do deputado.
Entre o eleitorado masculino, Bolsonaro mantém ampla vantagem, embora tenha caído três pontos —mesma medida da subida do petista. Tem 55% a 35%, distância que é reduzida a um empate técnico por 42% a 41% entre as mulheres.
A rejeição a ambos os candidatos, uma marca desta eleição, permanece alta. Haddad viu a sua oscilar negativamente de 54% para 52%, enquanto Bolsonaro teve a sua subindo três pontos, para 44%. A certeza do voto dos eleitores declarados de ambos é alta: 94% dos bolsonaristas e 91% dos pró-Haddad se dizem convictos.
IFMA - patrimônio material e imaterial de São João do Sóter é debatido em evento 

O projeto, que faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, teve a participação de professora do Campus Caxias.


O projeto “Saberes e fazeres: patrimônio material e imaterial de São João do Sóter-MA” aconteceu na terça-feira, 23, e teve a participação da professora de História do Campus Caxias, Eliane Almeida, que proferiu palestra sobre o tema. O evento foi contemplado em edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Maranhão (Fapema), voltado à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, edição 2018 e aconteceu na escola Mariano Campo, no município de São João do Sóter, que fica a aproximadamente 60 km de Caxias.

O projeto teve como proposta resgatar a história da cidade e incentivar os estudantes a desenvolverem ações em prol da preservação do patrimônio. Durante a programação do evento, os alunos tiveram oficinas de pintura, na qual reproduziram lugares da cidade, além da oficina de artesanato. Em sua participação, a professora do IFMA, Eliane Almeida, falou sobre o patrimônio material e imaterial da cidade. “O objetivo foi trazer discussões e reflexões acerca do patrimônio cultural de São João do Sóter, na perspectiva de propiciar conhecimento e reconhecimento sobre o patrimônio local e das memórias e afetos que o cidadão sotense sente pela cidade. Em relação ao patrimônio material, temos um exemplo bem próximo, que é a escola Mariano Campos. Esta foi fundada em 1968, ou seja, muito antes da cidade que só tem 21 anos. Do ponto de vista imaterial, a cidade tem muitos exemplos. As rezadeiras e o Alto do São Francisco são exemplos conhecidos em toda região”, destacou a professora.

A abertura do evento teve a presença de Mirlaneidy Coutinho, coordenadora da escola, Luzenide Régis, coordenadora pedagógica da escola, Edna Rocha, representante da secretaria de assistência social, além de representantes de vários segmentos religiosos do município. O pai de santo Cruz realizou apresentação cultural e um bate papo com os alunos. “Procuramos mostrar o que é e como funciona um terreiro, com a intenção de desmistificar a visão deturpada sobre as comunidades de matrizes africanas. É importante destacar que cinco alunos da escola compõem o grupo do nosso terreiro”, explicou.
O projeto foi coordenado pelo professor Fernando Sampaio, que avaliou a relevância social de abordar essa temática. “Foi extremante significativo, tanto pelo contato com a história da cidade, quanto pela possibilidade criar um pensamento crítico em relação à preservação e conservação patrimonial”.
Perna amputada de ser humano é descartada em cima de tumulo no Cemitério do Salobro 


Uma perna amputada de um ser humano foi encontrada por populares em cima de um túmulo no cemitério do bairro Salobro. O fato foi comunicado à Polícia Civil.

O assistente técnico do IML de Caxias, Kilson Araújo, foi ao local e constatou que se tratava de um membro humano.

A perna foi cortada na altura do joelho. Na outra extremidade dava para perceber que havia também um corte no pé, os dedos haviam sido amputados.

A Polícia Civil percorreu hospitais de Caxias para saber onde e quando a perna foi amputada, e como foi parar no cemitério, descartada de forma imprópria e criminosa.

"É um membro inferior esquerdo do sexo feminino. Devido o corte dado, foi uma amputação legal em um hospital. Naquele cemitério não é a primeira vez que acontece fato dessa natureza", observa Kilson Araújo.

Após o trabalho policial, a perna foi enterrada. O responsável pelo descarte irregular não foi encontrado.

Com informações do Portal Sinal Verde
"Podemos votar em um candidato baseado em mentira", questiona Flavio Dino sobre Bolsonaro 

Para Flavio Dino, um bom politico caminha com a verdade ao seu lado e não
pode mudar de opinião todo momento 
O governador Flávio Dino usou as redes sociais para fazer um ao vivo e conversar com a população sobre o segundo turno das eleições presidenciais. Ele aproveitou o espaço para detonar a máquina de fake news montada por Jair Bolsonaro (PSL) que tem como objetivo macular a imagem de Fernando Haddad (PT).
Para Dino, um bom político caminha com a verdade ao seu lado e não pode mudar de opinião todo momento. “O que estamos vendo nessa eleição presidencial? O candidato Bolsonaro, infelizmente, tem afirmado coisas que depois a própria Justiça diz que não são verdades”, afirmou.
Ele citou como exemplo a retirada de dezenas de milhares de perfis do WhatsApp e Facebook do ar. “E Por que a Justiça determinou isso? Porque eram perfis da internet que veiculavam mentiras. Não sou eu quem tá dizendo. Não é o Haddad. As vezes por uma questão ideológica a pessoa fecha os ouvidos. Quem disse foi Justiça”, ressaltou.
Flávio Dino frisou que, no atual momento, as pessoas querem ouvir aquilo que a Justiça tem dito. “E a Justiça está dizendo isto. Que existem milhares de perfis na internet que foram usados pelo candidato Bolsonaro para criar, e por alguns dos seus apoiadores de fora do Brasil, inclusive, mas grandes empresários, para criar mentiras”, enfatizou.
“Nós podemos votar em um candidato baseado em mentira? Eu como cristão, acredito que nós precisamos andar sempre com a verdade porque a libertação vem da verdade. A verdade é que liberta”, completou Dino.