segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Flavio Dino em rota de colisão com Sergio Moro 


Depois de criticar publicamente o juiz federal Sérgio Moro, que aceitou deixar a magistratura para comandar o super ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro, a partir de janeiro, o governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), voltou a provocar o magistrado responsável pela condenação do ex-presidente Lula (PT).
O comunista retornou às redes sociais, neste feriado prolongado, para rebater uma publicação feita pelo site O Antagonista, que traçou semelhanças e diferenças entre Dino e Moro.
“Quem escondia interesses debaixo da toga era Flávio Dino, ex-juiz federal, hoje governador do Maranhão. Ele fez exatamente como Sergio Moro. Só que Dino, o político, se alinhou com o governo mais corrupto da história. Moro, o político, vai comandar um ministério contra a corrupção”, afirmou a publicação.
Foi o bastante para Flávio Dino recorrer ao twitter e disparar: “Algumas diferenças: 1) deixei de ser juiz federal para disputar eleição de deputado federal. Não usei a toga para tirar adversários políticos do caminho. 2) sou governador do Maranhão não por recompensa a favores, e sim pelo voto popular, em 2 eleições disputadas contra Sarney”.

domingo, 4 de novembro de 2018

Descaso: Muro do Cemitério do Alto da Cruz continua caído 


Pessoas com entes queridos sepultados no Cemitério Alto da Cruz mais uma vez no Dia de Finados se depararam com o descaso por parte da Prefeitura Municipal de Caxias. O muro do cemitério continua caído. O problema do muro no chão vem desde o governo anterior e o prefeito Fábio Gentil foi eleito as custas de mentiras, pregava que iria cuidar da cidade com amor e carinho. Porém não é o que a população caxiense está observando em quase dois anos de administração. Os familiares dos mortos enterrados no Cemitério Alto da Cruz que o digam, na visita que fizeram aos entes queridos no Dia de Finados. Um problema tão fácil de ser resolvido. Mas não foi resolvido ainda, ou pela falta de amor e compromisso ou é pura incompetência de quem foi eleito para administrar o município, cujo o slogan da administração é "A Cidade Que A Gente Quer". Tá bom, eu sei...


Bolsonaro diz que Sarney Filho vendeu parte da Amazônia a ONGs 


O Informante – Numa conversa gravada em vídeo com o empresário da pesca do estado de Alagoas Gilson Machado Neto, o presidente eleito Jair Bolsonaro concorda com as críticas do empresário aos entraves burocráticos enfrentados por quem atua na pesca no país – principalmente de camarão e lagosta – e acusa o ex-ministro do Meio Ambiente José Sarney Filho, conhecido como Zequinha Sarney (PV), de vender “parte do nosso território a ONGs internacionais”.

“Como é que a gente muda isso [os entraves para o desenvolvimento da pesca no país]? Colocando no Ministério do Meio Ambiente uma pessoa que pense completamente diferente do que pensa o Zequinha Sarney, que agora, inclusive acaba de vender parte do nosso território na região amazônica a ONGs internacionais”, disse Bolsonaro a Gilson Neto, em 21 de outubro de 2018, dias antes do 2º turno das eleições presidenciais.

A acusação de Bolsonaro foi em referência ao acordo assinado em 19 de dezembro do ano passado (2017) entre o Ministério do Meio Ambiente (tendo à frente Sarney Filho), o Banco Mundial, a ONG brasileira FunBio e a ONG norte-americana (com sede em Washington, D.C.) Conservation International (CI).

Pelo acordo o governo brasileiro “vendeu” uma área da Amazônia de 3 milhões de hectares por US$ 60 milhões.

Em troca, segundo o acordo, o Banco Mundial e as duas ONGs se comprometeram a criar, nos 3 milhões de hectares, novas Unidades de Conservação, nos próximos cinco anos.
Conhecido como “Triplo A”, o projeto pretende ser um grande plano internacional para criar um corredor de áreas protegidas (e soberania relativa) na calha norte do Rio Amazonas ligando o Pacífico ao Atlântico.

O corredor “Triplo A” sofre grande oposição das Forças Armadas brasileiras e foi rebatizado de “Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia”. (Por Oswaldo Viviani) 
AmBev diz que está em contato com consumidor que relatou barata em garrafa de Brahma  


“A Cervejaria Ambev informa que já está em contato com o consumidor e que prezamos pela qualidade de todos os nossos produtos. Mantemos mais de 1.300 pontos de controle de qualidade na produção de nossas cervejas, que vão desde o plantio até o produto final. Ao longo deste processo, as cervejarias Ambev contam ainda com mais de 300 testes de qualidade.
É importante que o consumidor sempre relate qualquer problema com nossos produtos ao SAC da Ambev, para que o processo de verificação aconteça o quanto antes.
A companhia reafirma seu comprometimento em priorizar o atendimento ao consumidor e se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos. O telefone do SAC é 0800 887 1111 e funciona de segunda a sábado, das 8h às 20h, exceto aos domingos e feriados.”

Blog do Gilberto Leda 

sábado, 3 de novembro de 2018

SOLIDARIEDADE: Criança que mora em Peritoró precisa fazer cirurgia que custa R$ 50 mil reais


Olá, meu nome é Francisco de Assis. Gostaria de pedir sua ajuda para a divulgação da campanha em prol do pequeno Gabriel de 4 anos de idade, diagnosticado com cardiopatia ainda com 1 ano, e desde então na fila do SUS.

Ele precisa fazer a cirurgia do coração o mais rápido possível pois pode não sobreviver a mais uma crise. A cirurgia custa cerca de 50 mil reais.
Filiação :Raimunda Sampaio Do Nascimento (Nonata) e Antonio Rufino da Silva (Cicero)
Telefones para Contatos:
Joanna:(99)99225-3247
Cicero:(99)99115-1106
Sergio Moro disse varias vezes que não entraria na politica 


POR BERNARDO MELLO FRANCO

Sergio Moro aceitou o convite para integrar o governo Bolsonaro. A decisão contraria a palavra do próprio juiz, que disse várias vezes que “jamais” entraria na política.

Em novembro de 2016, Moro foi peremptório:

Não, jamais. Jamais. Sou um homem de Justiça e, sem qualquer demérito, não sou um homem da política — afirmou, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”.

Sou um juiz, estou em outra realidade, outro tipo de trabalho. Então, não existe jamais esse risco — acrescentou.

Em outubro de 2017, ao ser questionado se entraria na política, Moro disse à GloboNews que essa perspectiva “não existia”.

Minha vocação é outra. Eu sou juiz e pretendo permanecer como juiz — justificou.

Em dezembro de 2017, Moro disse ao GLOBO que respeitava os juízes que entravam na política, mas assegurou que não seria o seu caso:

É complicado, de antemão, fazer qualquer juízo de um magistrado que queira partir para a vida política. Tem todo o direito de fazê-lo. Mas minha escolha pessoal é permanecer como magistrado — disse. (O Globo)


sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Feliciano do Bombom faz agradecimento aos eleitores e apoiadores pela votação obtida para deputado estadual  


"Passada a euforia das eleições 2018 é hora de voltar realidade nua e crua, que é vender bombom e de refletir sobre o resultado da campanha e agradecer a Deus, por nos ter dado coragem e determinação para enfrentar as adversidades ao longo dos caminhos, pois num país com muitas desigualdades sociais, onde fazer campanha política limitado somente ao financiamento público de campanha, não é nada fácil, mas como muita coisa é  relativa. a decisão final é do eleitor que por falta de amadurecimento político, insiste ainda em votar nos políticos com forte poder econômico. Fizemos uma campanha pé-no-chão, corpo a corpo, sem agredir pessoalmente nenhum adversário, onde denunciamos, os abusos, opressões e arrogância por parte dos nossos concorrentes. Mas o resultado de tudo virá logo. Muitos irão lembrar da famosa carreata do Feliciano do Bombom. Que por onde passou chamava à atenção de todos. Teve até vereador, sem moral  que me criticou. me chamou de doido, e um candidato a deputado estadual endinheirado, zombou, dizendo que se tivesse menos votos do que eu, iria embora de Caxias.  Por outro lado recebi apoio  de muita gente boa que abraçou minha campanha. Não posso deixar de falar do meu partido, o PSOL, que abriu as portas e que me identifiquei, pelo fato de ser composto de pessoas humilde como Enilton Rodrigues e Odívio Neto. Não poderia de deixar lembrar do casal Daniel Régis e Daiane Régis, pois para minha surpresa, apesar de não os conhecer-los abraçaram nossa campanha de forma voluntária. Também  tem  o Alex da Funerária que foi incansável. Outro apoio importante foram dos colaboradores do diretório do partido em Caxias. Do qual faço questão citar o nome de cada. Meu amigo Arnaldo Rodrigues, professor Antonio Alves, professor Rafael Carvalho, Francisca Regilda e o professor Flávio Cruz. Todas essas pessoas aqui citadas me ajudaram bastante em minha campanha. E que de alguma forma contribuíram para obtenção de 2.322 votos, nos deixando em quinto lugar na votação de deputado estadual no município de Caxias e o primeiro lugar no partido. Obrigado povo de Caxias e do Maranhão, nossa luta não acaba aqui. Tivemos uma derrota eleitoral, mas  conseguimos obter uma vitória política. Até  2020, se Deus quiser!"

Feliciano do Bombom