segunda-feira, 10 de junho de 2019

Procuradores tramaram para impedir vitória do PT nas eleições, diz site 


O Intecept Brasil divulgou uma série de matéria relatando a relação íntima do ex-juiz Sérgio Moro e o coordenador da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, e atuação da força-tarefa para impedir a vitória do PT nas eleições de 2018.
Na primeira reportagem, o site revelou um extenso lote de arquivos secretos que revela que os procuradores da Lava Jato passaram anos insistindo que são apolíticos, mas tramaram para impedir que o Partido dos Trabalhadores, o PT, ganhasse a eleição presidencial de 2018, bloqueando ou enfraquecendo uma entrevista pré-eleitoral com Lula com o objetivo explícito de afetar o resultado da eleição.
Os arquivos, a que o Intercept teve acesso com exclusividade, contêm, entre outras coisas, mensagens privadas e de grupos da força-tarefa no aplicativo Telegram. Neles, os procuradores da força-tarefa em Curitiba, liderados por Deltan Dallagnol, discutiram formas de inviabilizar uma entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski porque, em suas palavras, ela “pode eleger o Haddad” ou permitir a “volta do PT” ao poder.
Os procuradores, que por anos garantiram não ter motivações políticas ou partidárias, manifestaram repetidamente nos chats a preocupação de que a entrevista, a ser realizada a menos de duas semanas do primeiro turno das eleições, ajudaria o candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad. Por isso, articularam estratégias para derrubar a decisão judicial de 28 de setembro de 2018, que a liberou – ou, caso ela fosse realizada, para garantir que fosse estruturada de forma a reduzir seu impacto político e, assim, os benefícios eleitorais ao candidato do PT.
Essas discussões ocorreram no mesmo dia em que o STF acatou o pedido de entrevista da Folha de S.Paulo. Conforme noticiado no Consultor Jurídico: “Na decisão, o ministro [Ricardo Lewandowski] citou que o Plenário do STF garantiu ‘a ‘plena’ liberdade de imprensa como categoria jurídica proibitiva de qualquer tipo de censura prévia’”.
Os diálogos demonstram que os procuradores não são atores apartidários e apolíticos, mas, sim, parecem motivados por convicções ideológicas e preocupados em evitar o retorno do PT ao poder. As conversas fazem parte de um lote de arquivos secretos enviados ao Intercept por uma fonte anônima há algumas semanas (bem antes da notícia da invasão do celular do ministro Moro, divulgada nesta semana, na qual o ministro afirmou que não houve “captação de conteúdo”). O único papel do Intercept foi receber o material da fonte, que nos informou que já havia obtido todas as informações e estava ansiosa para repassá-las a jornalistas.
Naquele dia, a comoção teve início às 10h da manhã, assim que o grupo soube da decisão de Lewandowski. O ministro ressaltou que os argumentos usados para impedir a entrevista de Lula na prisão eram claramente inválidos, uma vez que com frequência entrevistas são “concedidas por condenados por crimes de tráfico, homicídio ou criminosos internacionais, sendo este um argumento inidôneo para fundamentar o indeferimento do pedido de entrevista”. Assim, levando em conta que Lula “não [se encontra] em estabelecimento prisional, em que pode existir eventual risco de rebelião” e tampouco “se encontra sob o regime de incomunicabilidade”, o ministro decidiu em favor da entrevista.
Um clima de revolta e pânico se espalhou entre os procuradores. Acreditando se tratar de uma conversa privada que jamais seria divulgada, eles deixaram explícitas suas motivações políticas.
A procuradora Laura Tessler logo exclamou: “Que piada!!! Revoltante!!! Lá vai o cara fazer palanque na cadeia. Um verdadeiro circo. E depois de Mônica Bergamo, pela isonomia, devem vir tantos outros jornalistas… e a gente aqui fica só fazendo papel de palhaço com um Supremo desse… ”.
‘Ando muito preocupada com uma possivel volta do PT, mas tenho rezado muito para Deus iluminar nossa população para que um milagre nos salve’.

Uma outra procuradora, Isabel Groba, respondeu com apenas uma palavra e várias exclamações: “Mafiosos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”.

Após uma hora, Tessler deixou explícito o que deixava os procuradores tão preocupados: “sei lá…mas uma coletiva antes do segundo turno pode eleger o Haddad”.
Enquanto essas mensagens eram trocadas no grupo dos procuradores da Lava Jato, Dallagnol estava conversando em paralelo com uma amiga e confidente identificada no seu Telegram apenas como ‘Carol PGR’ (cuja identidade não foi confirmada pelo Intercept). Lamentando a possibilidade de Lula ser entrevistado antes das eleições, os dois estavam expressamente de acordo que o objetivo principal era impedir o retorno do PT à presidência e concordaram que rezariam para que isso não ocorresse.

Não se trata de uma confissão isolada. Toda a discussão, que se estendeu por várias horas, parece mais uma reunião entre estrategistas e operadores anti-PT do que uma conversa entre procuradores supostamente imparciais.
Descartada a possibilidade de impedir a entrevista, eles passaram a debater qual formato traria menos benefícios políticos para Lula: uma entrevista a sós com Mônica Bergamo, ou uma coletiva de imprensa com vários jornalistas. Januário Paludo, por exemplo, propôs as seguintes medidas: “Plano a: tentar recurso no próprio stf, possibilidade Zero. Plano b: abrir para todos fazerem a entrevista no mesmo dia. Vai ser uma zona mas diminui a chance da entrevista ser direcionada.”
Outro procurador, Athayde Ribeiro Costa, sugeriu expressamente que a Polícia Federal manobrasse para que a entrevista fosse feita depois das eleições, já que não havia indicação explícita da data em que ela deveria ocorrer. Dessa forma, seria possível evitar a entrevista sem descumprir a decisão.

Uma coletiva de imprensa, além de diluir o foco da entrevista, ainda traria a vantagem de possivelmente inviabilizá-la operacionalmente, como pontuou o procurador Julio Noronha horas depois. Ele também sugeriu abrir a entrevista a outros presos para reduzir a repercussão:



De olho na Previdência Social

Deputada estadual Dra. Cleide Coutinho (PDT) 
A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho (PDT) participou na manhã desta segunda-feira (10), na Assembleia Legislativa do Maranhão, de uma Audiência Pública para debater a Reforma da Previdência. O debate foi proposto pelo presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Othelino Neto (PC do B), e pelos deputados federais Bira do Pindaré (PSB) e Juscelino Filho (DEM).
As discussões foram concentradas nos impactos sociais e econômicos que a Reforma, sugerida pela equipe do governo Jair Bolsonaro (PSL), vai trazer ao país. A Proposta de Emenda à Constituição 6/19 (PEC) pretende alterar o sistema de Previdência Social para os trabalhadores do setor privado e para os servidores públicos de todos os Poderes e de todos os entes federados (União, estados e municípios).
Se a PEC for aprovada, os homens só poderão se aposentar com idade mínima de 65 anos e as mulheres terão que ter, no mínimo, 62 anos para ter direito a aposentadoria. Para as atuais contribuições o governo criou regras de transição.
“Esta é uma discussão muito relevante para todos os trabalhadores do país. Nós temos que tomar conhecimento de tudo que afetará a vida dos brasileiros. A Reforma da Previdência está efervescente e nós estamos aqui para aprofundar nosso conhecimento sobre a PEC e, posteriormente, nos posicionarmos como representantes legítimos do povo”, afirma a deputada.
Por enquanto, estão sendo analisadas todas as emendas apresentadas á proposta. O parecer do relator pode sair até o próximo dia 13/06/2019.

Ascom 
Flávio Dino quer Sergio Moro fora do Ministério da Justiça


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), acha que Sergio Moro não tem condições de seguir à frente do Ministério da Justiça após o vazamento de conversas dele com o procurador Deltan Dallagnoll – e também de membros da Força Tarefa da Lava Jato – pelo site The Intercept.

Para Dino, “Sergio Moro deve se afastar ou ser afastado do Ministério da Justiça”.
Ele acredita que o ministro pode instrumentalizar a Polícia Federal, agora sob seu comando.
“Quem instrumentalizou a Justiça Federal para fins eleitorais e partidários pode tentar fazer o mesmo com a Polícia Federal, agora sob seu comando direto”, declarou, no Twitter.
Blog do Gilberto Leda 
Festa das Mães: A eleitoreira 


Deputado Zé Gentil ao lado do filho  prefeito Fábio Gentil na festa das mães 
Por: Cesar Sabá (Politica & Opinião) 
Depois de mais de uma década sem realizar a festa das mães, após a derrota eleitoral nas eleições de 1998, quando, o então deputado estadual José Gentil tentou a reeleição, a família voltou a realizá-la em 2016, ano em que Fábio Gentil foi candidato a prefeito. Eles sempre afirmaram que a festa era uma verdadeira declaração de amor para as mães caxienses e sem nenhuma víeis político-eleitoral. Entretanto, o simples fato do evento ser realizado quando eles estão no poder, ou tentando chegar lá, faz cair por terra esse argumento.

No último domingo do mês de maio, uma carreata com vários caminhões lotados com móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos, além de todo tipo de declaração de amor as mães, passou por várias ruas e avenidas de Caxias, chamando a população para a festa. Porém, para muitos essa comemoração é apenas um meio de fazer política da forma mais provinciana possível. Basta lembrar da reclamação que dezenas de pessoas fizeram nas redes sociais no segundo domingo de maio. Naquela data, centenas de pessoas reclamaram, e com razão, da situação deplorável dos cemitérios da cidade. Quem foi acender vela na sepultura de sua mãe se deparou com uma cena dantesca. As pessoas estavam com uma vela em uma mão e o facão na outra. Um verdadeiro serviço de capina coletivo foi executado as pressas pelos familiares para encontrar as sepulturas de suas progenitoras queridas. Outro episódio que ratifica o caráter politiqueiro dessa festa é o fato de que para participar do sorteio as mães tinham que procurar o “líder político” de seu bairro ou localidade, quando se quisessem realmente fazer uma festa para as mães humildes bastava utilizar o cadastro do Bolsa Família para contemplar verdadeiramente as mães carentes de Caxias. Isso não fizeram. Portanto, a festa das mães é um evento puramente eleitoreiro, sem amor e muito menos respeito às mães caxienses.

domingo, 9 de junho de 2019

PRINT FOFOCA: E o pagamento do abono dos professores,   dos caçambeiros e donos de máquinas?

Um leitor do blog enviou uma mensagem de aplicativo relatando o alardeamento feito nas redes sociais  por seguidores do prefeito Fábio Gentil sobre o pagamento da primeira parcela do 13º salário. Na mensagem o leitor faz questão de refrescar a memória dos defensores do Cabeludo sobre o pagamento atrasado dos caçambeiros, dos donos de máquinas e o abono dos professores que nunca foi pago.O blog faz questão de ressaltar  e os servidores agradecem, que o atual gestor realizando o pagamento em dia  está apenas mantendo uma regularidade iniciada no governo do ex-prefeito Humberto Coutinho e mantida pelo seu antecessor Léo Coutinho.


sábado, 8 de junho de 2019

Professora Valquiria Araújo faleceu na manhã deste sábado (08) 

Valquiria Araújo - 07/06/1943  + 08/06/2019 
Faleceu no Hospital São Marcos em Teresina (PI) na manhã deste sábado (08), um dia após completar 76 anos, a professora Valquiria Araújo, ex-secretária de Cultura na administração do ex-prefeito Humberto Coutinho. Ela fazia parte como sócia efetiva do Instituto Histórico Geográfico de Caxias e também da Academia Sertaneja de Letras, além de lecionar em escolas estaduais, municipais e da Universidade Estadual do Maranhão. 
Nos quase 40 anos de carreira no magistério, Valquiria deixa um legado importante por ter contribuído com a educação caxiense e maranhense de um modo geral. 
A professora Valquiria Araújo, aos 66 anos, deixa a filha Cíntia, além de três netos. Ela faleceu vitima de complicação após uma cirurgia no intestino. . 
O velório acontece na rua Anísio Vieira Chaves, no centro de Caxias. 
O Blog se solidariza com a família enlutada neste momento de profunda dor. 
Caxias já experimentou o avanço. Não vai mais querer o atraso.

Teódulo Aragão, coordenador do RH da Secretaria de Saúde 
Por: Teódulo Aragão

Ninguém joga pedra em fruta podre. Ouvi muitas vezes esse ditado da boca dos mais velhos. Pessoas que falam com a sabedoria de quem já viveu muito e tem experiência pra saber bem do que as pessoas são capazes de fazer quando motivadas pela inveja.

Sim, inveja! Não há outra explicação para os ataques pessoais e caluniosos que venho sofrendo. Tenho me calado pois, além de ter sempre muito o que fazer, acho que não cabe ao homem sério se prestar à bate-boca, troca de farpas e insultos. Mas não venho aqui insultar ninguém, mas apelar para o bom senso do caxiense. Esse nunca faltou. Apelo aos meus conterrâneos para ficarem atentos ao jogo baixo de figuras que pouco serviço têm para mostrar e procuram se utilizar do sórdido e rasteiro expediente do ataque pessoal como forma de diminuir o trabalho bem feito. São pessoas que sabem que o pouco que realizaram em Caxias não resiste à comparação do que já fez o prefeito Fábio Gentil em sua gestão junto com aqueles com quem escolheu trabalhar.

Pior ainda, o desespero bate à porta das pessoas que proferem tais ataques quando vêem os planos que o prefeito Fábio Gentil tem para o restante do seu primeiro mandato. A iminência da inauguração do hospital, a recente ampliação para o atendimento noturno nas UBS, construção do shopping popular, construção de escolas, creches, restaurante popular, a construção do complexo esportivo, atração de novos negócios para a cidade, etc. Tudo isso em um momento de grave crise e falta de crescimento econômico no Brasil. Só com muita organização e trabalho é que essa equipe, comandada por um jovem capaz e experiente, pode fazer o que se espera das pessoas que exercem o poder.

Isso mesmo. O que se espera de quem exerce o poder é trabalho. Trabalho que resulta em melhoria de vida para os que vivem em Caxias. Não ataques infantis que buscam denegrir a imagem de pessoas sérias e que nada acrescentam à qualidade de vida do caxiense. Mas sei bem que o povo de minha cidade não cai mais nessa conversa. Caxias já experimentou o avanço. Não vai mais querer o atraso. .