sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Bolsonaro volta a atacar Flávio Dino e agora mira gestão na Embratur 


O presidente Jair Bolsonaro voltou a confrontar o governador do Maranhão, Flávio Dino. Desta vez em clara ameaça afirmando que está investigando a gestão de Flávio Dino na Embratur durante o governo Dilma Rousseff.
Bolsonaro desdenhou de um mascote que foi utilizado para divulgar o Brasil em Nova York. Bolsonaro disse que foram gastos R$ 6 milhões com a campanha “Brasil Quest”, um jogo eletrônico desenvolvido para promover no exterior as cidades-sedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014, realizada no Brasil.
O jogo, iniciativa do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), tem como inspiração os atrativos turísticos das 12 cidades-sede da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014, que aparecem no formato de ilustração enquanto o usuário joga.  Quem passava pela rua pôde ver nos telões as etapas do jogo, que estava sendo utilizado simultaneamente pelo público no estande do Brasil.
Jogo Brasil Quest que divulgou o Brasil na Copa do Mundo e até hoje promove
os pontos turísticos do Brasil entre games no mundo. Lançamento bombou na rua
mais movimentada do mundo em 2012  
Desde outubro de 2013, o game Brasil Quest está disponível na página promocional da Embratur no Facebook, o Visit Brasil, em inglês. Até então, só era possível acessar a plataforma por meio dos aplicativos para os aparelhos com os sistemas da Apple (iOS) e do Android.
Desde que foi lançado, em março de 2012, mais de 15 mil usuários fizeram download do jogo. Na versão para a rede social, os britânicos e os norte-americanos são os que estão mais plugados no alienígena Yep (o boneco cabeçudo que Bolsonaro criticou), representando 65% dos usuários.
Flávio Dino esteve à frente da Embratur entre junho de 2011 e março de 2014.
As três possibilidades para Lula sair da cadeia nos próximos meses 


Preso há um ano e quatro meses na Polícia Federal de Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, já recorreu dezenas de vezes à Justiça na tentativa de ganhar a liberdade. O mais próximo que chegou disso foi em julho de 2018, quando o desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, decidiu libertá-lo em um fim de semana. O ato desencadeou a novela “solta-não solta” de Lula, que teve a libertação decretada e revogada três vezes em sete horas.

Nos últimos tempos, as esperanças foram reavivadas por uma nova leva de recursos ao Supremo Tribunal Federal. Acostumada a rejeitar os pedidos, a Corte tomará as próximas decisões diante de um novo cenário. As mensagens trocadas entre procuradores da força-tarefa da Lava-Jato e o então juiz Sergio Moro mudaram o humor até dos ministros mais entusiastas da operação. Alguns diálogos constrangeram — e enfureceram — magistrados, como Edson Fachin, relator da Lava-Jato. Dallagnol comemorou um encontro com o ministro escrevendo a frase “Aha uhu, o Fachin é nosso” em um grupo do Telegram que mantinha com procuradores. Mais alvoroço ocorreu neste mês, quando outros diálogos mostraram que o mesmo Dallagnol incitou procuradores a investigar os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes e suas esposas, o que não pode ser feito na primeira instância. A conduta caiu como uma bomba no STF. “Nada disso quer dizer que Lula será libertado, mas a visão de cada decisor a respeito dos métodos de membros dessas forças-tarefa é hoje bem diferente”, afirmou a VEJA um ministro. No dia 7, a mesma Corte que havia rejeitado quase todos os recursos do petista suspendeu por 10 votos a 1 sua transferência para o presídio comum de Tremembé, o que foi visto como sinal dos novos ventos que sopram no STF.

O primeiro recurso que pode soltar o ex-presidente tinha previsão de começar a ser analisado pela Segunda Turma na sexta 16. O julgamento, que vai até o dia 22, trata da suspeição de Moro, que teria quebrado o princípio da imparcialidade na condução do processo do sítio de Atibaia. O então juiz, que condenou Lula no caso do tríplex, tomou a maior parte das decisões na fase de instrução — a condenação foi proferida pela juíza Gabriela Hardt, que assumiu o caso após Moro virar ministro. Um dos principais argumentos foi o aval de Moro à condução coercitiva do ex-­presidente em 2016, apesar de ele não ter sido intimado nem ter se recusado a depor. Caso o STF acate a tese, todas as decisões de Moro sobre Lula podem ser anuladas.

O segundo recurso, na mesma turma, é um habeas-corpus impetrado logo depois que Moro aceitou ir para o governo, movimentação que, para a defesa, prova que ele havia agido de maneira parcial, com o interesse de tirar o petista da eleição e beneficiar Bolsonaro. O caso ainda não tem data para ser reincluído na agenda. O terceiro pedido mira a suspeição da força-­tarefa de Curitiba. A defesa pede acesso aos diálogos apreendidos na Operação Spoofing, que prendeu hackers dos celulares de Moro e Dallagnol. Para os advogados, as conversas provam que procuradores e juiz agiram em conluio contra seu cliente.

Apesar de as mensagens revelarem que Moro extrapolou o papel de juiz ao chefiar na prática a Lava-Jato, o que desequilibra a balança da Justiça, as investigações apresentaram uma vasta coleção de provas dos crimes desvendados. Foram descobertos um setor de propinas na Odebrecht, um esquema de corrupção gigantesco na Petrobras e o envolvimento de vários políticos, entre eles Lula, contra o qual pesa uma infinidade de provas materiais e testemunhais. Em delação revelada por VEJA, o ex-­ministro Antonio Palocci diz que o PT recebeu 270 milhões de propina, inclusive para um filho do ex-presidente. “Concluir que o julgamento de Lula foi viciado não significa dizer que ele é inocente”, afirma um ministro do STF. Dessa forma, na hipótese mais otimista para a defesa, mesmo se deixar a cadeia, ele vai continuar respondendo por seus crimes. Veja

Maranhão é destaque novamente no ranking das melhores empresas para trabalhar no Brasil

Augusto Dantas (presidente da Cemar) recebendo o premio 
O Grupo Equatorial Energia teve duas de suas empresas consagradas durante a premiação “Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, segundo a Great Place to Work® (GPTW) - Edição 2019”. O resultado foi anunciado na última segunda-feira, 12, no Espaço das Américas, em São Paulo, que ranqueou, entre 150 organizações, a Cemar como a 33ª melhor empresa, e a Celpa, como a 62ª.

O grupo Equatorial Energia é um modelo na gestão de pessoas e na maneira de construir um ambiente corporativo de excelência. A exemplo disso, destaca-se a Cemar, que está no ranking pela 9ª vez consecutiva. Para Augusto Dantas, o presidente da Companhia Energética do Maranhão, “permanecer há 9 anos em um seleto ranking nacional das Melhores Empresas Para Trabalhar - GPTW, traz um sentimento de muita alegria e que estamos no caminho certo. Hoje, a Cemar está alicerçada em um modelo de gestão transparente, onde cada colaborador está engajado e comprometido com a construção de um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Assim, é com o Grupo Equatorial Energia. Aqui temos a certeza de que seguiremos firmes no propósito de sermos uma empresa cada vez melhor para a população maranhense, caminhando juntos rumo ao desenvolvimento do nosso Estado”.

Para a Diretora Corporativa de Gente e Gestão do Grupo Equatorial, Carla Medrado, continuar neste ranking se dá, em especial, pela relação de confiança, respeito e transparência com as pessoas, além do consolidado Modelo de Gestão e diferenciadas práticas de Gestão de Pessoas, que são traços marcantes do nosso grupo.

“É desafiador avançar com novas e importantes aquisições e manter a engrenagem rodando. A premiação confirma mais uma vez a eficácia do nosso modelo de gestão e o compromisso de construir resultados sustentáveis em um ambiente de trabalho cada vez melhor. Isto é motivo de muito orgulho para todos nós”, afirma o presidente do Grupo Equatorial Energia, Augusto Miranda, que conduziu recentemente a aquisição de mais duas distribuidoras de energia elétrica, desta vez nos estados de Alagoas e Piauí.

SOBRE A EQUATORIAL ENERGIA


A Equatorial Energia é uma holding com atuação no setor elétrico brasileiro, nos segmentos de distribuição, através da CEMAR, da CELPA e recentemente da Equatorial Piauí e Alagoas; transmissão, tendo vencido 8 lotes que cobrem os estados do Pará, Piauí, Bahia e Minas Gerais e com 51% de participação na Intesa; geração através da Termoelétrica Geramar; comercialização através da Sol Energias e serviços através da 55 Soluções, empresa com expertise no ramo de utilities e telecomunicações, focada em soluções especializadas e diversificadas.

No Maranhão, a Equatorial Energia controla a Cemar, única concessionária de distribuição de energia elétrica no estado, que possui área de atuação de 332 mil km² – cerca de 3,9% do território brasileiro, sendo a 2ª maior distribuidora do Nordeste Equatorial Energia S/A www.equatoriaenergia.com.br do Brasil em termos de área de concessão. A Cemar possui 2,4 milhões de clientes, atendendo a cerca de 7 milhões de habitantes – ou 3,37% da população do Brasil.

Sobre a GPTW®

Esta é a uma pesquisa global de avaliação do clima organizacional e que apontou a Cemar como uma das “Melhores Empresas para Trabalhar” no Brasil. Neste ano, 2.645 empresas fizeram inscrição para participar da avaliação, um número bem acima do ano passado, quando 2.280 companhias foram inscritas.

Das 150 finalistas, as empresas foram divididas em três categorias: Grandes, com 80 empresas que têm mil funcionários ou mais; Médias Multinacionais, com 35 organizações que possuem entre 100 e 999 empregados, e Médias Nacionais, também um total de 35 empresas com número de funcionários entre 100 e 999.


Ascom/CEMAR
PM prende dupla suspeita de praticar tentativa de homicídio na Baixinha 

Com a dupla 33 trouxas de substancias análoga a maconha, 04 pedras de crack e 01 revolver calibre 38 com três munições intactas foram apreendidos  

Phelipe Wendel Lima de Sousa e Paulo Brito da Costa (foto Divulgação
/2ºBPM)
A Polícia Militar montou uma operação, composta pelas equipes do Esquadrão Águia, Força Tática e Serviço de Inteligência, visando prender a dupla suspeita de ter praticado uma tentativa de assassinato que teve como vitima Elvis da Silva, de 23 anos. O atentado aconteceu na tarde de ontem (15) no bairro Baixinha. 
Mediante levantamentos realizados pelo Serviço de Inteligência, chegou-se a conclusão de que os suspeitos estariam homiziados em uma residência no bairro João Viana. As equipes se deslocaram até o local e intensificaram o policiamento nos bairros adjacentes.
Segundo informações do 2º Batalhão de Polícia Militar, diante das diligências policiais, os suspeitos ao serem avistados pelas guarnições adentraram em uma residência, iniciando assim um acompanhamento tático que culminou na prisão dos dois. 
A dupla, identificada como Phelipe de Wendell Lima de Sousa, de 22 anos, e Paulo Brito da Costa, de 23 anos, foi conduzida até à Delegacia Regional da Polícia Civil. Com eles foram apreendidos 33 trouxas de substância análoga a maconha, quatro pedras de crack, um revólver calibre 38 e três munições intactas.

Portal Noca 
Professora caxiense lança primeira obra literária na Academia Caxiense de Letras


A professora caxiense Ana Lucia e Silva Pinto Gonçalves (foto acima) lança seu primeiro livro, “Mosaicos”. Será neste sábado, 17, às 19h30, na Academia Caxiense de Letras, durante a  solenidade dos 22 anos da Entidade. O livro “Mosaicos” tem 114 páginas, em sua maioria poesias, além de pequenos textos de reflexão e crônicas. Diversos desses textos tinham sido publicados em espaços digitais (redes sociais) na Internet e mereceram boa acolhida por parte do público leitor. Com a repercussão positiva, a professora Ana Lucia começou a planejar a formação de um livro que reunisse os trabalhos já expostos mais um bom número de textos inéditos.

Para a edição do livro, Ana Lucia Pinto Gonçalves convidou o escritor, jornalista, administrador e consultor caxiense Edmilson Sanches, amigo da família e experiente editor de obras literárias e técnicas. Sanches é membro fundador da Academia Caxiense de Letras, diretor do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias e membro da Academia Sertaneja de Letras, Educação e Artes do Maranhão (Asleama). A convite de Ana Lucia, também fez o prefácio de “Mosaicos”. O texto se juntou aos demais textos de apreciação da obra, como a apresentação, escrita pelo poeta e pesquisador Quincas Vilaneto, o posfácio, de autoria do professor Raimundo Nonato Sousa, além de textos assinados pelos professores e escritores Gilvaldo Quinzeiro, Joseane Maia e Silvana Lourenço de Meneses.

No prefácio, Edmílson Sanches historia: “As poesias de Ana Lucia Pinto Gonçalves começaram a ser vistas e lidas a partir de um ambiente virtual [...]. O acompanhamento e os comentários de seguidores das denominadas ‘postagens’ poéticas estimularam a autora a pensar em enfeixar seus trabalhos literários no mais charmoso e mais ‘histórico’ dos suportes de textos: o livro.” Sobre a poesia de “Mosaicos”, o editor caxiense analisa: “Estes poemas têm, quase todos eles, os mesmos personagens. Explícitos, sombreados ou ocultos, há nos poemas uma mulher presente e um homem ausente. Uma mulher que faz perguntas, que sente faltas, que exprime desejos, que rumina insatisfações, que regurgita necessidades. Uma mulher plena de privações -- românticas, amorosas, sensussexuais...” Sanches observa: “Paradoxalmente, a ausência na personagem é a razão de ser do poema. O poema existe porque algo não existe.”


Por sua vez, Quincas Vilaneto, na apresentação, que “a poesia de Ana Lucia, é feita de inquietação e de retorno, de confrontações e sensações em combustão”. Ele percebe que “nos versos de Ana Lucia até o silêncio diverge [...]” e que “o livro entoca o inquieto silêncio” e “o poeta desentoca o leitor e a palavra, tecendo um colar de imagens que são espalhadas e às vezes se ajuntam num poema”.

Já Raimundo Nonato Sousa, no posfácio, descreve: “Neste mosaico de poesia(s), perceber-se-ão nuances de sobriedade, malícia, pureza, altivez, bucolismo, onírico e real; palavras em movimento, ora se aproximando semântica ou sentimentalmente, ora se afastando, mas sem se desconectarem.”

A professora doutora Joseane Maia, saudando o leitor ao “universo poético de ‘Mosaicos’”, aprecia: "A poesia de Ana Lúcia expressa uma intimidade existencial que encontra ecos nos vazios de quem lê. Do insólito ao comum, do simples ao complexo, a provocação de sentidos se efetiva graças ao trabalho com a linguagem, ao flerte com a metafísica, potencializando a dimensão estética da palavra e revelando sensibilidade no dizer.”

A escritora, poeta e professora Silvana Menezes interjeciona sobre “o amor e as inquietações que permeiam o ser humano”, onde “Ana Lucia nos apresenta a sua parte, recheada de sonhos e cores de vários matizes existindo-se nela”. A professora reflete: "A vida é um risco, se não arrisco, não vou perder, mas nada posso ganhar". E conclui: “Ganhamos nós com a poesia de Ana Lúcia.”

A AUTORA - Ana Lucia e Silva Pinto Gonçalves, autora de “Mosaicos”, é professora, tem graduação em Letras e pós-graduação em Docência do Ensino Superior. Atualmente, cursa graduação em Filosofia. Segundo ela, “às vezes, sem aviso prévio e sem pedir licença, recebe a visita da poesia, que adentra sua alma  --  e esta, prenhe de versos, rimas e sentidos, pare palavra-amor e palavra-dor”.

SERVIÇO
O quê – Lançamento do livro “Mosaicos”, de Ana Lucia e Silva Pinto Gonçalves.
Quando – Dia 17 de agosto de 2019, sábado, a partir das 19h30.
Onde – Na Academia Caxiense de Letras - Rua Alderico Silva, 737 – Centro (antiga Rua 1º de Agosto).

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Maranhão é o 5° estado que mais reduziu o desemprego 


Em um momento de grave crise, na qual não se vê o número de desempregados diminuir no país, mas ao contrário, seguir aumentando, o Maranhão deu mostra de que uma gestão eficiente dá resultado também no mercado de trabalho.
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (15) pelo IBGE mostra que o Maranhão é o quinto Estado que mais reduziu o número de desocupados em todo o Brasil. A comparação é entre o primeiro e o segundo semestres deste ano. Os números incluem empregos formais e informais.
De acordo com a PNAD Contínua Trimestral, a taxa de desocupação caiu 1,7% no Maranhão no período. Apenas quatro Estados (Amazonas, Rondônia, Amapá e Acre) tiveram desempenho melhor. Além disso, 17 Estados não conseguiram reduzir a desocupação e ficaram estáveis.
Prefeito de Carolina é acionado por nepotismo na nomeação de secretários 


O Ministério Público do Maranhão ajuizou, em 6 de agosto, uma Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Carolina, Erivelton Teixeira Neves, devido nepotismo na nomeação de secretários municipais. O promotor de justiça Marco Túlio Rodrigues Lopes assinou a ACP.
Segundo a Promotoria de Justiça de Carolina, o secretário de Governo e cunhado do prefeito, Walber Rocha, e a secretária municipal de Desenvolvimento Social e prima da primeira-dama, Luciane Martins, ocupam cargos na gestão do município mesmo sem qualquer justificativa de natureza profissional, curricular, acadêmica, de experiência ou técnica para a nomeação.
“Tudo indica que a nomeação de ambos ocorreu exclusivamente por causa da relação de parentesco. Isso porque, não fossem parentes, jamais estariam ocupando os cargos em questão”, afirma o promotor Marco Túlio.
PEDIDOS
O MPMA requer à Justiça concessão de liminar determinando o imediato afastamento (ou ordem de exoneração) de Walber Rocha e Luciane Martins dos cargos de secretários municipais.
Todos os servidores, funcionários ou empregados ocupantes de cargos em comissão, que não se submeteram a concurso público e possuam vínculo de parentesco, até o terceiro grau, com gestores e diretores de empresas públicas vinculadas ao Município de Carolina, diante de suspeita de nepotismo para indicação ao cargo, também devem ser afastadas até o fim do processo ou eventual exoneração, sob pena de multa diária.
A condenação por ato de improbidade administrativa pode resultar na perda da função pública, ressarcimento integral do dano, se houver, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração recebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.