domingo, 18 de agosto de 2019

Toyota vai se instalar em Caxias e Grupo Mateus começa a selecionar candidatos 

Ilson Mateus Rodrigues, presidente do Grupo Mateus 
A primeira seleção para o grupo Mateus ocorreu no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC/Caxias) nessa segunda-feira (13) e foi voltada apenas para cargos de gestão, os chamados líderes de setores. Após esse primeiro momento, a equipe de seleção do grupo Mateus vai permanecer na cidade para fazer a seleção de pessoal por etapas durante todo o mês de agosto, tanto por meio do SENAC/Caxias, quanto por meio do site da própria empresa.

“Eu estou aberta a novos conhecimentos e novos desafios, por isso escolhi o Mateus. Esse momento é muito importante porque abre novas oportunidades para os caxienses”, disse Thays Cristina, estudante.

“O Mateus já é uma realidade em Caxias e o SENAC fez uma parceria de dar esse apoio no processo de capacitação profissional, e também no encaminhamento através do nosso banco de oportunidade. Então é uma informação que o caxiense tem que despertar para estar cada vez mais atento e preparado”, destaca Rosy Bonfim, gerente do SENAC Caxias.

A previsão é que a partir da próxima semana a empresa dê início ao processo de seleção maior, com aproximadamente 500 vagas de empregos com oportunidades em diversas áreas: operador de caixa, logística, distribuição, administrativa e operacional. A gerente lembra que é importante os candidatos buscarem informações no próprio SENAC Caxias, no horário de 08h às 22h.

“A partir da próxima semana a gente vai receber uma demanda maior de pessoas. Então, qualquer dúvida os candidatos devem buscar informações no nosso atendimento do SENAC para buscar essa qualificação e também estar aberto a essas oportunidades que estão chegando a Caxias”, afirma Rosy Bonfim.

GRUPO TOYOTA

Quem também esteve em Caxias foram os representantes da Toyota, o diretor geral e o gerente geral da empresa em Imperatriz (MA). A previsão é que um posto de atendimento seja inaugurado em Caxias nos próximos dois meses e logo, posteriormente, um projeto a longo prazo: uma concessionária fixa seja instalada na cidade. O posto de atendimento deve funcionar na Avenida Alexandre Costa, no bairro Vila Lobão.

“A Toyota também está vindo pra Caxias, com previsão para este ano ainda. A previsão é que em dois meses eles inaugurem um ponto de venda em Caxias e, no longo prazo, façam a abertura em uma loja fixa. Eles selecionaram dois vendedores. O importante é que eles decidiram fazer um investimento, vai ser ali na Avenida Alexandre Costa”, afirma a gerente do SENAC Caxias.

Caxias tem recebido diversas empresas desde o início da administração do prefeito Fábio Gentil em 2017. Já se instalaram na cidade empresas do ramo varejista, a exemplo do Magazine Luiza, farmácias, e o grupo Mateus está chegando à cidade. Além disso, há a intenção da instalação do grupo Maratá, com investimentos de mais de R$ 50 milhões em Caxias nos próximos meses. Para o prefeito Fábio Gentil, a cidade está conseguindo responder aos desafios da economia.

“Nós estamos fazendo a nossa parte em facilitar o acesso das empresas à nossa cidade. O que nós queremos é oferecer oportunidade para a nossa cidade e o nosso povo. O meu povo estando feliz, eu estou feliz. Está chegando o Mateus e outros investimentos, e isso é bom para a cidade” afirmou o prefeito Fábio Gentil durante o programa Café com o Prefeito, que vai ao ar na Rádio Educativa Guanaré FM 105.9, sempre às segundas-feiras no horário de 6h.

sábado, 17 de agosto de 2019

IstoÉ mostra o ostracismo politico de Sarney

Hoje, aos 89 anos, o ex-presidente José Sarney vive no ostracismo e confessa:
"O que me mantém vivo é escrever"
Ele foi o político mais influente do Brasil nas últimas seis décadas. Já foi deputado, governador, presidente da República, senador e presidente do Senado por três vezes. Mas, nos últimos meses, a voz começou a ficar embargada, a mente já não flui como antigamente e os políticos, que faziam romaria à sua casa para aconselhamentos, desapareceram. Hoje, aos 89 anos, o ex-presidente José Sarney vive no ostracismo e confessa: “O que me mantém vivo é escrever”. O ex-presidente aproveita o tempo ocioso em sua mansão na Península dos Ministros – a área mais nobre de Brasília, onde estão instaladas embaixadas, residências de ministros, do presidente da Câmara e do Senado, entre outras – , avaliada em R$ 4 milhões, para escrever sua biografia, que já está com 800 páginas, mas que ele ainda nem sabe se vai publicar. Paralelamente, escreve textos para atualizar a segunda edição de “José Sarney, Bibliografia e Fortuna Crítica”, com 400 páginas, traduzidas para 12 idiomas. “Agora, eu só trato de livros”, diz o ex-presidente, que se orgulha também de ter lançado, em 2018, o “Galope à Beira-Mar”, no qual conta “causos” de sua infância em Pinheiro, interior do Maranhão, onde nasceu como José Ribamar Ferreira de Araújo Costa.

Como só dorme em torno de quatro horas por noite, Sarney começa a dedilhar no computador por volta das 22h e depois lê até adormecer. Mais do que os cargos públicos que ocupou na mais longeva carreira política da história do País, Sarney diz se orgulhar dos livros que escreveu, como “Norte das Águas” e “Marimbondos de Fogo”, que o levaram à Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele também enaltece o “Saraminda”, que foi elogiado até por Claude Lévi-Strauss, descrevendo-o como “um belo livro” que o encantou.“Se eu tivesse de pedir a Deus, antes de nascer, se queria ser político ou escritor, sem dúvida escolheria a segunda opção. Tive mais alegria de ir para a ABL do que ocupar a presidência da República”, diz o ex-presidente.

O decano reconhece, porém, que deixou um grande legado para a política brasileira e não apenas para a literatura. Apesar de todos só lembrarem que no período em que foi presidente (1985-1990), o País viveu uma hiperinflação de 200% ao ano, foi no seu governo que consolidou-se a Constituinte. “Fiz a Constituição. Então, como é que eu sou a velha política? Repetindo o doutor Ulysses Guimarães: eu sou velho, mas não sou velhaco”, disse Sarney, que hoje vive confinado em sua casa em Brasília ou em São Luis, onde acabar de passar três meses. O antigo motorista de Sarney em Brasília, Antonio Martins, revela que o político vai para o Maranhão quando faz frio na capital federal, como aconteceu agora no inverno. “Dona Marly, sua esposa, que já está com 86 anos, não passa bem com o frio e aí eles se mudam para São Luis. Quando passa o frio aqui, eles voltam. O presidente retornou a Brasília neste sábado (9)”, explica à ISTOÉ.

Dona Marly, “mulher da vida toda”, é outra razão de viver de Sarney. Com saúde frágil, a ex-primeira-dama caiu e fraturou uma perna no ano passado. Fez uma delicada cirurgia, mas ainda tem dificuldades para andar. Assim, Sarney dedica boa parte do tempo a cuidar da esposa. Afinal, vivendo com aposentadorias de ex-presidente e ex-governador do Maranhão no valor de R$ 90 mil, Sarney é cercado por funcionários e de luxo. Até hoje alimenta o hábito de mandar comprar as frutas prediletas no Mercadão de São Paulo, que são despachadas para o Distrito Federal por meio das companhias aéreas. Apesar de manter um escritório em um dos maiores shoppings de Brasília, raramente Sarney o frequenta. Afinal, cada vez ele se dedica menos à política e aos negócios do qual é proprietário no Maranhão, incluindo fazendas e veículos de comunicação, como jornal, rádios e emissora de televisão.

Na verdade, a velha raposa nunca quis saber do desempenho das empresas, que são administradas integralmente pelo filho Fernando Sarney e pela nora Tereza. Os outros dois filhos, Roseana e Zequinha, seguiram o pai e nunca se interessaram pela administração empresarial, preferindo seguir a carreira política. Roseana já foi governadora e senadora, mas não conseguiu novo mandato de governadora do Maranhão na eleição do ano passado, enquanto Zequinha, que foi até ministro, não se reelegeu deputado. Ambos, assim como o pai, vivem em viés de baixa na política.

O imortal

Quando lhe perguntam se sente-se velho e aposentado da política, ele responde sem pestanejar que “não”, embora não esconda que não tem mais ânimo para se dedicar ao dia a dia da vida partidária, já que ainda é o presidente de honra do MDB. Ele prefere dizer que põe em prática a receita de um dos grandes escritores que ele mais admira, Gabriel Garcia Márquez: refletir sobre o ocaso do tempo. Como bom hipocondríaco que é, contudo, Sarney se recusa a falar das dores que lhe acometem e nunca profere a palavra morte. Ele deseja cultuar a imortalidade que adquiriu com uma cadeira na ABL
Denominação de Praça da Bíblia foi projeto de lei da vereadora Irmã Nelzir


Começou a ser construída desde o inicio desse mês de agosto a Praça da Bíblia. A vereadora Irmã Nelzir foi autora do Projeto de Lei nº 034/2017, que autorizou o Executivo a denominar de Praça da Bíblia o logradouro publico. A obra, orçada em mais de R$ 600 mil compreende a reforma da antiga praça Nossa Senhora dos Remédios, é mais uma iniciativa da administração do prefeito Fábio Gentil.


A Praça da Bíblia está sendo construída em frente ao Cemitério Nossa Senhora dos Remédios, no bairro Castelo Branco, e nela será implantada uma academia ao ar livre, playground, construção de um monumento do livro sagrado (Bíblia) aberto com um versículo, implantação de um quiosque, um anfiteatro com concha acústica, construção de uma sala para Associação dos Pastores, banheiros e vestiários masculinos e femininos, paisagismo, nova iluminação e estacionamento. 


"Os evangélicos e os religiosos de um modo geral terão um espaço apropriado para a realização de cultos, encontros, shows e cruzadas evangelísticas. A comunidade evangélica só tem agradecer ao prefeito Fábio Gentil pela construção do espaço onde o nome de Jesus será glorificado para honra e glória do nome do Senhor", pontuou a parlamentar. 

“Foi um pedido das igrejas e o prefeito nos passou essa missão para construirmos um local bem bacana para este público. Nós queremos fazer algo bem a cara deles e assim continuar contribuindo com o desenvolvimento da cidade e a satisfação do povo caxiense”, afirma o secretário adjunto de Urbanismo, Gentil Neto.



sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Sansão Pinheiro cumpre agenda com secretário-adjunto da Agricultura Familiar em São Luis 

Sansão cumpriu agenda com o secretario-adjunto da SAF Mavio Rocha, acompanhado
do assessor Valdenes Borges  
O enfermeiro e pré-candidato a vereador Sansão Pinheiro manteve encontro ontem, quinta-feira (15), com o secretário-adjunto de Estado da Agricultura Familiar, Mávio Rocha. Na pauta da reunião com Mavio Rocha, caso seja eleito, Sansão enfatizou que pretende atuar no parlamento municipal por uma agricultura desenvolvida e sustentável, além de uma saúde de qualidade para os caxienses. O pré-candidato a vereador disse ao blog que as ações de desenvolvimento para beneficiar e qualificar o homem do campo caxiense serão adquiridas através de programas do Governo do Estado. 
O encontro do pré-candidato a vereador com o adjunto da pasta estadual da Agricultura Familiar aconteceu na SAF. Sansão Pinheiro estava acompanhado do assessor Valdenes Borges. 
Bolsonaro volta a atacar Flávio Dino e agora mira gestão na Embratur 


O presidente Jair Bolsonaro voltou a confrontar o governador do Maranhão, Flávio Dino. Desta vez em clara ameaça afirmando que está investigando a gestão de Flávio Dino na Embratur durante o governo Dilma Rousseff.
Bolsonaro desdenhou de um mascote que foi utilizado para divulgar o Brasil em Nova York. Bolsonaro disse que foram gastos R$ 6 milhões com a campanha “Brasil Quest”, um jogo eletrônico desenvolvido para promover no exterior as cidades-sedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014, realizada no Brasil.
O jogo, iniciativa do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), tem como inspiração os atrativos turísticos das 12 cidades-sede da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014, que aparecem no formato de ilustração enquanto o usuário joga.  Quem passava pela rua pôde ver nos telões as etapas do jogo, que estava sendo utilizado simultaneamente pelo público no estande do Brasil.
Jogo Brasil Quest que divulgou o Brasil na Copa do Mundo e até hoje promove
os pontos turísticos do Brasil entre games no mundo. Lançamento bombou na rua
mais movimentada do mundo em 2012  
Desde outubro de 2013, o game Brasil Quest está disponível na página promocional da Embratur no Facebook, o Visit Brasil, em inglês. Até então, só era possível acessar a plataforma por meio dos aplicativos para os aparelhos com os sistemas da Apple (iOS) e do Android.
Desde que foi lançado, em março de 2012, mais de 15 mil usuários fizeram download do jogo. Na versão para a rede social, os britânicos e os norte-americanos são os que estão mais plugados no alienígena Yep (o boneco cabeçudo que Bolsonaro criticou), representando 65% dos usuários.
Flávio Dino esteve à frente da Embratur entre junho de 2011 e março de 2014.
As três possibilidades para Lula sair da cadeia nos próximos meses 


Preso há um ano e quatro meses na Polícia Federal de Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, já recorreu dezenas de vezes à Justiça na tentativa de ganhar a liberdade. O mais próximo que chegou disso foi em julho de 2018, quando o desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, decidiu libertá-lo em um fim de semana. O ato desencadeou a novela “solta-não solta” de Lula, que teve a libertação decretada e revogada três vezes em sete horas.

Nos últimos tempos, as esperanças foram reavivadas por uma nova leva de recursos ao Supremo Tribunal Federal. Acostumada a rejeitar os pedidos, a Corte tomará as próximas decisões diante de um novo cenário. As mensagens trocadas entre procuradores da força-tarefa da Lava-Jato e o então juiz Sergio Moro mudaram o humor até dos ministros mais entusiastas da operação. Alguns diálogos constrangeram — e enfureceram — magistrados, como Edson Fachin, relator da Lava-Jato. Dallagnol comemorou um encontro com o ministro escrevendo a frase “Aha uhu, o Fachin é nosso” em um grupo do Telegram que mantinha com procuradores. Mais alvoroço ocorreu neste mês, quando outros diálogos mostraram que o mesmo Dallagnol incitou procuradores a investigar os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes e suas esposas, o que não pode ser feito na primeira instância. A conduta caiu como uma bomba no STF. “Nada disso quer dizer que Lula será libertado, mas a visão de cada decisor a respeito dos métodos de membros dessas forças-tarefa é hoje bem diferente”, afirmou a VEJA um ministro. No dia 7, a mesma Corte que havia rejeitado quase todos os recursos do petista suspendeu por 10 votos a 1 sua transferência para o presídio comum de Tremembé, o que foi visto como sinal dos novos ventos que sopram no STF.

O primeiro recurso que pode soltar o ex-presidente tinha previsão de começar a ser analisado pela Segunda Turma na sexta 16. O julgamento, que vai até o dia 22, trata da suspeição de Moro, que teria quebrado o princípio da imparcialidade na condução do processo do sítio de Atibaia. O então juiz, que condenou Lula no caso do tríplex, tomou a maior parte das decisões na fase de instrução — a condenação foi proferida pela juíza Gabriela Hardt, que assumiu o caso após Moro virar ministro. Um dos principais argumentos foi o aval de Moro à condução coercitiva do ex-­presidente em 2016, apesar de ele não ter sido intimado nem ter se recusado a depor. Caso o STF acate a tese, todas as decisões de Moro sobre Lula podem ser anuladas.

O segundo recurso, na mesma turma, é um habeas-corpus impetrado logo depois que Moro aceitou ir para o governo, movimentação que, para a defesa, prova que ele havia agido de maneira parcial, com o interesse de tirar o petista da eleição e beneficiar Bolsonaro. O caso ainda não tem data para ser reincluído na agenda. O terceiro pedido mira a suspeição da força-­tarefa de Curitiba. A defesa pede acesso aos diálogos apreendidos na Operação Spoofing, que prendeu hackers dos celulares de Moro e Dallagnol. Para os advogados, as conversas provam que procuradores e juiz agiram em conluio contra seu cliente.

Apesar de as mensagens revelarem que Moro extrapolou o papel de juiz ao chefiar na prática a Lava-Jato, o que desequilibra a balança da Justiça, as investigações apresentaram uma vasta coleção de provas dos crimes desvendados. Foram descobertos um setor de propinas na Odebrecht, um esquema de corrupção gigantesco na Petrobras e o envolvimento de vários políticos, entre eles Lula, contra o qual pesa uma infinidade de provas materiais e testemunhais. Em delação revelada por VEJA, o ex-­ministro Antonio Palocci diz que o PT recebeu 270 milhões de propina, inclusive para um filho do ex-presidente. “Concluir que o julgamento de Lula foi viciado não significa dizer que ele é inocente”, afirma um ministro do STF. Dessa forma, na hipótese mais otimista para a defesa, mesmo se deixar a cadeia, ele vai continuar respondendo por seus crimes. Veja

Maranhão é destaque novamente no ranking das melhores empresas para trabalhar no Brasil

Augusto Dantas (presidente da Cemar) recebendo o premio 
O Grupo Equatorial Energia teve duas de suas empresas consagradas durante a premiação “Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, segundo a Great Place to Work® (GPTW) - Edição 2019”. O resultado foi anunciado na última segunda-feira, 12, no Espaço das Américas, em São Paulo, que ranqueou, entre 150 organizações, a Cemar como a 33ª melhor empresa, e a Celpa, como a 62ª.

O grupo Equatorial Energia é um modelo na gestão de pessoas e na maneira de construir um ambiente corporativo de excelência. A exemplo disso, destaca-se a Cemar, que está no ranking pela 9ª vez consecutiva. Para Augusto Dantas, o presidente da Companhia Energética do Maranhão, “permanecer há 9 anos em um seleto ranking nacional das Melhores Empresas Para Trabalhar - GPTW, traz um sentimento de muita alegria e que estamos no caminho certo. Hoje, a Cemar está alicerçada em um modelo de gestão transparente, onde cada colaborador está engajado e comprometido com a construção de um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Assim, é com o Grupo Equatorial Energia. Aqui temos a certeza de que seguiremos firmes no propósito de sermos uma empresa cada vez melhor para a população maranhense, caminhando juntos rumo ao desenvolvimento do nosso Estado”.

Para a Diretora Corporativa de Gente e Gestão do Grupo Equatorial, Carla Medrado, continuar neste ranking se dá, em especial, pela relação de confiança, respeito e transparência com as pessoas, além do consolidado Modelo de Gestão e diferenciadas práticas de Gestão de Pessoas, que são traços marcantes do nosso grupo.

“É desafiador avançar com novas e importantes aquisições e manter a engrenagem rodando. A premiação confirma mais uma vez a eficácia do nosso modelo de gestão e o compromisso de construir resultados sustentáveis em um ambiente de trabalho cada vez melhor. Isto é motivo de muito orgulho para todos nós”, afirma o presidente do Grupo Equatorial Energia, Augusto Miranda, que conduziu recentemente a aquisição de mais duas distribuidoras de energia elétrica, desta vez nos estados de Alagoas e Piauí.

SOBRE A EQUATORIAL ENERGIA


A Equatorial Energia é uma holding com atuação no setor elétrico brasileiro, nos segmentos de distribuição, através da CEMAR, da CELPA e recentemente da Equatorial Piauí e Alagoas; transmissão, tendo vencido 8 lotes que cobrem os estados do Pará, Piauí, Bahia e Minas Gerais e com 51% de participação na Intesa; geração através da Termoelétrica Geramar; comercialização através da Sol Energias e serviços através da 55 Soluções, empresa com expertise no ramo de utilities e telecomunicações, focada em soluções especializadas e diversificadas.

No Maranhão, a Equatorial Energia controla a Cemar, única concessionária de distribuição de energia elétrica no estado, que possui área de atuação de 332 mil km² – cerca de 3,9% do território brasileiro, sendo a 2ª maior distribuidora do Nordeste Equatorial Energia S/A www.equatoriaenergia.com.br do Brasil em termos de área de concessão. A Cemar possui 2,4 milhões de clientes, atendendo a cerca de 7 milhões de habitantes – ou 3,37% da população do Brasil.

Sobre a GPTW®

Esta é a uma pesquisa global de avaliação do clima organizacional e que apontou a Cemar como uma das “Melhores Empresas para Trabalhar” no Brasil. Neste ano, 2.645 empresas fizeram inscrição para participar da avaliação, um número bem acima do ano passado, quando 2.280 companhias foram inscritas.

Das 150 finalistas, as empresas foram divididas em três categorias: Grandes, com 80 empresas que têm mil funcionários ou mais; Médias Multinacionais, com 35 organizações que possuem entre 100 e 999 empregados, e Médias Nacionais, também um total de 35 empresas com número de funcionários entre 100 e 999.


Ascom/CEMAR