quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Professora Marlizete pula de barco e se reúne com Fábio Gentil 

Vereador Ximenes, Marlizete, Fábio Gentil, Ana Lucia e o esposo de Marlizete
Após tanto esculhambar o prefeito Fábio Gentil, por essa o grupo da deputada estadual Cleide Coutinho não esperava. Uma de suas aliadas antigas pulou de barco e passou a remar de acordo com a maré do Palácio da Cidade. 
Circula no WhatApp e no Facebook fotos da professora Marlizete reunida ontem com o prefeito Fábio Gentil (PRB), juntamente com o vereador Ximenes, sua esposa Ana Lucia e o esposo da professora. 
Professora Marlizete na campanha eleitoral de 2018 participou da
militância da deputada Dra. Cleide
Durante a reunião, segundo postou na rede social Facebook um assessor do prefeito Fábio Gentil a pulada de barco da professora aconteceu por conta da mesma  ter reconhecido que o caminho que a educadora deve seguir politicamente é ao lado do prefeito Fábio Gentil.
Ao tomar conhecimento de mais uma pulada fora de barco da professora Marlizete, o professor Arnaldo Rodrigues, pré-candidato a prefeito de Caxias pelo PSOL fez o seguinte comentário. “Agora é aguardar e conferir se todas as promessas que foram feitas para a Marlizete serão cumpridas pelo prefeito”,  comentou Arnaldo. 
Bolsonaro anuncia carteira de estudante digital: "Vai faltar dinheiro para PCdoB"


O presidente Jair Bolsonaro fez uma provocação nesta terça-feira (3) ao PCdoB e disse que o partido de esquerda perderá recursos com a assinatura de medida provisória que cria uma carteira de identidade digital para estudantes.

A expectativa é que a iniciativa seja anunciada, em evento no Palácio do Planalto, até o final desta semana. O objetivo dela é esvaziar a carteirinha emitida por entidades estudantis, como a UNE (União Nacional dos Estudantes).
“Não vai ter mais que pagar para a UNE, que quem manda lá é o PCdoB”, afirmou. “Vai faltar dinheiro para o PCdoB, hein!?”, acrescentou.
Folha de São Paulo 

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Centro de Zoonoses de Caxias sem medicamento, denuncia internauta
O governo do prefeito Fábio Gentil (PRB), vem se especializando em não cuidar dos serviços públicos. Unidades de Saúde estão sem médicos, faltam medicamentos. A mais nova denúncia feita por um leitor do Blog dá conta que o Centro de Zoonoses teve que suspender a castração de animais pela ausência de vacinas e medicamentos para esterilização, castração e outros.  
Informações de funcionários, segundo o internauta, dão conta que até anestésico está faltando na unidade, que funciona no bairro Campo de Belém. O coordenador do Centro de Zoonoses de Caxias, Natanael Reis Pereira, até foi elogiado na mensagem de texto enviada ao redator deste Blog pelo leitor que isentou o coordenador de qualquer responsabilidade pela falta de medicamento para cães e felinos no CCZ. O denunciante solicitou que sua identidade fosse ocultada. 
Abaixo o print da mensagem enviada ao Blog pelo nosso leitor e fotos dos felinos do denunciante que ainda não receberam nenhum tipo de atendimento no CCZ de Caxias por falta de medicamento. 







Sansão Pinheiro promove trabalho social em escola no Residencial Eugênio Coutinho 


O enfermeiro e diretor do Hospital Regional de Timbiras, Sansão Pinheiro, promoveu no ultimo final de semana um trabalho social no Residencial Eugênio Coutinho. A ação aconteceu na manhã de domingo (1º) no Educandário São José e teve a participação dos fisioterapeutas Valdenes Borges, Vandria Natiane e Nelison que arregaçaram as mangas e colocaram os conhecimentos em prática. A psicologa Denise também participou, na oportunidade ela ministrou uma palestra sobre o suicídio. 


Sansão Pinheiro ministrou uma palestra e fez uma triagem sobre saúde, explanando para as pessoas presentes como manter uma vida saudável. 

"Essa é a nossa proposta, levar para cada comunidade de Caxias profissionais com conhecimento, habilidade e atitude para fazer valer um bom funcionamento do sistema de saúde de cada participante", concluiu Sansão. 

 A atividade levou orientações para a promoção da saúde e prevenção de agravos para pais, educadores e crianças, além de atendimentos como verificação de pressão arterial e orientações em casos específicos.
Câmara Municipal define data para audiência sobre Saúde 


A Câmara Municipal de Caxias realizará audiência pública na próxima quarta-feira (11), às 18h, no plenário de sua sede parlamentar, para discutir a problemática dos serviços de urgência e emergência médica na saúde pública do município. A proposta da audiência partiu da líder da bancada de oposição,  vereadora Thais Coutinho (PSB). 

Segundo o presidente da CMC, vereador Catulé (PRB), serão convidados a participar do encontro com os vereadores a secretária municipal de Saúde, Maria do Socorro Melo, o diretor regional de Saúde, Daniel Barros, representando o Governo do Estado, e o diretor do Hospital Macrorregional de Caxias “Dr. Everaldo Ferreira Aragão”, Jéferson Coutinho. “Muita gente na discussão de um tema tão relevante como esse poderia gerar até mais confusão, e não é isso que nossa população espera desta casa, no caso, a busca por melhorias na saúde de Caxias”, justificou o presidente.

A matéria foi discutida, inicialmente, no pequeno expediente da sessão dessa segunda-feira (2), e depois se estendeu pelo grande expediente, onde três vereadores, Durval Júnior (PSB), Jerônimo Ferreira (PMN) e Magno Magalhães (PSD) fizeram uso da palavra na tribuna.

Após o deferimento de seu requerimento propondo a reunião, a vereadora Thais Coutinho sugeriu à apreciação do plenário a formulação de convites à secretária municipal de Saúde, Maria do Socorro Melo, ao diretor regional de Saúde do Estado, Daniel Barros, ao diretor do Hospital Macrorregional Dr. Everaldo Ferreira Aragão, Jéferson Coutinho, bem como a um representante do Ministério Público Estadual, que atuaria na condição de mediador do encontro. 

Submetida à decisão dos vereadores presentes, 17 ao todo, pelo presidente Catulé, a sugestão da vereadora foi vencida pela propositura oral do vereador Sargento Moisés (PSD), líder do governo, para que a reunião ocorresse apenas com as presenças da secretária Maria do Socorro Melo e do diretor Daniel Barros. Momentos mais tarde, o plenário decidiu incluir também o Diretor do Hospital Macrorregional no encontro.

Muitos problemas

Para a liderança do governo na CMC, a iniciativa da sua colega da oposição foi elogiável, uma vez que Caxias, em que pesem os investimentos recentemente feitos na estrutura de atendimento, ainda tem muitos problemas na área da saúde. Para Sargento Moisés, a questão é tão séria que o melhor seria a casa receber todos os gestores maiores da saúde no Estado, inclusive o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, que de alguma forma tem se esquivado de visitar Caxias para discutir o assunto. “E vejam que ele sequer veio aqui para receber o título de cidadania que lhe foi concedido pela iniciativa da vereadora Thais”, alfinetou, ao usar a palavra no pequeno expediente. 

Na avaliação de Moisés, os problemas detectados no processo de transferência de pacientes, entre as unidades de saúde da região, não podem mais ser ignorados. Falou também que o caso do Hospital do Câncer do Município deve ser exposto com mais clareza. E, em resposta a uma observação da colega Thais Coutinho, alegando que aquela unidade não está funcionando porque o Ministério da Saúde a reprovou quando de sua conclusão na gestão passada, face a ausência de uma UTI, salientou que na época construíram a oncologia, depois fecharam o Hospital Geral, e que agora, no entanto, o HG foi reaberto, mas a oncologia não funciona. “O que a colega falou é muito contraditório. Precisamos de explicações plausíveis, mais clareza”, ressaltou na ocasião.

O líder do líder do governo tem a percepção de que o Governo do Estado, ao ter assumido o serviço de oncologia na cidade, no Hospital Macrorregional, precisa dizer se que tem condições de manter o serviço, porque algo não vai bem com o atendimento em Caxias. “As pessoas começam um tratamento aqui, depois são encaminhadas para São Luís ou Imperatriz, locais bem distantes de Caxias”. 

Outro que também se manifestou sobre o tema foi o vereador Jerônimo Ferreira. De acordo com o vereador do PMN, a presença de um representante do Hospital Macrorregional no encontro não podia ser ignorada, até mesmo porque esse hospital não está na estrutura do município, mas tem presença física na cidade. Na sua concepção, os administradores de Caxias precisam saber concretamente dos investimentos do governo do Estado na região e o que realmente o Macrorregional está fazendo por Caxias. O tratamento na área de oncologia, segundo Jerônimo, ainda é uma incógnita na cabeça das pessoas que precisam desse tipo assistência médica, que é de urgência. “Assim, precisaríamos do maior número de pessoas responsáveis para obtermos todos os esclarecimentos possíveis no interesse da população do município”, destacou.

Falta de sintonia
Entrando na discussão, o vereador Repórter Puliça (PRB), inicialmente confrontou a vereadora Thais Coutinho, dizendo que, mesmo sendo autora da proposta de audiência, ela representava uma época em que a saúde pública de Caxias ficou marcada pelo grande número de mortes de recém-nascidos, ao ponto da maternidade pública municipal (Carmosina Coutinho) acabar conhecida, em todo o país, como maternidade da morte. Depois, diminuindo a emoção, declarou “que a saúde do município realmente não está boa, mas também não está assim tão ruim”, disse, lembrando em seguida que muita coisa errada acontece por causa da relação que algumas pessoas fazem da interação do Estado com o município. “No Macrorregional, por exemplo, o povo de fora de Caxias é atendido rapidamente. Os daqui, são obrigados a esperar”, protestou.

Usando também da palavra, o vereador Neto do Sindicato (PC do B), mais conciliador, assinalou que a discussão de tema tão relevante precisava encontrar a casa toda coesa em torno do assunto. “Cabe a esta Casa fazer o papel que o povo dela espera, e que o resultado da audiência seja a melhoria da saúde de Caxias”, ressaltou.

Mais crítico sobre a matéria, o vereador Durval Júnior (PSB), outro a se posicionar, centrou seu entendimento para o Hospital Macrorregional, onde disse que não é possível a atenção para as pessoas que procuram a unidade. Ele observou que a dificuldade que os caxienses enfrentam para marcar algum exame, como ressonância magnética, por exemplo, é muito grande, ao ponto dos usuários se submeterem a duas ou três madrugadas nas filas de espera. “Da forma que está, é melhor levarmos nossos pacientes para Coroatá, ou Presidente Dutra, porque, aqui, não é possível o atendimento”, explicou.

Uso racional
Por sua vez, o vereador Edílson Martins (PSDB), engrossando a voz da oposição, declarou que o bom seria a presença de todos os envolvidos no processo da saúde do município, inclusive os dois deputados estaduais que apoiam o prefeito Fábio Gentil, Zé Gentil (PRB) e Adelmo Soares (PC do B), os quais inclusive estão na base de sustentação do governador Flávio Dino. 

Martins acrescentou que o prefeito diz agora que não tem dinheiro para um bom serviço de saúde no município; que era um crítico feroz da gestão passada na tribuna da CMC; e que sabia onde achar recursos para melhorar a saúde de Caxias. “Agora, não sabe mais. Recebeu recentemente 41 milhões de reais, mas nenhuma especialidade nova foi apresentada para a população, e estão aí as filas, para atendimento e realização de exames”, cobrou. 

O vereador do PSDB foi confrontado por Sargento Moisés, que defendeu a responsabilidade da administração fazer o melhor uso possível dos recursos obtidos através de emendas parlamentares federais, no intuito de garantir a funcionalidade de todo o sistema. “Deputados federais acreditaram no prefeito Fábio Gentil. Não sabemos quando iremos ter mais disponibilidade de dinheiro para a saúde”, justificou.

Tratamento de câncer

Último orador da noite a se posicionar diante do tema, o vereador Magno Magalhães (PSD) ocupou a tribuna para creditar ao governador Flávio Dino a responsabilidade pelos problemas do tratamento de câncer em Caxias. Segundo ele, melhor seria a prefeitura doar o prédio do Hospital do Câncer para o Estado realizar todo o serviço aqui mesmo, para que muito mais pessoas possam ser atendidas. “Minha sugestão é que o município doe para o Estado a mesma área que governador, quando deputado federal, mandou recursos para a construção da unidade de oncologia que agora está pronta, mas não está funcionando, ao invés de realizar o tratamento que é feito hoje em um puxadinho do Hospital Macrorregional”, aconselhou.

Oferecendo mais munição às discussões que irão se evidenciar na audiência da saúde, o vereador Ramos (SD), em aparte a Magno Magalhães, assinalou que o Centro de Oncologia foi construído e hoje está abandonado. “O governo do Estado colaborou, mas não instalou na época uma UTI. O assunto foi tratado por nós em uma audiência, em 2017, no Palácio dos Leões, mas até hoje nada foi resolvido”, confessou.

Ascom/CMC
Bolsonaro manda R$ 2,7 milhões para ajudar Flávio Dino com a Saúde do MA 


O presidente Jair Bolsonaro (PSL) determinou ao Ministério da Saúde a liberação de R$ 2,7 milhões para ajudar o governo Flávio Dino (PCdoB) a custear mensalmente 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Maranhão
A determinação foi oficializada por meio de portaria.
“Esse valor a mais passa a integrar o total de recursos de média e alta complexidade do estado, e serão destinados ao custeio dos novos leitos nos municípios de Pinheiro e Santa Inês. Ao todo, serão beneficiadas 39 cidades, que são cobertas pelos dois municípios. Os novos leitos são destinados a pacientes adultos graves e serão habilitados em dois hospitais que atendem 100% pelo Sistema Único de Saúde”, diz o Ministério da Saúde.
Dos 20 novos leitos, dez serão habilitados no Hospital Regional da Baixada Maranhense Dr. Jackson Lago, localizado em Pinheiros. Para isso, o município receberá aporte federal de R$ 1,3 milhão, que serão incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade do estado. O hospital recebe pacientes da região da Baixada Maranhense, que compreende 21 cidades com aproximadamente 500 mil habitantes, evitando que a população se desloque até a capital para ter atendimento médico.   
Os outros dez novos leitos estão sendo habilitados no Hospital Regional Tomás Martins, na cidade de Santa Inês, na região nordeste do estado. A unidade é referência às regiões de Santa Inês, Zé Doca e Pindaré, que compreende cerca de 160 mil pessoas. O hospital contará R$ 1,3 milhão que igualmente será incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade do estado.
Sargento Moisés destaca parceria entre Prefeitura e Policia Militar 


O líder do governo na Câmara Municipal, vereador Sargento Moisés (PSD), fez uso da palavra no pequeno expediente na sessão dessa segunda-feira (2) para destacar a parceria entre a Prefeitura de Caxias e o 2º Batalhão de Polícia Militar.

O comentário do parlamentar partiu do registro de sua presença, ao lado de outros colegas de parlamento e do prefeito Fábio Gentil (PRB), no aniversário do Núcleo de Equoterapia do 2° BPM. Para a execução do programa, a prefeitura cede profissionais especializados, como fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais.

Equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.

“Queria deixar aqui os meus parabéns ao prefeito Fábio Gentil e ao comandante da Polícia Militar, tenente coronel Márcio Silva, que tem feito um grande trabalho, não só na ostensividade do trabalho da PM, mas também na prevenção e nessa ação social”, frisou.

Na oportunidade, Sargento Moisés lembrou outras ações que funcionam com a parceria entre a prefeitura e a PM, a exemplo do Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas), “que resgata a dignidade das crianças para que elas não desenvolvam a sua juventude se perdendo, sendo levadas para o crime ou para as drogas”. 

“O prefeito Fábio Gentil não tem se furtado a essa obrigação de com essa parceria com o Estado nessas instâncias, seja nas áreas da Educação, Saúde ou Segurança Pública”, acrescentou o líder do governo.

Ascom/CMC