sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Unidos 



Os cinco pré-candidatos que participam da pesquisa que será realizada em novembro para escolher o candidato da oposição que vai para o embate eleitoral com o prefeito Fábio Gentil, reafirmam seu compromisso público de aceitar o resultado e apoiar o vitorioso nesta previa democrática,  apoiada pela deputada estadual Drª. Cleide Coutinho.

Refutamos toda e qualquer tentativa de desunir o grupo, como notícias infundadas veiculadas em blogs, pois marcharemos unidos para a vitória em 2020.

Assinam: Junior Martins, Magno Chaves, Constantino Neto, Luis Lacerda, Thais Coutinho, os vereadores Tevi, Edílson Martins e a deputada estadual Dra. Cleide Coutinho. 
Presidente do PTB caxiense recebe três pré-candidatos a prefeito de Caxias para almoço 


O presidente do diretório municipal do PTB, Raimundo Pila, realiza, mensalmente, na sua residencia na Vila Alecrim, ora um café da manhã ou um almoço, do qual participam convidados da comunidade caxiense, como representantes de entidades, empresários, além de personalidades que realizam algum tipo de trabalho no município. Nesta sexta-feira (11), Pila recebeu em sua residencia para um almoço três pré-candidatos a prefeito de Caxias, Professor Arnaldo Rodrigues (PSOL), Luis Lacerda e Magno Chaves, os dois últimos citados disputam a indicação do grupo politico da deputada Dra. Cleide Coutinho.

Professor Arnaldo, ex-vereador Luis Lacerda e o empresário Magno Chaves,
ambos rumando para a eleição de 2020. 
Para o professor Arnaldo Rodrigues, único do trio presente no almoço oferecido pelo Raimundo Pila que tem sua pré-candidatura já definida, qualquer iniciativa que venha trazer o diálogo é muito importante: "Acho excelente a iniciativa do presidente do PTB, Raimundo Pila, em trazer esse questionamento político que decide tantas questões importantes para a cidade. Essa aproximação é importante para a construção de uma política mais participativa, já que para muitas ações teremos que chamar e ouvir representantes de vários segmentos, para juntos entendermos a melhor forma de achar soluções para problemas que temos", afirmou.


O presidente do PTB, Raimundo Pila, disse que esse tipo de encontro é importante para conhecer as propostas dos candidatos e abrir o questionamento junto a sociedade. "É uma oportunidade para sabermos o quanto estão abertos à participação compartilhada em causas administrativas da cidade", concluiu.


Bombeiros resgatam bicho-preguiça no interior de uma casa na Cabana da Serra

Bicho-preguiça foi resgatado por bombeiros no interior de
uma casa no bairro Cabana da Serra 
Bombeiros do 5º GBM em Caxias, resgataram um bicho-preguiça na tarde de ontem no bairro Cabana da Serra. De acordo com informações do Portal Noca, o animal estava no interior de uma casa localizada na Rua Palestina, na Cabana da Serra. 

O bicho-preguiça foi levado para a Reserva Ambiental do Inhamum. Não há informações de quantos militares participaram da operação do resgate do animal. 

Digno de elogios este tipo de atitude, sempre visando a proteção e bem-estar dos animais silvestres, por parte do Corpo de Bombeiros. Resgatou o bicho-preguiça que estava em um local diferente do seu habitat natural e precisava ser devolvido a ele. 

fonte: Noca 
Conservadores: conheça o partido que Eduardo Bolsonaro quer criar e levar o pai 

Conservadores quer atrair parlamentares e idealizadores que acreditem na
moralidade cristã 
A crise entre o presidente Jair Bolsonaro e o PSL pode levar o Brasil a ter um novo partido político. Sonho do deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, o Conservadores quer atrair parlamentares e idealizadores que acreditem na moralidade cristã e na propriedade privada como princípios para a política no Brasil.

Em matéria publicada quarta-feira (9) pelo jornal O Globo a minuta da criação dos Conservadores é divulgada e aponta que o partido será fundado na “moralidade cristã, a vida a partir da concepção, a liberdade e a propriedade privada”. A sigla ainda pretende ser uma voz para a liberdade da defesa individual e na defesa do porte de armas.

A ideia de Eduardo Bolsonaro em criar um partido próprio nasceu em 2018, quando o pai Jair Bolsonaro ainda não tinha se filiado ao PSL e procurava uma sigla para sair candidato a Presidente da República. Bolsonaro, que na época era filiado ao PSC, chegou a flertar com o PEN (que viraria Patriota justamente para abrigar o capitão reformado), mas acabou convcencido a ir para o PSL.

Temendo que não alcançasse um partido que defendesse realmente as causas de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro começou a falar com aliados para a criação do Conservadores. O sonho, porém, ficou na gaveta depois da filiação ao PSL.

Para criar um partido no Brasil é necessário reunir 101 fundadores de pelo menos nove estados diferentes da federação. Além disso, é preciso conseguir 500 mil assinaturas (correspondente a 0,5% do representado pela Câmara dos Deputados). Depois, é preciso escolher os diretores partidários de cada estado e apresentar ao Tribunal Superior Eleitoral. 
Parabéns Francisco Sampaio! Felicidades!



Sampaio, hoje se inicia uma nova jornada na tua vida, e nesse momento de alegria por você estar completando mais um ano de vida, quero te dizer que tenho orgulho em compartilhar da sua amizade. Parabéns meu amigo, feliz aniversário. Hoje e sempre, você merece muitos abraços e homenagens. Que Deus, nosso Pai, ilumine ainda mais seu caminho, para que possa conquistar todos os seus sonhos. Parabéns. hoje e felicidades sempre...

Agerp Caxias realiza Dia "D" de combate as queimadas 


Como parte das ações integradas do Governo do Estado na campanha estadual de combate a queimadas no Maranhão, o município de São João do Sóter, que pertence a jurisdição da Agerp Caxias, recebeu nesta quinta-feira (10), a edição do Dia D de Combate a Queimadas.
O evento foi direcionado principalmente para agricultores familiares e trabalhadores rurais, com objetivo de difundir tecnologias alternativas ao uso do fogo na agricultura e apresentar a legislação vigente. O evento contou com palestras, debates, instruções práticas realizadas pelo Corpo de Bombeiros e informações sobre o tema.
Segundo Junior Martins, gestor da Agerp Regional Caxias, a queimada pode ser extinta através do conhecimento. “A Agerp Caxias como órgão extensor vê essa importância na vida do agricultor. Levar a informação junto com a tecnologia", disse Martins. 
Durante o evento, Junior Martins fez uso da palavra (foto acima) e ainda participou da aula prática (vídeo abaixo) de como combater um incêndio florestal. 


quinta-feira, 10 de outubro de 2019

WhatsApp admite envio maciço ilegal de mensagens nas eleições de 2018 

Celulares usados em empresa para enviar mensagens de WhatsApp em massa
Folha – O WhatsApp admitiu pela primeira vez que a eleição brasileira de 2018 teve uso de envios maciços de mensagens, com sistemas automatizados contratados de empresas.
“Na eleição brasileira do ano passado houve a atuação de empresas fornecedoras de envios maciços de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas”, afirmou Ben Supple, gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp, em palestra no Festival Gabo.
Em uma série de reportagens desde outubro do ano passado, a Folha revelou a contratação durante a campanha eleitoral de empresas de marketing que faziam envios maciços de mensagens políticas, usando de forma fraudulenta CPFs de idosos e até contratando agências estrangeiras.
Uma das reportagens noticiou que empresários apoiadores do então candidato Jair Bolsonaro (PSL) bancaram o disparo de mensagens em massa contra o petista Fernando Haddad – que foi derrotado -,  e também acabou multado pelo TSE pelo impulsionamento irregular de conteúdo desfavorável ao seu então adversário.
O TSE veda o uso de ferramentas de automatização, como os softwares de disparo em massa. Além disso, conforme mostrou a Folha, empresários contrataram disparos a favor e contra candidatos, sem declarar esses gastos à Justiça Eleitoral, o que configura o crime de caixa dois.
No mesmo evento, o executivo do WhatsApp condenou os grupos públicos da plataforma acessados por meio de links que distribuem conteúdo político, na maior parte das vezes relacionados ao governo Bolsonaro.
“Vemos esses grupos como tabloides sensacionalistas, onde as pessoas querem espalhar uma mensagem para uma plateia e normalmente divulgam conteúdo mais polêmico e problemático”, disse. “Nossa visão é: não entre nesses grupos grandes, com gente que você não conhece: saia desses grupos e os denuncie.”
O executivo do WhatsApp afirmou que a plataforma desencoraja “o uso dos grupos como listas de transmissão” de conteúdos, como ocorre com muitos grupos de apoiadores de políticos. “O WhatsApp foi criado para abrigar conversas orgânicas, entre famílias e amigos.”
Indagado se o uso do WhatsApp por campanhas políticas violava as regras, ele afirmou: “Não viola desde que se respeitem todos os termos de uso [que vedam automação e envio massivo]. Todos estão sujeitos aos mesmos critérios, não importa se quem usa é um candidato à Presidência ou um camponês do interior da Índia.”