PSDB realiza filiação do ex-ministro de Bolsonaro, Gustavo Bebiano
Bebianno assumirá o diretório municipal da capital com a tarefa de selecionar e alavancar candidaturas a vereadores no ano que vem |
O ex-ministro da Secretaria Geral da Presidência Gustavo Bebianno foi recebido pela porta da frente como novo filiado do PSDB no Rio de Janeiro, em evento realizado para homenageá-lo em um hotel carioca neste domingo. A recepção ficou por conta do governador João Doria (SP), que em outubro convidou Bebianno para a sigla com o objetivo de fortalecê-la diante dos eleitores fluminenses, visando as próximas eleições.
No contexto de sucessivas derrotas tucanas entre os eleitores do estado, Bebianno assumirá o diretório municipal da capital com a tarefa de selecionar e alavancar candidaturas de vereadores no ano que vem. Para a disputa pela prefeitura do Rio, que em julho o ex-ministro confessou ter vontade de enfrentar, o PSDB considera Mariana Ribas, ex-secretária de Cultura do município. A pré-candidatura dela foi lançada em setembro e, durante a filiação de Bebianno, voltou a ser tratada como a grande aposta de Doria e de Paulo Marinho, presidente estadual do partido. Junto com Mariana, o grupo de possíveis postulantes inclui o atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) e os deputados estaduais Rodrigo Amorim (PSL) e Martha Rocha (PDT).
Além do governador, da cúpula do PSDB fluminense e da pré-candidata, estiveram presentes prefeitos e vereadores da sigla, muitos com aspirações eleitorais para 2020. Também participou do encontro o general Maynard Marques de Santa Rosa, que se demitiu Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo federal em novembro. Ele havia sido nomeado por Bebianno antes da exoneração do então ministro ser oficializada em fevereiro pelo presidente Jair Bolsonaro após um processo de “fritura” pública que durou uma semana.
Em entrevista após o evento, o ex-ministro subiu o tom crítico ao presidente e a dois de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro. Bebianno os chamou de “debilóides” e disse que ambos são irresponsáveis ao inflamar os ânimos do governo. Ao poupar o Flávio Bolsonaro, justificou que vê “sangue político” no senador, embora considere um “suicídio político” sua tentativa de suspender na Justiça as investigações sobre seu gabinete.
No contexto de sucessivas derrotas tucanas entre os eleitores do estado, Bebianno assumirá o diretório municipal da capital com a tarefa de selecionar e alavancar candidaturas de vereadores no ano que vem. Para a disputa pela prefeitura do Rio, que em julho o ex-ministro confessou ter vontade de enfrentar, o PSDB considera Mariana Ribas, ex-secretária de Cultura do município. A pré-candidatura dela foi lançada em setembro e, durante a filiação de Bebianno, voltou a ser tratada como a grande aposta de Doria e de Paulo Marinho, presidente estadual do partido. Junto com Mariana, o grupo de possíveis postulantes inclui o atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) e os deputados estaduais Rodrigo Amorim (PSL) e Martha Rocha (PDT).
Além do governador, da cúpula do PSDB fluminense e da pré-candidata, estiveram presentes prefeitos e vereadores da sigla, muitos com aspirações eleitorais para 2020. Também participou do encontro o general Maynard Marques de Santa Rosa, que se demitiu Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo federal em novembro. Ele havia sido nomeado por Bebianno antes da exoneração do então ministro ser oficializada em fevereiro pelo presidente Jair Bolsonaro após um processo de “fritura” pública que durou uma semana.
Em entrevista após o evento, o ex-ministro subiu o tom crítico ao presidente e a dois de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro. Bebianno os chamou de “debilóides” e disse que ambos são irresponsáveis ao inflamar os ânimos do governo. Ao poupar o Flávio Bolsonaro, justificou que vê “sangue político” no senador, embora considere um “suicídio político” sua tentativa de suspender na Justiça as investigações sobre seu gabinete.