"Covid-19 Quarta Onda"
Rosângela da Cruz
Terapeuta Holísticas e Acupunturista
Ac de Farmácia
TRANSTORNOS E TRAUMAS PSICOLÓGICOS
Há pelo menos cinco meses, milhares de pessoas, não só no Brasil, mas em
todas as parte do mundo, foram impactadas com a transformação de suas
rotinas de vida, com o surto viral a cargo da Covid-19 – a Síndrome Respiratória
Aguda Grave (SARS), e com a adoção do isolamento social por parte da
Organização Mundial da Saúde(OMS), e dos governantes, de grande parte dos
estados e municípios do país, em função da pandemia do novo coronavírus, os
deslocamentos sociais foram substancialmente reduzidos e a regra passou a ser
ficar em casa, toda essa mudança abrupta do cotidiano dos brasileiros, tiveram
impacto psiquiátrico inegável sobre os pacientes infectados e seus familiares,
como insônia, irritabilidade, como consequência do estresse e da ansiedade,
não se deu sem dificuldades e sofrimentos psíquicos diversos, seja o luto pelos
planos perdidos, o choque pela restrição da liberdade ou novas angústia
advindas de uma realidade desconhecida que estava começando a emergir. Se a
primeira onda é hoje em curso, formada pelas demandas clinicas imediatas dos
pacientes com Covid-19, hospitalização, ventilação e morte, concentradas
principalmente dos pacientes em grupos de alto risco. A segunda traz no seu
bojo paralelamente os pacientes com condições urgentes não relacionadas á
Covid-19. A terceira virá impulsionada por aqueles com condições crônicas cujos
cuidados foram interrompidos. E a “Quarta Onda” incluirá traumas psicológicos,
transtornos e doenças mentais principalmente, naqueles que sofreram com o
confinamento ou com a perda de familiares. Trata-se a “Quarta Onda” capaz de
vergar qualquer sistema de saúde, alertam especialista e autoridades da (OMS
são dados apresentados que justificam e que a necessidade urgente do Brasil se
precaver deste quadro enquanto há tempo.A previsão não tem nada de
brilhante é óbvio que as novas realidades próprias da quarentena tais como: o
trabalho Home Office, crianças confinadas e falta de contatos físico com outros
membros da família, amigos e colegas; fora a ameaça do desemprego e
principalmente o medo de contrair o vírus e ter que se preocupar com pessoas
próximas particularmente vulneráveis, pode ter sido extremamente estressante para muitos, especialmente para quem já mostravas sintomas de estresse,
ansiedade, depressão.
Temos que ter consciência e preparo para enfrentar esse tipo de exigência do
momento, tomando muito cuidado com as nossas rotinas, estabelecendo
horários, dormindo e se alimentando bem.
REFERÊNCIAS:
1 - correiobrasiliense.com.br
2 - diariodepernanbuco.co.br