segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Vereadores, prefeito e vice-prefeito serão empossados com publico limitado  

A Câmara de Vereadores de Caxias, definiu (ver abaixo comunicado) a realização da solenidade de posse do prefeito, vice-prefeito, vereadores eleitos e reeleitos no dia 31 de dezembro, com inicio as 23h.

Diante do avanço da pandemia de Covid-19 e considerando os Decretos Estadual e Municipal, a exemplos de outras cidades, a Mesa Diretora definiu que a solenidade terá um público limitado, em zelo pela saúde das pessoas de nossa cidade.

A posse acontecerá presencialmente no plenário Vereador Edson Vidigal. Em virtude das restrições para o combate do coronavírus, e a observância das medidas sanitárias, somente será permitido a entrada de 01 (um) convidado para cada vereador na solenidade de posse a presença do prefeito, vice -prefeito, vereadores, servidores necessários a realização da solenidade. 


Deputados Rubens Junior e Junior Lourenço recebem nota zero de transparência na Câmara Federal 



Os deputados federais maranhenses Júnior Lourenço (PL) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB), receberam do site Congresso em Foco, nota zero de transparência pública por suas atuações na Câmara Federal. Os dois parlamentares estão em uma lista com outros 15 nomes, que possuem péssima avaliação. Os legisladores são avaliados por 11 indicadores de transparência digital e a primeira rodada de coleta de informações foi feita entre os meses de julho e agosto de 2020, e a última atualização foi no dia 19 de novembro de 2020.

Vale destacar que tanto Júnior Lourenço como Rubens Júnior estiveram de licença entre os meses de junho e outubro de 2020.

Entre os maranhenses, nenhum levou a nota máxima que é 5. O melhor avaliado é o deputado federal Bira do Pindaré (PSB), que levou nota 4. Os demais estiveram com notas entre 1 e 3.

No Senado Federal, todos os senadores levaram nota 1.

Os 11 critérios avaliados são:

Está em ao menos duas redes sociais (Facebook, Instagram, Youtube e Twitter)

Publicou em alguma dessas redes nos últimos 20 dias? 

Tem site próprio?

Publicou no site há menos de 20 dias? 

Respondeu ao questionário enviado pelo Congresso em Foco?

O gabinete divulga online sua agenda oficial de compromissos?

Publica justificativas para os gastos cobertos pela cota parlamentar com consultorias?

Publica justificativas para os gastos cobertos pela cota parlamentar com divulgação do mandato?

Publica justificativas para os gastos cobertos pela cota parlamentar com passagens aéreas para fora do estado de origem?

Publica os nomes dos servidores lotados no gabinete e a remuneração de cada um deles?

Publica também as funções que cada um/a desempenha e a localidade onde atua?

“AUTISMO E AS TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE” (PICS)

Autismo: Todo aprendizado é um desafio, mas todo desafio é uma chance de aprender! Gretchen Stipp


Rosângela dá Cruz 

Terapeuta Holísticas 

Ac de Farmácia

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um grupo de desordens do desenvolvimento cerebral, caracterizado por apresentar dificuldade na comunicação social, comportamentos atípicos e repetitivos. Embora seja um tema muito abordado na última década, ainda é um desafio para a saúde pública pela falta de tratamento específico que atenda todos os sintomas do TEA, com o avanço das Terapias Integrativas e Complementares (PIC’s) a terapêutica mais utilizada entre elas envolvem: dietas, suplementação de vitaminas, minerais, aminoácidos e terapias corporais, neste contexto foi possível concluir que as PICS foram tidas como eficazes. O transtorno do espectro autista é um distúrbio complexo e geneticamente heterogêneo, o que sempre dificultou a identificação de sua etiologia em cada paciente em particular e, por consequência, o aconselhamento genético das famílias, porém, nas últimas décadas, o acúmulo crescente de conhecimento oriundo das pesquisas sobre os aspectos genéticos e moleculares desta doença, assim como o desenvolvimento de novas ferramentas de diagnóstico molecular, tem mudado este cenário de forma substancial, atualmente, estima-se que, por meio de testes moleculares, é possível detectar uma alteração genética potencialmente causal em cerca de 25% dos casos: Considerando-se também a avaliação clínica, a história pré-natal e a investigação de outros aspectos fisiológicos, pode-se atribuir uma etiologia para aproximadamente 30 a 40% dos pacientes, assim, em vista do conhecimento atual sobre a arquitetura genética do transtorno do espectro autista, que tem tornado o aconselhamento genético cada vez mais preciso, e dos potenciais benefícios que a investigação etiológica pode trazer aos pacientes e familiares, tornam-se cada vez mais importantes os testes genéticos moleculares. Embora se acredite que fatores ambientais, como infecções ou o uso de determinados medicamentos durante a gestação, tenham papel no desenvolvimento do transtorno, estima-se que o TEA seja hereditário em cerca de 50 a 90% dos casos, o que demonstra a importância dos fatores genéticos na patogênese da doença.4,5 a compreensão dos aspectos genéticos envolvidos em uma doença fornece informações valiosas sobre o risco de recorrência, o prognóstico e as possíveis intervenções terapêuticas, assim, todo os estudos e trabalho empreendido nas últimas décadas para entender melhor os fatores genéticos associados ao TEA melhorou muito a precisão diagnóstica e o aconselhamento genético para o transtorno.

Arquitetura genética do transtorno do espectro autista 

O TEA é considerado uma doença geneticamente heterogênea e complexa, já que apresenta diferentes padrões de herança e variantes genéticas causais, para compreender a arquitetura genética atualmente definida do TEA, é importante considerar aspectos epidemiológicos e evolutivos, bem como todo o conhecimento disponível sobre as alterações moleculares relacionadas à doença; primeiramente, devemos considerar uma regra evolutiva primordial que influencia a frequência de variantes genéticas presentes na população, se uma determinada variante genética tem efeito nocivo para o organismo e afeta negativamente a chance reprodutiva dos indivíduos (seu potencial reprodutivo), esta variante tende a apresentar baixa frequência na população, já que não será transmitida para as próximas gerações. Na verdade, é isto que acontece na maior parte das doenças monogênicas; elas são geralmente raras na população devido à baixa frequência dos respectivos alelos causais, de acordo com este pressuposto, se uma doença que reduz a adaptabilidade é comum na população, é improvável que ela seja causada por uma única variante com efeito funcional extremamente deletério, por este motivo, supõe-se que doenças comuns com componentes genéticos tenham um modelo de herança poligênica ou multifatorial (genes combinados a fatores ambientais) e sejam, então, causadas pela herança de uma combinação de variantes genéticas, cada qual associadas baixo risco de desenvolvimento da doença. 

Como o impacto fenotípico de cada variante é baixo, se um indivíduo for portador de poucas ou algumas delas, não desenvolverá a doença e as variantes continuarão sendo transmitidas de geração a geração, tornando-se comuns na população. Consequentemente, a chance de um indivíduo herdar um número suficiente destas variantes de baixo risco a ponto de desenvolver a doença não é tão raro. Com base nestes conceitos, considerava-se que um padrão poligênico ou multifatorial de herança seria responsável pela maioria dos casos de (TEA) no entanto, ao longo dos anos, constatou-se que um número considerável de pacientes com (TEA) apresentava mutações raras com efeito deletério sobre o desenvolvimento neuronal, que seriam suficientes para, sozinhas, causarem a doença.7-10 em algumas famílias, a mesma variante genética com potencial efeito deletério é compartilhada pelos indivíduos afetados, mas ela também está presente em indivíduos não afetados, o que sugere um padrão de herança monogênico com penetrância fenotípica incompleta, desde então, os padrões de herança do (TEA) foram revisados e, atualmente, uma interação entre variantes comuns e raras parece ser a explicação mais provável para estes achados e para a arquitetura genética subjacente da doença. 

Referências: 

OLIVEIRA, K; SERTIÉ, AL. Transtornos do espectro autista: um guia atualizado para aconselhamento genético. Hospital Israelita Albert Einstein. v. 15, n. 2, p. 233-8, 2017. 

TELESI, EJ; Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Metrópole e saúde v. 30, n. 86, p. 99-112, 2016.

domingo, 20 de dezembro de 2020

Junior Barros é diplomado como 1º suplente de vereador em Caxias 


Junior Barros (foto) foi diplomado pela Justiça Eleitoral na ultima sexta-feira (18) como 1º suplente de vereador em Caxias. 

Este ano, em razão das medidas de segurança devido a pandemia do coronavírus, não houve cerimônia presencial para a entrega dos diplomas, e todo processo foi online. Os diplomas foram disponibilizados para impressão no sistema do TRE/MA 


Pela primeira vez Junior Barros (PMN) disputou o cargo para vereador e obteve 608 votos de confiança dos eleitores. 

"Quero agradecer aos eleitores que confiaram, acreditaram nas nossas propostas e deram o voto de confiança. Me sinto vitorioso, vamos continuar trabalhando e acreditando que podemos fazer nossa história em Caxias", disse Junior Barros. 

Em tempo - Com a diplomação, encerra-se o processo eleitoral, tornando todos os eleitos aptos para assumir os cargos a partir de 1º de janeiro de 2021. 

Mapa aponta Maranhão com uma das menores taxas de letalidade por coronavirus no Brasil 


Em mapa divulgado pelo site Poder 360, o Maranhão é um dos quatro estados brasileiros com a menor taxa de letalidade por Covid-19 do Brasil. O gráfico elaborado pelo portal foi apresentado pelo governador Flávio Dino durante entrevista coletiva.

Segundo o mapa, em todo o Brasil apenas os estados do Paraná, Maranhão, Bahia e Minas Gerais figuram com a cor amarela no que diz respeito ao número de óbitos relacionados ao coronavírus por milhão de habitantes.

O Maranhão tem a terceira menor taxa de letalidade do país, com 620 mortes por milhão de habitante, de acordo com o levantamento.

Para o governador, o número favorável também representa boa aplicação dos recursos públicos, no Maranhão, no combate ao surto epidemiológico.

sábado, 19 de dezembro de 2020

Santino Moreira morre aos 85 anos

Santino de Caldas Moreira *01/11/1935 +18/12/2020 

O paraibano de nascimento, mas caxiense de coração, Santino de Caldas Moreira, de 85 anos, morreu na noite dessa sexta-feira (18). Ele estava internado em Teresina e não resistiu a complicações de problemas de saúde. 

Santino Moreira chegou em Caxias com 17 anos de idade e muito contribuiu para o desenvolvimento da cidade. Na terra do poeta Gonçalves Dias ele atuou como comerciante e empresário. Santino fundou na década de 70 o Armazém Nova Aurora, de moveis, eletrodomésticos e tecidos, que funcionava na Rua Afonso Cunha, hoje calçadão. Foi sócio fundador do Cassino Caxiense e do Clube Alecrim. Foi também um dos fundadores do Rotary Clube de Caxias e durante 15 anos presidiu o Colégio Caxiense. 

O corpo foi velado na Funerária Renascer e o sepultamento aconteceu na manhã deste sábado (19) no Cemitério dos Remédios. 

Ele era casado com a professora Maria Alice Leitão. Deixa filhas, netos e bisnetos. 

Neste momento de tristeza e dor, o Blog se solidariza com a família enlutada e roga a Deus que conforte a todos os parentes e amigos.

Dom Sebastião, bispo diocesano, testa positivo para Covid-19 


Em nota episcopal divulgada ontem a noite nas redes sociais, o bispo da diocese de Caxias MA, Dom Sebastião Lima Duarte (foto), de 56 anos, informou que testou positivo para a Covid-19. O quadro clinico do religioso é estável e ele cumprirá isolamento, por conta das medicações e observação, no Hospital Centro Médico. 

Confira nota episcopal abaixo:

“Comunicado Episcopal

Com a iminência deste domingo e das festas natalinas, considerando demora do resultado do exame Swab, resolvi fazer particular, hoje à tarde, e recebi resultado agora às 20 horas.

Não foi o que eu esperava, devido às melhoras ocorridas após consulta e novos medicamentos, deu POSITIVO para covid-19.

Asseguro a todos que as coisas que estou sentindo, são: leve oscilação de pressão arterial, tosse seca, ainda leves câimbras e  dispepsia leve; não mais dores musculares, nem ar febril, que chegou no máximo a 37.8, nem calafrios e sudorese, nem coriza, nem diarréia, não sinto problemas de respiração.

Como sou hipertenso e pressão está um pouco oscilante e um pouco de câimbras ainda, aconselhara-me a tomar corticoide e anticoagulante e estar sob observação médica, por isso vou seguir aconselhamento da Dra. Socorro e, a partir de amanhã à tarde, continuarei em isolamento, mas no Centro Médico, por conta das medicações e observação, por cerca de 8 dias.

Solidário agora na prática com todos que foram e estão infectados pelo coronavirus/covid-19.

Unânimes na oração e esperando que todos continuem observando rigorosamente o PROTOCOLO da diocese de Caxias, fiat voluntas tua, com estima, Dom Sebastião Lima Duarte.”