Hoje é aniversário dos amigos Teodulo e Bolinha
Teodulo Aragão e Bolinha, aniversariantes deste domingo (06) |
Hoje é aniversário dos amigos Teodulo e Bolinha
Teodulo Aragão e Bolinha, aniversariantes deste domingo (06) |
PSOL lançara mais um candidato na região
Com o objetivo de fortalecer o Partido Socialismo e Liberdade - PSOL, em viagem à cidade de Goiânia e ao Distrito Federal. e seu entorno, professor Arnaldo Rodrigues esteve conversando e articulando, com o empreendedor Celso Ribeiro (foto acima), matoense, radicado no Distrito Federal há mais de 20 anos, onde já vem fazendo política, pois foi candidato a deputado distrital em 2014 e 2018.
Celso Ribeiro, nasceu e viveu parte de sua vida. na comunidade Conceição. situado na região do povoado Quilombo, carrega consigo um sentimento de que, o município. poderia ser mais bem desenvolvido, se não houvesse à política dos coronéis. É preciso que alguém comece à implantar uma nova política no município de Matões e região.
Celso Ribeiro, lamenta muito, que por conta do prazo de transferência do domicílio eleitoral, não foi possível sua candidatura a prefeito de Matões nas eleições de 2020, mas daqui pra frente o povo de Matões sairá da polarização política entre os grupos locais que dominam e se alternam no comando da prefeitura matoense.
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Vereador Gentil Oliveira no dia 'D' visita ponto de vacinação contra a Covid-19
Membro da Comissão de Saúde da CMC, o vereador Gentil Oliveira (PV), no dia 'D' da vacinação contra a Covid-19, visitou o ponto de imunização contra a Covid-19. O parlamentar esteve no Ginásio João Castelo, um dos três pontos de vacinação em Caxias. .
Durante a visita, Gentil Oliveira conversou com os profissionais de saúde. O parlamentar elogiou a organização e a estrutura montada. “O atendimento humanizado me chamou muito a atenção e fiquei feliz em ver a população sendo vacinada”, relatou.
Mais - Vale ressaltar que a Câmara Municipal de Caxias tem se colocado à disposição para ajudar a população no enfrentamento da Covid-19 e a Comissão de Saúde da Casa tem oferecido uma importante contribuição nesse sentido.
Família de professora que teve AVC pede ajuda para custear tratamento
Formada em Biologia pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Maria Keila (foto) jamais imaginaria que há pouco mais de um ano, estivesse lutando pela vida em cima de uma cama, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral), quando veio a Caxias visitar a família.
Depois de passar por vários hospitais, a família já buscou por ajuda em Teresina (PI) e São Luís (MA) na esperança dela ter sua saúde restabelecida. Maria Keila está acamada, e precisa de alimentação, a base de frutas, leite integral, aveia, linhaça, macarrão integral, dentre outras; além disso necessita de fraldas e materiais para higienização e até ajuda financeira para comprar alguns remédios.
Quem quiser ajudar pode ir até a residência da família na 2ª Travessa do Fio, no Parque da Cidade, nº 203, ou ainda pode entrar em contato pelo telefone: (99) 98817-4903. Caso queira doar qualquer quantia em dinheiro basta transferir para o PIX: 007 486 673 77.
De olho em 2022, Bolsonaro prepara 'Bolsa Reeleição', novo programa de transferência de renda
Não é preciso ser íntimo de Jair Bolsonaro para saber que ele só pensa na reeleição. “Você passou 30 anos votando em que tipo de gente? Quem não tá contente comigo tem Lula em 2022”, respondeu irritado, outro dia, a uma apoiadora que perguntou por que ele deixava “o povo sofrer”. Dias antes, já havia declarado: “O bandido foi posto em liberdade, foi tornado elegível, no meu entender, para ser presidente. Na fraude. Ele só ganha na fraude no ano que vem”.
O presidente gosta de dizer que não se importa com pesquisas nem entende de economia. Mas compreende muito bem onde o calo aperta, na hora do voto. Já disputou nove eleições e ganhou todas. E percebeu que, se quiser sair vencedor das urnas em 2022, precisará colocar a mão no bolso, ou melhor, no cofre.
Os resultados da última pesquisa Datafolha, que detectou vantagem de Lula contra Bolsonaro — num eventual segundo turno, o petista teria 41% dos votos e o presidente, 23% —, trouxeram dados enfáticos. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 56% dos votos no Nordeste, 51% dos eleitores com ensino fundamental e 47% dos que têm renda familiar de até dois salários mínimos.
Estamos falando de um universo de 50 milhões de brasileiros, gente que sofreu seriamente o impacto da pandemia e foi socorrida pelo auxílio emergencial, que, pela regra atual, deverá pagar a última parcela em agosto. Apesar dos dados animadores de crescimento do PIB, o desemprego ainda é de 14,7% e atinge 14,8 milhões de pessoas. Outros 6 milhões são desalentados, que perderam os empregos, mas ainda nem sequer começaram a procurar nova ocupação.
É com esse contingente que Bolsonaro mais interage nas incursões que faz Brasil afora com os aliados do Centrão. Foram seus aliados que lhe expuseram a realidade crua, depois de observar a adesão às manifestações de rua do último fim de semana. Como a tragédia da Covid-19 derrubou o apoio ao governo na classe média, se quiser ganhar as eleições, Bolsonaro precisará ampliar o auxílio emergencial, além de marcar na memória desse público um programa de transferência de renda que carregue sua marca (e não a da herança petista).
Os detalhes do programa ainda estão em discussão. Por ora, só há consenso em torno do nome, Alimenta Brasil — mas quem conhece Bolsonaro sabe que, agora que foi revelado, esse nome pode acabar mudando. Para os magos eleitorais do Centrão, porém, o programa pode até se chamar “Bolsa Reeleição”, desde que o benefício seja polpudo — de preferência R$ 600 mensais por família, e não a média atual de R$ 250. Paulo Guedes já concordou em ampliar o auxílio enquanto durar a emergência da Covid-19, mas a meta dos parceiros de Planalto é ir com ele até o fim do mandato.
O que se verá nos bastidores daqui por diante, portanto, será um embate em torno do alcance e dos custos da “Bolsa Reeleição”. Não há grandes dúvidas sobre quem deverá prevalecer. “O que interessa é ganhar”, explicou nesta semana um dos pragmáticos representantes do Centrão raiz. “Para isso, Bolsonaro tem que usar uma arma que Lula não tem: ele ordena despesas”, finalizou didaticamente o aliado.
Não dá para dizer ainda quanto será gasto com o novo programa, mas o auxílio emergencial consumiu R$ 300 bilhões em 2020 —o equivalente a dez anos de Bolsa Família. Os economistas preveem que o governo terá uma folga de caixa no ano que vem, em razão do crescimento do PIB, do aumento da arrecadação e da inflação mais alta, que permite subir o teto de gastos na mesma medida. Ainda assim, a equipe econômica tem calafrios quando pensa no perigo de descontrole fiscal.
Há, ainda, outro risco importante. Embora ninguém discuta que a vulnerabilidade social no Brasil tenha aumentado imensamente na pandemia e que o governo precisa agir, é grande o temor de que, no afã eleitoreiro, abra-se apenas mais um guichê de distribuição de dinheiro, sem associá-lo a medidas e contrapartidas efetivas que ajudem a reduzir a desigualdade estrutural da sociedade brasileira — como o comparecimento escolar.
A resposta do Centrão para esse tipo de dúvida é curta e direta: sem programa, não tem reeleição. Além do mais, Bolsonaro não seria o primeiro presidente a sangrar o cofre pensando nas urnas.
Fernando Henrique fez isso ao segurar o câmbio, em 1998, para deixá-lo flutuar três meses depois da vitória. O próprio Lula, engordando em quase 2 milhões de famílias o cadastro do Bolsa Família em 2006, último ano do primeiro mandato. E também Dilma Rousseff, ao liberar centenas de bilhões em desonerações fiscais em 2013.
Esse é o jogo, sempre foi, dizem os aliados. Para eles, não haveria por que não jogá-lo, tendo o cofre ao alcance da caneta Bic. O Globo