segunda-feira, 19 de julho de 2021

Maranhão recebe mais de 130 mil doses de vacinas AstraZeneca 

O Maranhão recebeu, na madrugada da ultima sexta-feira (16), mais 131.250 doses de vacinas AstraZeneca para a continuidade da vacinação contra a Covid-19 no estado. As doses têm como público-alvo pessoas de 59 a 55 anos, faixa etária que pode ser reduzida de acordo com o avanço da vacinação em cada município.

Os imunizantes foram encaminhados para a Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (CEADI-MA), estrutura vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), responsável pela separação e envio aos municípios maranhenses. As doses da AstraZeneca começam a ser enviadas ainda neste fim de semana aos municípios.

“Estamos nos aproximando da faixa de 60% da população que já recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Com isso, através do suporte técnico que temos dispensado, esperamos acelerar o processo de imunização, beneficiando todos os maranhenses”, destacou o secretário adjunto de Articulação Institucional da SES, Tiago Fernandes.

A distribuição das doses deverá começar neste fim de semana com os municípios da Grande Ilha e, a partir de segunda-feira, para as demais cidades maranhenses. A dispensação obedecerá às orientações previstas no Plano Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, respeitando a faixa etária, cabendo aos municípios, de acordo com programação própria, estabelecerem estratégias que alcancem o máximo de pessoas possível.

Para além das orientações sobre o público-alvo, em informe técnico aos estados, o Ministério da Saúde segue recomendando a manutenção das medidas não farmacológicas de prevenção à transmissão do vírus, tais como: uso de máscara, distanciamento social; uso da etiqueta respiratória; e higienização das mãos, dos objetos de uso pessoal e comercializados, dentre outros.

Com a nova remessa, o Maranhão já recebeu 4.403.630 doses de vacinas, sendo 1.324.940 doses da CoronaVac, 2.533.350 doses da AstraZeneca, 435.240 doses da Pfizer e 110.100 doses da Janssen.

Empresário Bolinha participa de recepção à casal de deputados em Aldeias Altas 

Empresário Bolinha, deputado federal Josimar de Maranhãozinho,
deputada estadual Detinha e o prefeito Kedson Lima 

Na manhã do último sábado (17), o empresário Bolinha (leia-se Madeireira São Francisco), participou em Aldeias Altas da recepção do prefeito Kedson Lima ao casal de deputados do PL, Josimar de Maranhãozinho (federal) e Detinha (estadual). 

A recepção ao casal Josimar e Detinha contou ainda com a presença de autoridades do município, lideranças locais e da comunidade. 

Em tempo

Bolinha não descarta a possibilidade de disputar uma vaga na Câmara Municipal de Aldeias Altas em 2024. Faltando 3 anos e meio para a realização do pleito, o empresário é aliado do prefeito Kedson Lima e sempre posta nas redes sociais imagens em que aparece ao lado do mandatário aldeias-altense participando de eventos políticos na cidade. 

20% da composição da Assembleia Legislativa não deve disputar a reeleição em 2022 

A renovação na Assembleia Legislativa em 2023 já está garantida em pelo menos 20% da composição do parlamento. É possível afirmar isso, pois vários são os deputados que já anunciaram a aposentadoria e outros que vão disputar o cargo de deputado federal. Em um levantamento feito pelo jornalista Diego Emir, 11 legisladores não estão com planos de renovar o mandato próximo ano, mas essa lista pode aumentar.

Na última semana, a deputada Cleide Coutinho (PDT), confirmou que não irá buscar a reeleição e vai apoiar a sua cunhada Claudia Coutinho, ainda filiada ao DEM. Os demais que devem seguir caminho semelhante são: Zito Rolim (PDT) vai apoiar o ex-prefeito de Codó, Francisco Nagib (PDT); Andreia Rezende (DEM), vai abrir espaço para o marido Stênio Rezende (PSDB); Carlinhos Florêncio (PCdoB) passará o bastão para o filho Florêncio Neto e Edivaldo Holanda Braga (PTC), também não deve buscar a reeleição.

Outros cinco estão decididos a disputar uma vaga de federal, eles são: Duarte Júnior (PSB), Detinha (PL), Fábio Macedo (Republicanos), Márcio Honaiser (PDT), Pastor Cavalcante (PTB) e Neto Evangelista (DEM).

Outros deputados estaduais possuem “pontos de interrogação” quanto a sua continuidade no parlamento. É o caso de Ciro Neto (PP), que possui dificuldades para se reeleger, assim como Wendel Lages (PMN) e Vinicius Louro (PP) e Thaiza Hortegal (PP), que não tem mais um padrinho forte, assim como teve em 2018, na época teve o apoio do ex-marido Luciano Genésio.

A última dúvida paira sobre o presidente Othelino Neto (PCdoB), que pode concorrer ao cargo de senador, caso Flávio Dino (PCdoB), não esteja na disputa ou o chefe do poder legislativo pode até mesmo ser convocado para uma missão de ser vice-governador.

Se todos esses nomes forem confirmados fora da disputa, a renovação estará garantida próximo do percentual de 50%.

Deputados aposentados

A atual legislatura deve ser a que mais vai ter deputado estadual optando por não renovar seu mandato, seja por motivo de saúde ou até mesmo por querer passar para algum familiar a incumbência de atuar no parlamento. Em um passado recente, Helena Heluy e Joaquim Haickel abdicaram da reeleição em 2010; Tatá Milhomem parou em 2014; já em 2018, Nina Melo abriu mão em favor do pai Arnaldo Melo, Graça Paz em favor do filho que saiu derrotado e Max Barros optou pela aposentadoria.

Blog Diego Emir 

Maranhão quer adicionar absorvente feminino nos itens da cesta básica 

A carência de acesso a produtos para uma boa higiene no período da menstruação é um dos problemas que afetam meninas de famílias com baixo poder aquisitivo em todo o Brasil. Para combater a chamada pobreza menstrual no Maranhão, o Governo do Estado está propondo projeto de lei para adicionar absorventes nos itens da cesta básica e diminuir o ICMS na comercialização do produto.

Na prática, isso quer dizer que os absorventes terão redução nos impostos e serão mais acessíveis às mulheres, principalmente às de baixa renda.

Além disso, o governo quer distribuir absorventes a estudantes da Rede Pública Estadual. A ação será realizada pela Secretaria de Estado da Educação e alcançará cerca de 150 mil meninas estudantes em todas as 19 Unidades Regionais de Educação.

A ação é super válida e combate uma triste realidade de muitas meninas e mulheres carentes.

Parabéns ao Governo do Estado pela iniciativa.

domingo, 18 de julho de 2021

Tio do suplente de vereador morre em Brasília por complicações da Covid-19 

Acrisio Veras Braga faleceu por complicações da
Covid-19

O caxiense Acrisio Veras Braga, de 68 anos, morreu neste domingo (18) em Brasília após complicações em decorrência da Covid-19. Ele é tio do suplente de vereador no município de Afonso Cunha Carlos Bebé. 

Segundo Carlos Bebé, há mais 40 anos Acrisio estava residindo em Brasília, mas nunca esqueceu os familiares e amigos que deixou em Caxias e, todos os anos se deslocava da capital federal para visita-los na Princesa do Sertão. 

Carlos Bebé ( a direita) com o tio Acrisio Braga, em recente visita
a Caxias. 

"Hoje o dia amanheceu triste, perdi meu tio e padrinho Acrísio Braga, pra mim um segundo pai, sempre com uma palavra amiga, muito carinhoso e educado. Meu tio você fará muita falta pra todos nós, você foi um guerreiro, um homem batalhador que mesmo morando em Brasília há mais de 40 anos, nunca deixou de dar atenção para seus familiares daqui, todo ano fazia questão de vim nos visitar e ainda estou sem acreditar que há vinte dias atrás você estava aqui com a gente. Descanse em paz meu tio, Deus o tenha num bom lugar", escreveu Carlos Bebé na sua pagina do Facebook.

Aos familiares e amigos os nossos sinceros sentimentos.

Cartórios registram 1º semestre com mais óbitos e menos nascimentos da história no Maranhão 

A pandemia da Covid-19 vem causando um profundo impacto nas estatísticas vitais da população maranhense. Além das mais de 9.164 mil vítimas fatais atingidas pela doença, o novo coronavírus vem alterando a demografia de uma forma nunca vista desde o início da série histórica dos dados estatísticos dos Cartórios de Registro Civil no Maranhão, em 2003: nunca se morreu tanto e se nasceu tão pouco em um primeiro semestre como neste ano de 2021, resultando na menor diferença já vista entre nascimentos e óbitos nos primeiros seis meses do ano.

Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil, base de dados abastecida em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos praticados pelos Cartórios de Registro Civil do País, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), cruzados com os dados históricos do estudo Estatísticas do Registro Civil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados dos próprios cartórios brasileiros.

Em números absolutos os Cartórios do Maranhão registraram 17.381 óbitos até o final do mês de junho. O número, que já é o maior da história em um primeiro semestre, é 51,8% maior que a média histórica de óbitos no estado, e 16,2% maior que os ocorridos no ano passado, com a pandemia já instalada há quatro meses no Maranhão. Já com relação a 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o aumento no número de mortes foi de 26,7%.

Com relação aos nascimentos, o Maranhão registrou o menor número de nascidos vivos em um primeiro semestre desde o início da série histórica em 2003. Até o final do mês de junho foram registrados 47.941 nascimentos, número 10,6% menor que a média de nascidos no estado desde 2003, e 10,5% menor que no ano passado. Com relação à 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o número de nascimentos caiu 12,8% no Maranhão.

O resultado da equação entre o maior número de óbitos da série histórica em um primeiro semestre versus o menor número de nascimentos da série no mesmo período é o menor crescimento vegetativo da população em um semestre no estado, aproximando-se, como nunca antes, o número de nascimentos do número de óbitos. A diferença entre nascimentos e óbitos que sempre esteve na média de 42.201 mil nascimentos a mais, caiu para apenas 30.560 mil em 2021, uma redução de 27,6% na variação em relação à média histórica. Em relação a 2020, a queda foi de 7,5%, e em relação a 2019 foi de 26%.

“A pandemia impactou fortemente o nosso estado. Podemos perceber isso nos números, que estão no Portal da Transparência e assim vemos o quão duro fomos afetados pela onda do novo coronavírus que agora, devido à vacinação começa a ser mais controlada”, destaca o presidente da presidente da Arpen/MA, Devanir Garcia.

Natalidade e Casamentos

Embora não seja a regra, a série histórica do Registro Civil demonstra que o aumento no número de casamentos está diretamente ligado ao aumento da taxa de natalidade no Maranhão, o que deve fazer com que os nascimentos ainda demorem um pouco a serem retomados, já que no primeiro semestre de 2021 o estado registrou o terceiro menor número de casamentos desde o início da série histórica.

Embora 37,8% menor que a média histórica de casamentos no primeiro semestre no Maranhão, o número de matrimônios em 2021 mostra uma pequena recuperação em relação às celebrações do ano passado, fortemente impactadas pela chegada da pandemia que adiou cerimônias civis em virtude dos protocolos de higiene necessários à contenção da doença. Até junho deste ano os Cartórios celebraram 5.559 casamentos civis, número 16,5% maior que os 4.772 matrimônios realizados no ano passado, mas ainda 42,2% menor que os 9.620 casamentos celebrados em 2019.
Feliciano do Bombom faz protesto em frente à sede da Equatorial Piauí na cidade de Picos (PI) 


O folclórico Feliciano do Bombom, que desde o inicio desse ano mudou-se de mala, cuia e a sua inseparável bicicleta de som para a cidade de Picos (PI), fez um protesto sexta-feira (16) em frente a sede da Equatorial Piauí naquela cidade.O ex-vendedor de bombons protestou contra cobranças indevidas de contas de energia do ano de 2016, já que ele passou a ocupar o imóvel neste ano de 2021. 

O protesto chamou atenção e foi destaque na imprensa local. Clique  aqui Grande Picos e veja a reportagem completa do bom Feliciano do Bombom começando a ganhar, bem ao seu estilo, notoriedade lá pras bandas de Picos.