segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do 7 de Setembro 


Por Lucas Neiva/Congresso em Foco

Brasília- Saem os defensores do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e da intervenção militar em favor de Jair Bolsonaro, entram em cena os adversários do presidente, inclusive ex-aliados, que pedem a sua destituição do poder.

No intervalo entre os protestos de 7 e 12 de setembro, os apoiadores de Bolsonaro tiveram de engolir o recuo dele em relação ao Supremo, depois de ter feito ataques e ameaças à corte suprema do país.  Um recuo vindo após forte reação do presidente do STF, Luiz Fux, e da ameaça de aliados de abandonarem o barco e de partidos até então silentes sobre impeachment de abraçar a causa.

Também nesse intervalo, fracassou a greve dos caminhoneiros. Convocada por um desconhecido autodeclarado  líder do movimento, Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão, a paralisação não teve a adesão da categoria.  O recuo de Bolsonaro irritou parte do grupo que saiu às ruas em sua defesa no Dia da Independência.

Organizados pelo MBL, pelo Livres e pelo Vem pra Rua, os atos deste domingo devem ser realizados em ao menos 15 capitais nesta tarde. Em São Paulo, na Avenida Paulista, está confirmada a presença de presidenciáveis como Alessandro Vieira (Cidadania), Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT).

Apesar do tom contra Bolsonaro, partidos tradicionais de esquerda preferiram manter distância. O PT, por exemplo, divulgou uma nota no último sábado informando que não participava da organização dos atos do 12 de setembro e, apesar de confirmar que se solidarizava com a pauta, conclamou a população para novos protestos anti-Bolsonaro, em outras datas.

Leia a íntegra no link abaixo:

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do Sete de Setembro

Nota Oficial da Câmara Municipal de Caxias 

Câmara de Caxias realiza audiência publica para discutir ações da Equatorial nesta segunda-feira 

A Câmara de Vereadores realiza nesta segunda-feira (13), às 9h da manhã, uma audiência pública a fim de serem discutidas as demandas de reclamações da comunidade em relação à prestação dos serviços oferecidos pela Equatorial Energia no município de Caxias.

O evento partiu da aprovação de um requerimento à Mesa Diretora, por iniciativa do vereador Torneirinho (PV), presidente da Comissão Permanente de Transporte, Comunicação, Energia, Segurança e Defesa do Consumidor, da qual participam os vereadores Durval Júnior (Republicanos) e Luís Lacerda (PCdoB).

Na sessão da última quarta-feira (8), Torneirinho informou que o uso da palavra na audiência também será facultado ao público, mas pediu que os participantes tragam provas concretas de suas denúncias, enfatizando que o encontro precisa resultar em um trabalho consistente com retorno plausível às aspirações da comunidade.

A audiência pública acontecerá no plenário do poder legislativo, com transmissão Ao Vivo pelo site e Facebook da Câmara Municipal de Caxias.

Enilton Rodrigues, é eleito presidente estadual do PSOL/MA, derrotando grupo político do ex-deputado constituinte, Haroldo Sabóia

Realizado neste domingo (12/9), o Congresso Estadual do PSOL/MA, elegeu o jovem engenheiro e fundador do partido, Enilton Rodrigues (foto acima) da corrente Primavera Socialista à Presidente Estadual. Participaram presencialmente deste evento, representando o município de Caxias-MA (foto abaixo), Rafael Carvalho, Joaquim Viana e Prof. Flávio Cruz, também esteve presente o presidente Municipal do PSOL em Caxias-MA, Antônio Alves e o ex- candidato a prefeito de Caxias-MA, Arnaldo Rodrigues. Ao todo, foram 100 delegados estaduais que votaram e participaram do congresso, definindo assim, a nova direção estadual e colocando fim em uma hegemonia haroldista que durava desde de 2011.


Foi aprovado também que o partido fará Conferência Eleitoral ainda este ano, a fim de definir a tática eleitoral e decidir se vai ter candidatura própria ou reforçar a política nacional de uma frente de esquerda também aqui no Maranhão. “Nossa prioridade a partir de agora, continua sendo vacina no braço, comida no prato e fora Bolsonaro, mas temos a tarefa política de posicionar o PSOL no debate político estadual, sem sectarismo”, afirma o novo presidente Estadual do PSOL/MA, Enilton Rodrigues.

Perfil: Enilton Rodrigues, estudou  na Universidade de Brasília (UnB), onde se formou Engenheiro Florestal, foi Diretor do Centro Acadêmico do curso, Coordenador do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Conselheiro dos órgãos colegiados superiores da UnB (CEPE, CAD e CONSUNI). Enilton, também é pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Federal de Viçosa (UFV-MG). É militante do PSOL desde a fundação do partido, há 16 anos e foi da executiva do PSOL-DF. Acaba de ser eleito presidente estadual do PSOL/MA, no congresso realizado dia 12 de setembro de 2021.

Contato: 

Enilton Rodrigues Presidente Estadual PSOL/MA: (99) 98801 2441

Aline Varão:  (99) 98822 4200

domingo, 12 de setembro de 2021

Iniciados os atendimentos oferecidos pelo Posto Avançado do DETRAN - MA de Aldeias Altas

Dois homicídios são registrados em menos de 10 horas em Caxias 

As vitimas foram dois rapazes; os crimes ocorreram no bairro Luiza Queiroz, na manhã e na noite deste sábado (11)

Dois rapazes foram mortos em Caxias na manhã e na noite deste sábado (11). Segundo a Polícia Militar (PM), os crimes ocorreram no bairro Luiza Queiroz. A PM e Policia Civil segue rastreamento para identificar os autores dos crimes. 

Abaixo foto do rapaz assassinado na noite desse sábado e o vídeo do Repórter Puliça com a reportagem sobre o assassinato ocorrido no período da manhã.  


STF aperta o cerco e Bolsonaro pode sofrer processo de impeachment 

Julgamento da ação sobre o prazo para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), analise os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro, porém, ainda não tem data definida

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu  o julgamento em plenário virtual que tratava do prazo para que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) analisasse os pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro.

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o caso saiu da pauta da Corte após um pedido de destaque feito pelo ministro Ricardo Lewandowski. Agora, o assunto deverá ser avaliado por meio de julgamento presencial, ainda sem data marcada.

Por meio de nota, Lewandowski disse entender “que a importância do tema demanda uma análise mais aprofundada em sessão presencial e não em julgamento virtual”. O pedido para que Lira analisasse os pedidos de impeachment em um prazo determinado foi feito pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) em abril deste ano.

Com informações do Brasil 247