segunda-feira, 3 de abril de 2023

MEC deve permitir novos cursos de medicina, MA deve ser contemplado 

Desde 2018 existe a proibição da abertura de novos cursos de medicina no Brasil, mas essa “proibição” será encerrada na próxima quarta-feira (05).

Diante do novo cenário, o ministro da Educação do Governo Lula, Camilo Santana, destacou que a ideia inicial é criar novas vagas onde efetivamente faltam médicos. O MEC conjuntamente com o Ministério da Saúde devem elaborar um edital sobre o assunto.

No entanto, Camilo Santana destacou que, em razão de decisões judiciais, o número de vagas de novos cursos de medicina cresceu mais durante a vigência da “proibição” do que antes dela.

A Demografia Médica 2023, lançada pelo CFM, mostra que o Brasil possui médicos ativos, com registro nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), em número absoluto suficiente para atender às necessidades da população. Mas apesar do significativo contingente, um dos maiores do mundo, ainda há um cenário de desigualdade na distribuição, fixação e acesso aos profissionais.

Se prevalecer essa ideia do MEC de criar vagas onde existir carência de médicos, o Maranhão será bastante contemplado com novas vagas.

É que de acordo com um levantamento feito em 2020, feito pelo Conselho Federal de Medicina, o Maranhão era o estado com a pior média na relação médico por população. O Maranhão tinha 0.93, contra, por exemplo, 5.54 do Distrito Federal e 4.44 no Rio de Janeiro, os dois maiores.

Já entre as capitais, São Luís teve a terceiro pior média, com 3.66 na relação médico por população. A capital maranhense ficou a frente de Manaus (2.98) e Porto Velho (3.54).

É aguardar e conferir, mas se prevalecer a ideia do MEC, o Maranhão deverá ser o estado mais beneficiado com as novas vagas de medicina em todo o Brasil.

Equatorial Maranhão reforça compromisso em fornecer energia de qualidade para o estado e está atuando para melhorar indicadores

Em relação aos indicadores divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, a Equatorial Maranhão reforça que no ano de 2022 foram alcançadas reduções históricas em seus indicadores de continuidade. No que diz respeito à duração equivalente de interrupções, DEC, cada consumidor maranhense sentiu 5 horas a menos de falta de energia quando comparado ao vivenciado em 2021. Esse resultado corresponde a maior evolução dos últimos 10 anos para esse indicador, com reflexos na avaliação de desempenho publicada pela ANEEL.

Cabe informar também que na frequência de interrupção - FEC (quantas vezes cada consumidor sentiu falta de energia ), o Maranhão já retornou aos patamares regulatórios de qualidade. Em 2022 o número de reclamações de falta de energia reduziu 55% em relação a 2021.

Em busca da melhoria contínua da qualidade do serviço prestado por essa distribuidora, a Equatorial está comprometida e trabalhando intensamente para melhorar ainda mais seus resultados e trazer de volta os números e valores que sempre consagraram a distribuidora do Maranhão como uma das melhores do Brasil no quesito fornecimento de energia.  

Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão

Bolsonaristas decepcionados com Bolsonaro  

Jair Bolsonaro decepcionou apoiadores de peso no 
Maranhão  

Decepção. É esse o sentimento que domina alguns membros da direita maranhense com o chefe maior deles, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recém retornado do “exílio” voluntário de três meses em Miami (EUA). Três pontos motivam o desânimo-decepção.

O primeiro foi a viagem para os EUA, para eles desnecessária, exatamente por ter causado a impressão de que estava mesmo fugindo, com medo de alguma decisão judicial que o mandasse para a cadeia.

A segunda foi o escândalo das joias sauditas, em especial as que seriam presentes para a consorte Michelle Bolsonaro, no valor espantoso de R$ 16 milhões. O que agravou ainda mais a decepção desses bolsonaristas foi a tentativa desesperada e mafiosa dos asseclas do ainda presidente de tentar de todas as maneiras, todas usando o expediente da “carteirada”, para tirar o pacote milionário da Receitas Federal e mantê-lo como contrabando. Esses bolsonaristas veem as armações contrabandísticas, que esbarraram na resistência dos honrados servidores do Leão, como último ato da opereta mambembe que foi o governo do presidente Jair Bolsonaro.

E finalmente, eles acham que subordinação do ex-presidente Jair Bolsonaro às artimanhas do chefão do PL, Waldemar Costa Neto – a quem o ex-presidente chamou de “Meu chefe!” – podem corroer ainda mais o poder de fogo político do bolsonarismo. E citam o salário de R$ 36 mil pago ao ex-presidente, o de R$ 25 mil pago à ex-primeira-dama e ainda o aluguel de R$ 16 mil pela mansão onde o ex-presidente está morando em Brasília. Dinheiro do Fundo partidário, ou seja, do contribuinte, que já paga aposentadoria de R$ 18 mil ao ex-capitão Jair Bolsonaro, expulso do exército por insubordinação e terrorismo. (Repórter Tempo) 

Maranhão criou 722 novas vagas de empregos formais em fevereiro 

Segundo dados divulgados pelo Novo Caged, o Maranhão criou 722 vagas de empregos formais em fevereiro de 2023. O levantamento completo pode ser conferido na Nota de Mercado de Trabalho Formal Maranhense, publicada na sexta-feira (31) pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan).

Os dados revelam que três setores apresentaram abertura de vagas em fevereiro de 2023: o setor de Serviços (+1,2 mil vínculos), a Agropecuária (+307 vínculos) e a Indústria (+21 vínculos). Por outro lado, os setores da Construção e Comércio registraram fechamento líquido de vagas formais, apresentando 502 e 265 desligamentos, respectivamente.

Os números mostram que, nos dois primeiros meses do ano, o Maranhão gerou um total de 1.881 empregos formais, alcançando a marca de 580.733 vínculos empregatícios ativos.

Os municípios maranhenses com maiores saldos de empregos formais em fevereiro foram: São Luís (+488 vínculos), Balsas (+342 vínculos), Tasso Fragoso (+117 vínculos), Santa Luzia do Paruá (+73 vínculos) e Governador Edison Lobão (+62 vínculos).

A publicação também destaca que o salário médio de admissão foi de R$ 1.982,99 e fornece detalhes adicionais, como faixa etária, escolaridade e sexo dos contratados, que podem ser consultados na íntegra no site do IMESC (www.imesc.ma.gov.br).

domingo, 2 de abril de 2023

Ranking da ANNEL aponta que o Maranhão é o 2º estado onde mais falta energia e onde o fornecimento mais demora a voltar 

Indicadores que medem a duração e a frequência das interrupções do fornecimento de energia elétrica no Brasil, divulgados esta semana pela Agência Nacional de Elétrica (ANEEL), apontam que a Equatorial Maranhão é a segunda pior colocada desse ranking, dentre 29 empresas do setor energético avaliadas. O resultado significa que o Maranhão é o segundo estado brasileiro onde falta mais energia e onde o fornecimento mais demora a ser restabecido.

Os dados gerais mostram que a qualidade da distribuição de energia elétrica alcançou, em 2022, o melhor resultado da série histórica acompanhada desde 2000. Por outro lado, revelam que a concessionária maranhense de energia elétrica foi na contramão do cenário nacional, pelo menos no quesito avaliado, que está diretamente relacionado à eficiência da prestação dos serviços aos consumidores.

No levantamento, a ANEEL apurou os indicadores DEC – Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, que é o tempo que, em média, no período de observação, cada unidade consumidora ficou sem energia elétrica – e FEC – Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora, correspondente ao número de interrupções ocorridas, em média, no período de observação.

A classificação foi elaborada com base no Desempenho Global de Continuidade (DGC), que leva em conta a duração e a frequência das interrupções em relação ao limite estabelecido pela ANEEL.

Vice-lanterna

Em penúltimo lugar no ranking da duração e da frequência das interrupções do fornecimento de energia elétrica, a Equatorial Maranhão só supera a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) do Rio Grande do Sul, pertencente ao mesmo conglomerado energético. Dentre as concessionárias de grande porte (com mais de 400 mil consumidores), que somam 29 empresas do setor, a distribuidora maranhense registrou DGC 1,26, desempenho menor apenas do que o da distribuidora gaúcha, que alcançou 1,57. A título de comparação, a primeira colocada, a Companhia Jaguari de Energia (CPFL SANTA CRUZ, SP), obteve índice de 0,52, o que significa menos da metade do tempo de duração e da frequência das quedas de energia no período analisado em relação à Equatorial Maranhão.

Completa a lista das três concessionárias com maior duração e frequência de interrupções do fornecimento de energia elétrica, junto com a Equatorial CEEE (RS) e a Equatorial Maranhão, a Equatorial Goiás, antepenúltima colocada.

Na parte superior do ranking, além da CPFL SANTA CRUZ, SP, campeã da avaliação, aparecem, pela ordem, a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN, RN) e a Energisa Tocantins (ETO, TO). A distribuidora que mais evoluiu em 2022 foi a CPFL PAULISTA (SP), com um avanço de 11 posições, seguida por CPFL PIRATININGA (SP) e CPFL SANTA CRUZ (SP), que melhoraram, respectivamente, oito e quatro colocações, em comparação com o ano de 2021.

As concessionárias que mais regrediram no ranking foram a COPEL (PR), que registrou queda de 12 posições, seguida por ESS (SP), COELBA (BA), ELEKTRO (SP) e CEMIG (MG), todas com recuo de quatro colocações em comparação a 2021.

Média nacional

O levantamento da ANEEL aponta que os consumidores brasileiros ficaram 10,93 horas, em média, sem energia (DEC) no ano, o que representa uma redução de 7,2% em relação a 2021, quando registrou-se 11,78 horas, em média. A frequência (FEC) das interrupções se manteve em trajetória decrescente, reduzindo de 5,99 interrupções em 2021 para 5,37 interrupções, em média, por consumidor, em 2022, o que significa uma melhora de 10,4% no período. 

O gráfico abaixo exibe o ranking e outros dados apurados pela ANEEL:


Saiba mais aqui.

Fonte: Blog do Daniel Matos 

sexta-feira, 31 de março de 2023

Dra Cleide recebe visita de equipe de professores 

Pesquisadores da Secretaria Municipal de Educação de Caxias, os historiadores Ricardo Murilo, Ana Maria e Teresinha Coimbra, os quais estão responsáveis pelo projeto da organização de um espaço memorial, onde ficará registrado a história do prédio onde funcionou a Casa de Saúde, no ano 1971 a 1979, estiveram acompanhados pela amiga Mabel Medeiros, entrevistando a Dra. Cleide sobre a inauguração e funcionamento do prédio neste período.
Dra. Cleide forneceu dados, informações e fotografias sobre sua atuação e a de Dr. Humberto, quando instalaram a Casa de Saúde e Maternidade de Caxias naquele prédio, que depois foi transferido para o governo do estado, que instalou o Hospital Sinhá Castelo, enquanto a Casa de Saúde mudou-se para o prédio próprio na Travessa Quininha Pires, onde hoje funcionam a faculdade de medicina e da faculdade de enfermagem da UEMA.
Os referidos professores inicialmente citados, ficaram satisfeitos com a abundância de informações transmitidas por Dra. Cleide e agradeceram pela presteza em recebê-los.

1º Festival Gastronômico caxiense da Academia Caxiense de Letras terá o menu da chef Lívia Suelda 

A Academia Caxiense de Letras (ACL) promove neste sábado (01) o 1º Festival Gastronômico caxiense, que terá o menu da renomada chef Livia Suelda. 

O festival de gastronomia terá inicio às 10h. A sede da Academia Caxiense de Letras (ACL) fica localizada na Rua 1º de Agosto, no centro da cidade. 

Participe!