domingo, 19 de novembro de 2023

Morre aos 70 anos o empresário João Miranda 

João Batista Cardoso Miranda *24/06/1953 +19/11/2023/

Morreu em Caxias neste domingo (19), o empresário João Miranda. A família do empresário não informou a causa da morte. Ele foi o fundador da Casa Miranda, loja de venda de material de construção.

Em nota a família comunica que o velório tá acontecendo na Funerária Renascer e o sepultamento ocorrerá amanhã às 8h  no Cemitério da Sulina. 

Um empresário bem sucedido, torcedor do Vasco, brincalhão, tinha o costume de chamar as pessoas de 'garotinho', é assim que os caxienses que o conheceram irão se lembrar dele.

Aos familiares e amigos os nossos sinceros sentimentos. 

sábado, 18 de novembro de 2023

TRE-MA nega pedido de Catulé Junior para assumir mandato na Assembleia Legislativa 

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA), desembargador José Luiz Oliveira de Almeida, negou pedido formulado pelo suplente de deputado estadual pelo PP, Catulé Júnior, para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa do Maranhão.

O ex-secretário de Estado do Turismo queria ingressar na vaga do deputado Hemetério Weba, que recentemente teve uma decisão desfavorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que pode futuramente confirmar sua inelegibilidade e suspender seus direitos políticos.  

“Em que pese a existência da decisão que restabeleceu a suspensão dos direitos políticos do Deputado Estadual Hemetério Weba Filho, não compete a este Regional promover o cumprimento imediato de decisum antes da comunicação oficial do órgão prolator, sobretudo porque não consta, no aludido julgado, nenhuma determinação nesse sentido e a matéria em deliberação permanece sub judice e, nesse contexto, passível, em tese, a mudanças de entendimento”, disse o magistrado em sua decisão.

Pré-candidato a prefeito de Caxias pelo campo da oposição, Catulé Júnior também fez o mesmo pedido à Mesa Diretora da Alema, que ainda não se manifestou oficialmente. 

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Revelações da PF comprometem ainda mais o ministro das Comunicações 

Juscelino Filho ainda conta com o apoio do presidente Lula 

Cada revelação feita pela Polícia Federal nas investigações para colocar em pratos limpos suspeitas de desvios de recursos federais na forma de emendas parlamentares liberadas pelo deputado federal Juscelino Filho (União) encalacram ainda mais a vida do ministro das Comunicações Juscelino Filho.

Agora veio à tona a informação segundo a qual o empresário Eduardo José Barros Costa, o Eduardo DP, guardaria na sua pasta carimbos e cartões de diversas empresas, uma delas a Construservice, que tem contratos com a Prefeitura de Vitorino Freira para construir estradas municipais sob as ordens da prefeita Luanna Rezende (União), irmã do ministro, que foi afastada do cargo por decisão judicial. A revelação aproxima ainda mais a PF do que seus investigadores acreditam ser uma teia de corrupção envolvendo o jovem ministro.

Juscelino Filho caiu nas graças do presidente Lula da Silva (PT), que vem esticando sua permanência na Esplanada dos Ministérios, de onde já deveria ter saído, segundo fontes graúdas do PT. As investigações da PF tendem a complicar ainda mais a situação do ministro, não se sabendo até quando ele terá a proteção do presidente da República e o suporte do seu partido, o União Brasil. (Repórter Tempo) 

Tentativa de homicídio na Avenida Santos Dumont 

Na noite desta quinta-feira (16), foi registrada uma tentativa de homicídio na Avenida Santos Dumont, na altura da via que dá acesso ao Hospital Geral. O caso violento, envolvendo arma de fogo, aconteceu por volta de 20h. 

Segundo testemunhas, um indivíduo a bordo de um carro vermelho emparelhou com um veículo prata e efetuou mais de quatro disparos (assista vídeo abaixo). O condutor do carro prata, que segundo informações que circulam em grupos de WhatsApp já havia sofrido tentativa de homicídio numa outra ocasião, foi atingido no braço e, mesmo ferido, conseguiu sair correndo. Devido à proximidade com o Hospital Geral, foi socorrido imediatamente após o episódio. 

Não há informações sobre o estado de saúde do homem que saiu ferido no meio da saraivada de bala. Sua identidade também não foi divulgada. . 

A Polícia Militar atendeu à ocorrência, marcando presença no local para iniciar as investigações. 

Os suspeitos da prática do crime conseguiram evadir-se do local sem serem identificados.

O motivo dessa confusão violenta ainda está sendo apurado pelas autoridades.

O momento reflete a preocupação com o aumento da onda de violência na região, exigindo a atenção das autoridades e a implementação de medidas efetivas para garantir a segurança da população. 

A população caxiense aguarda ações concretas por parte das autoridades que visam combater a crescente criminalidade em Caxias.


quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Lula afirma que Flávio Dino é vitima de fake news com "ataques plantados" 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (15), que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, vem sendo alvo de “absurdos ataques artificialmente plantados”. Em publicação nas redes sociais, Lula condenou as fake news que estão sendo divulgadas sobre um suposto encontro de Dino com a representante de uma facção criminosa do Amazonas.

“Ele já disse e reiterou que jamais encontrou com esposa de líder de facção criminosa. Não há uma foto sequer, mas há vários dias insistem na disparatada mentira”, escreveu Lula. Na publicação, o presidente destacou as ações da pasta na defesa da democracia, no combate ao “armamentismo selvagem”, no enfrentamento ao crime organizado, ao tráfico e às milícias e na proteção da Amazônia.

“Essas ações despertam muitos adversários, que não se conformam com a perda de dinheiro e dos espaços para suas atuações criminosas. Daí nascem as fake news difundidas numa clara ação coordenada. Nós reiteramos: não haverá recuos diante de criminosos e seus aliados, estejam onde estiverem, sejam eles quem forem”, acrescentou o presidente.

Na última segunda-feira (13), o jornal O Estado de S.Paulo publicou que secretários do Ministério da Justiça receberam, dentro do prédio sede da pasta, em Brasília, a esposa de um líder de facção criminosa. Segundo o veículo, Luciane Barbosa Farias, conhecida como “dama do tráfico amazonense”, esteve com o secretário Nacional de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, no dia 19 de março, e com o secretário Nacional de Políticas Penais, Rafael Velasco Brandani, em 2 de maio.

Em resposta ao jornal, o Ministério da Justiça informou que Luciane integrou uma comitiva de advogados e que era “impossível” o setor de inteligência detectar previamente sua presença. O secretário Elias Vaz assumiu a responsabilidade e, pelas redes sociais, informou que recebeu solicitação de audiência por parte de Janira Rocha, ex-deputada estadual no Rio de Janeiro e vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia Criminal (Anacrim).

Segundo ele, Luciane estava como acompanhante de Janira e se limitou a falar sobre supostas irregularidades no sistema penitenciário, representando a Associação Instituto Liberdade do Amazonas. “Por esta razão, foi sugerido à advogada Janira Rocha que procurasse a Secretaria Nacional de Políticas Penais. Tenho uma longa trajetória parlamentar e política, sempre com a marca da seriedade. Atendi a advogada Janira Rocha e acompanhantes por conhecer a citada profissional e ela desejar falar sobre vítimas de homicídios. Repudio qualquer envolvimento abjeto e politiqueiro do meu nome com atividades criminosas”, afirmou Elias Vaz.

Em nota, a Anacrim informou que, mesmo Janira fazendo parte da diretoria estadual do Rio de Janeiro, não houve solicitação em nome da associação. “Somente o presidente nacional e os presidentes estaduais (neste caso em conjunto com a presidência nacional), guardam a prerrogativa estatutária de agendamentos dessa natureza, e isso jamais ocorreu”, diz.

“[Janira Rocha] faz parte de diversos movimentos sociais e, neste sentido, por sua atuação pessoal e de outras entidades, levou ao Ministério da Justiça a legítima reivindicação de tratamento digno à família de presos, especialmente nos presídios federais, onde não há resquício de tratamento digno ou humano, pauta que somente a advocacia criminal conhece, mas que, infelizmente, não interessa à pequena parte conservadora dos veículos de comunicação”, acrescentou a Anacrim.

Fake news
Na reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, não há referência de que Flávio Dino recebeu Luciane, apenas de que ela esteve em reuniões dentro do ministério. Entretanto, a história vem repercutindo na mídia e nas redes sociais, com associações que, segundo Dino, ocorrem por conta de “vil politicagem”.

O ministro também se manifestou pelas redes sociais e afirmou que a história de Elias é a verdadeira. Ele disse, ainda, que irá processar os autores das mentiras.

“Nunca recebi, em audiência no Ministério da Justiça, líder de facção criminosa, ou esposa, ou parente, ou vizinho. De modo absurdo, simplesmente inventam a minha presença em uma audiência que não se realizou em meu gabinete”, escreveu Flávio Dino. “Sim, irei processar os autores das mentiras. Aliás, fui avisado por um jornalista que a próxima ‘notícia jornalística’ é que tenho ligações com o PCC”, afirmou, em outra publicação.

Nessa terça-feira (14), o Ministério da Justiça e Segurança Pública publicou uma portaria com regras mais rígidas para a entrada de visitantes no Palácio da Justiça, sede da pasta, e anexos. De acordo com o documento, para ser recepcionado em compromisso público, o interessado deverá avisar com antecedência de 48 horas, via e-mail institucional, os nomes e CPF de todos os participantes e acompanhantes da agenda.

Além disso, a entrada dos visitantes às dependências do ministério deverá ser precedida de contato da recepcionista com o gabinete de destino, a qual autorizará, ou não, o seu ingresso. Se não houver agendamento prévio, os interessados serão atendidos na recepção e a entrada só será liberada após identificação e autorização da autoridade responsável pela agenda.

Passagens pagas
Além das reuniões no Ministério da Justiça, Luciane Barbosa Farias esteve em Brasília nos últimos dias 6 e 7 de novembro para o Encontro de Comitês e Mecanismos de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT), com passagens e diárias custeadas pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Em nota, a pasta esclareceu que o pagamento dos custos foi feito a todos os participantes do evento nacional, com orçamento próprio reservado ao Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT). Já os participantes do encontro foram indicados pelos comitês estaduais, no caso de Luciane, como representante da sociedade civil pelo comitê do Amazonas.

“Vale ressaltar que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania é composto por 11 colegiados que, assim como o CNPCT, tem autonomia administrativa e orçamentária”, afirmou o ministério, esclarecendo que o evento contou com mais de 70 pessoas de todo o Brasil.

Para o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, é evidente que estes “ataques difamatórios, claramente coordenados”, têm como alvo central o “corajoso trabalho” que o ministro Flávio Dino realiza à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“Há também por trás disso a tentativa generalizada, por parte de extremistas de direita, de a todo momento fabricar escândalos e minar a reconstrução da política de direitos humanos, uma vez que só conseguem oferecer ao país caos e destruição. Num momento em que o Brasil retoma seu rumo, de forma desesperada, determinadas figuras tentam vincular o governo ao crime organizado”, escreveu Almeida na rede social X (antigo Twitter).

Blog do Neto Ferreira 

O calculo politico de bolsonaristas para evitar Flavio Dino no STF 

A campanha dos bolsonaristas contra a indicação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) está provocando uma inusitada aliança de bastidores. Nos últimos dias, senadores de oposição passaram a sinalizar aos representantes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Senado que, para evitar a ida de Dino para o STF, aprovariam com facilidade o advogado-geral da União, Jorge Messias, caso fosse ele o indicado.

A equipe da coluna conversou com senadores dos dois campos, dos quais cinco bolsonaristas, que confirmaram a informação.

Um senador próximo de Jair Bolsonaro, que pediu para não ser identificado, admitiu à equipe da coluna que inclusive torce pela escolha do atual chefe da AGU.

Os oposicionistas não gostam do perfil beligerante e provocativo do titular da pasta da Justiça.

Desde setembro, quando Flávio Bolsonaro declarou à equipe da coluna que tumultuaria uma eventual indicação de Dino, lideranças da oposição como o próprio Flávio, o ex-ministro de Bolsonaro Rogério Marinho (PL-RN) e o senador Jorge Seif (PL-SC) vem discutindo estratégias para tentar barrar Dino.

As reportagens do “Estadão” mostrando que a mulher de um dos líderes de uma das maiores facções criminosas do Brasil no Amazonas, Luciane Barbosa Farias, foi recebida em duas ocasiões no ministério por um secretário de Dino, acirraram ainda mais os ânimos contra ele no Senado.

O ministro tem apoio de importantes integrantes do STF, como Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.

Mas os petistas do Congresso, que trabalham pela indicação de Messias, aproveitaram o desgaste de Dino para começar a construir pontes com a ala conservadora.

Pesa a favor do ministro da AGU o fato de ele ser evangélico da Igreja Batista, além de ter um perfil mais conciliador do que Dino, que coleciona embates com a oposição.

Os petistas têm usado como argumento junto a Lula o fato de que a eventual indicação de Messias representaria ainda a chance de fazer um aceno a um eleitorado que abraçou a candidatura de Bolsonaro – além de neutralizar uma possível ofensiva da oposição, que se veria constrangida a endossar um evangélico para o Supremo.

Em junho, Messias foi vaiado ao citar Lula durante a Marcha Para Jesus, em São Paulo. O presidente foi convidado a participar do evento religioso, que terminou com um ato nas proximidades do Campo de Marte, na Zona Norte da capital paulista, mas recusou e mandou o chefe da AGU como representante.

Desde então, o quadro foi se tornando mais favorável a Messias na mesma proporção em que ficou mais complicado para Dino.

Já o terceiro candidato ao STF, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, é visto como um representante do “sistema político”.

Ex-funcionário do Senado, Dantas tem o apoio de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Davi Alcolumbre (União-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL) – o que, na avaliação de governistas, poderia lhe tirar alguns votos, já que bolsonaristas não iriam querer fortalecer o MDB de Renan. (O Globo)

Justiça considera ilegal movimento de delegados do Maranhão 

A Justiça do Maranhão atendeu a um pedido do Governo do Estado e considerou ilegal o recente movimento de protesto de delegados da Polícia Civil local.

Desde a semana passada, como forma de pressão contra más condições de trabalho, defasagem do contingente policial e contra o reajuste de 11% escalonado até 2026, os profissionais restringem horários de funcionamento de delegacias em todo o estado. Presos conduzidos após as 18h, por exemplo, não serão recebidos, exceto em São Luís, Imperatriz, Timon e Caxias, que têm delegacias que funcionam 24 horas por dia.

Os agentes decidiram não comparecer às operações após as 18h, nem antes das 8h.

Em nota emitida no início desta semana, a Associação dos Delegados de Polícia Civil do Maranhão (Adepol-MA) informou que “delegados não se encontram em estado de greve, não fazem restrição aos atendimentos nas delegacias, não há em curso nenhum movimento ‘operação tartaruga ou coisa que o valha'”.

“Toda atuação da Polícia Civil permanece regular. O que a sociedade precisa saber é que os delegados decidiram não usar mais seus telefones pessoais, notebooks pessoais e até veículos particulares para cumprir uma obrigação que é do Estado, bem como não trabalharem fora de seu expediente regular ou se deslocarem para cidades sedes das regionais para trabalharem nos plantões de 72h e terem que pagar do próprio bolso a hospedagem e alimentação para poderem executar tarefas que são atribuições do Estado”, diz o comunicado.

Que segue:

“Ressaltamos que visando a segurança da sociedade, policiais só poderão conduzir viaturas policiais se concluírem o curso exigido pelo CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO para condução de veículos de emergência, posto que se trata de conduta perigosíssima a condução desses automóveis por pessoas sem a devida habilitação, todos passíveis de acusação de imperícia acaso acidentes ocorram. Estamos exigindo apenas que o Estado cumpra com suas obrigações e VALORIZE quem sempre se sacrificou em favor da sociedade e da própria instituição. Nova AGE será marcada até o final deste mês e vamos deliberar sobre novas ações. Não podemos mais retroceder, a POLÍCIA CIVIL está à beira da falência, não há mais como cumprimos as requisições ministeriais, atender dignamente os advogados, concluir investigações, não há cursos de capacitação com regularidade, delegacias dividem uma única viatura, faltam delegados em mais de 160 cidades e até na capital não há delegados suficientes para todas as delegacias. O caos na investigação criminal vai cobrar um preço alto de todos nós. CONFIAMOS no governador Dr Brandao, no SSP Dr Maurício e no DGPCMA Dr Jair para juntos sentarmos e dialogarmos em busca de soluções”.

O posicionamento foi corroborado nesta quinta-feira, 16, pelo presidente da Adepol-MA, delegado Márcio Dominici.

“Eu não fui notificado ainda, e a gente vai esperar ser notificado para se manifestar formalmente, mas o que eu posso te adiantar é que, pelo que andaram me falando, a decisão decretou ilegal um suposto movimento, operação padrão. Isso não existe. O atendimento nas delegacias está regular, nunca foi paralisado, está regular, está normal, não tem greve, não tem restrição de atendimento. Então, a gente não está entendendo essa decisão, a gente está achando que o desembargador foi municiado com documentos falsos, mentirosos, porque não tem greve, não tem movimento padrão, não tem nada, então a gente não está entendendo isso. Agora, o que existe, sim, é que os delegados, por iniciativa própria, eles disseram o seguinte, e a Adepol encampou: “Olha, nós não somos obrigados a trabalhar no período da noite, porque nós não estamos de serviço, não tem plantão, eu não estou de plantão”‘, destacou.

“Onde é que já se viu isso? Pedir que eu atenda uma ocorrência se eu não estou de serviço, eu não estou de plantão. Se não há um plantão nisto, não há delegado. Então, eu não sou obrigado a ir. Isso é que os delegados passaram a se recusar a fazer e antes faziam de bom grado para ajudar. Mas o Governo do Estado não reconhece esse sacrifício, os delegados decidiram que não iam mais. Mas isso não tem nada a ver com restrição de atendimento, com greve, com operação padrão. É simplesmente o exercício de um direito. Eu não estou de serviço, eu não trabalho”, completou.